terça-feira, 24 de março de 2020

A biblioteca como metáfora




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Biblioteca e projeto, de Israel Ortiz Zires . Tese de Mestrado, junho 2008






Derivados da leitura do livro do escritor argentino Alberto Manguel, historiador da biblioteca, cito os capítulos apresentados no seu ensaio “A biblioteca à noite”, mencionando os momentos que considero importantes para as bibliotecas e arquitetura refletirem sobre este documento, ilustrando o que, como arquiteta, devo considerar como exercício de reflexão sobre o tema das bibliotecas, a partir de uma abordagem narrativa que reflete a relação entre arquitetura e literatura, apoiando-nos nos textos “Arquitetura e hermenêutica” dos dossiês de pesquisa da linha "Arquitectonics".


No ensaio, as associações que são feitas sobre a biblioteca são as seguintes:

I. A biblioteca como mito

II. A biblioteca como ordem

III. A biblioteca como espaço

IV. A biblioteca como poder

V. A biblioteca como sombra

VI. A biblioteca como forma

VII. A biblioteca é aleatória

VIII. A biblioteca como oficina

IX. A biblioteca como mente

X. A biblioteca como ilha

XI. A biblioteca como sobrevivência

XII. A biblioteca como esquecimento

XIII. A biblioteca como imaginação

XIV. A biblioteca como uma identidade

XV. A biblioteca como lar


Todos estes subtítulos são sugestivos para tentar estabelecer paralelismos e, como exercício, incorporar conscientemente (já que isso acontece de qualquer maneira) a narrativa na arquitetura e vice-versa.

Universo Abierto - Blog de la biblioteca de Traducción y Documentación de la Universidad de Salamanca. 8 de janeiro de 2019.


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