sábado, 27 de novembro de 2021

Mensagens laranja

 





Em exposição no átrio da escola.
Mensagens de alerta`para a violência de género e de apelo à eliminação de todas as formas de violência sobre as mulheres produzidas por alunos do 7º e do 9º anos, na disciplina de Português. Atividade articulada com a Biblioteca escolar.







  






Existem pedras

 

#OrangeTheWorld




Flaming June (1895), de Sir Frederic Leighton (arte pré-rafaelita)



Existem pedras nos olhos
mas não as tragas
contigo

Meu amor
e meu amigo

Existem pedras nas mãos
mas não as uses
comigo

Meu amor
e meu amigo

Existem pedras sedentas
de amor e muito perigo
Não queiras que elas inventem
motivo do meu castigo

Maria Teresa Horta

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

A educação em primeiro lugar – a verdade sobre a violência de género





    Girl in an orange dress, de Virginia Hadfield


Um dos obstáculos à luta contra a violência de género é o facto de esta ainda não ser totalmente entendida como um problema da sociedade. Uma parte significativa da população europeia continua a acreditar que este tipo de violência é predominantemente uma questão doméstica. Este obstáculo tem um efeito muito negativo sobre as vítimas, que podem optar por não falar nem denunciar a violência ou, quando o fazem, podem mesmo ser responsabilizadas por essa violência.

Demasiadas vezes, as vítimas são interrogadas sobre um alegado fator desencadeador, quer no seu comportamento quer no seu vestuário, como se os autores cometessem atos de violência por uma razão justificável. É frequente esta mudança de perspetiva. Com efeito, 27% dos cidadãos da UE consideram que o sexo não consensual pode ser justificado em determinadas situações. No entanto, o sexo não consensual é uma violação.

Nunca existe justificação nem para a violência de género nem para a violência doméstica. Mas é difícil mudar o ponto de vista da sociedade sobre esta questão, pois essas supostas justificações estão profundamente enraizadas na nossa cultura. Por exemplo, algumas obras-primas da arte e da literatura comprometem o nosso julgamento pela beleza representada numa narrativa de tentativa de violação.

Vejamos o caso do mito de Dafne e Apolo. Na obra de Ovídio, o deus Apolo é atingido com a flecha de Cupido e é desculpado porque não pode evitar "apaixonar-se" pela ninfa Dafne. Ovídio descreve uma Dafne assustada fugindo da perseguição de Apolo. Embora Dafne - na sua forma humana - escape da agressão, é silenciada e objetificada para satisfazer o desejo de Apolo.

Mudar as sociedades e combater as ideias erradas sobre a violência de género requer uma educação precoce, incluindo a educação sexual, e o investimento em políticas públicas globais de "tolerância zero à violência". Movimentos sociais como o #MeToo demonstraram ser verdadeiras forças de mudança.

O movimento ajudou milhões de mulheres a encontrar coragem para se defenderem e fazerem ouvir a sua voz. Por seu lado, a Comissão Europeia está a trabalhar no sentido de aumentar a sensibilização através de campanhas, nomeadamente a campanha "Basta de violência contra as mulheres" (#SayNoStopVAW) e a campanha UNiTE lançada pelas Nações Unidas. Esta atenção acrescida à violência de género é há muito aguardada e deve ser acompanhada de grandes mudanças.

Os homens também devem participar neste esforço em muito maior número. Só mudaremos o discurso com o contributo de todos. É igualmente importante dialogar com os autores de violências, nomeadamente para os impedir de reincidir. É fundamental ter a abordagem correta. Os programas destinados aos autores de violências devem proporcionar uma educação mais ampla sobre a violência de género e o seu impacto, e limitar o recurso a tratamentos médicos por abuso de substâncias ou questões de saúde mental.

Quanto à proteção das vítimas, o nosso dever é evitar a vitimização secundária, que, por sua vez, resulta de uma má compreensão da violência de género. Todos os Estados membros da UE devem investir mais na formação de profissionais, incluindo juízes, serviços de polícia e assistentes sociais, nomeadamente para poderem fazer as perguntas certas e identificar as pistas adequadas.

A Rede Europeia de Formação Judiciária recebe 11 milhões de euros por ano do orçamento da UE e já organizou seminários sobre violência doméstica e de género, exploração sexual ligada ao tráfico e direitos das vítimas nos casos de violência contra mulheres e crianças.

A nossa compreensão da violência de género deve estar atualizada e a par das novas tecnologias. De acordo com um inquérito realizado em 2020, 58% das raparigas foram vítimas de assédio em linha e 50% afirmaram senti-lo mais através da internet do que na rua e estes números têm aumentado nos últimos anos. A pandemia e subsequentes confinamentos levaram muitos de nós ao mundo virtual e deixaram claro que as nossas realidades digitais também devem fazer parte de um ambiente em linha seguro.

A violência de género pode ocorrer - e ocorre - em qualquer lugar, nomeadamente no trabalho, na escola, na rua ou em linha. Afeta a saúde e o bem-estar da pessoa, além de restringir a sua possibilidade de prosperar na sociedade. Esta violência não é uma fatalidade nem faz parte integrante de qualquer cultura e pode ser evitada. O primeiro passo no sentido da sua total eliminação é reconhecê-la como tal. É o que a Comissão Europeia fará em breve

Neste Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, todos podemos contribuir para combater a violência de género. Estejam atentos ao problema e falem nele nos vossos círculos sociais. Tomem posição contra este tipo de violência. Precisamos do apoio de todos para combater este flagelo.

Helena Dalli, Comissária europeia da Igualdade

A educação em primeiro lugar – a verdade sobre a violência de género. (2021). Retrieved 25 November 2021, from https://www.dn.pt/opiniao/a-educacao-em-primeiro-lugar-a-verdade-sobre-a-violencia-de-genero-14347736.html




quinta-feira, 25 de novembro de 2021

A alaranjar a Biblioteca ...

 

#OrangeTheWorld



Hoje, os alunos do 1A estiveram a alaranjar a Biblioteca.



Clube de leitura | Dezembro

 








Proposta para o mês de dezembro: Marido e outros contos, de Lídia Jorge


Sinopse da editora

Um livro que reúne sete dos mais significativos contos de Lídia Jorge: «Marido», «A Prova dos Pássaros», «António», «Espuma da Tarde», «A Instrumentalina», «Testemunha», e «O Conto do Nadador» .

«Mas há noites em que o marido não chega às sete, nem às oito, nem às nove. E se não chegar até às dez, ela sabe que não chegará senão de madrugada.

É por isso que a hora crucial da vida da porteira acontece entre as cinco e as sete. É dentro desses minutos decisivos da tarde que se dita o dia e a noite da porteira.

A porteira às cinco para as cinco acende a vela, põe as mãos pedindo que ele chegue antes do jantar. Uma maçada se ele só vier de madrugada. Já ela o ouve tocar, depois subir, abrir a porta do elevador com dificuldade, sair de lá lentamente com o pé rígido, e depois a chave começa a cair junto da porta, sente levantá-la do chão, deve estar a revolver a chave, até que por fim ele a enfia, a roda, a desprende, a saca, fica dentro de casa e a casa se enche do seu hálito até às bacias e às janelas.

Tropeça no sofá da saleta e chama – Lúcia! Ó Lúcia!»
 


Vamos alaranjar a Camilo!

 

#GenerationEquality #OrangeTheWorld





















 
 
16 dias de ativismo!
De 25 de novembro a 10 de dezembro, vamos alaranjar a Camilo!


"Num momento em que o mundo enfrenta uma crise de saúde, económica e social sem precedentes, não devemos esquecer que a pandemia COVID-19 se sobrepõe a uma 'pandemia sombria', a da violência contra meninas e mulheres”.

- Audrey Azoulay, Diretora-Geral da UNESCO, por ocasião do Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres


Encontros com autores | Anabela Mota Ribeiro

 

Hoje, o auditório 1 da Camilo encheu. Alunos, professores e elementos da Comunidade estiveram presentes para assistir à apresentação do livro "Os filhos da madrugada", de Anabela Mota Ribeiro, por José António Pinto Ribeiro.





  

 




terça-feira, 23 de novembro de 2021

Saramagueando na Camilo

 

 

 “mas tudo isso pode ser contado de outra maneira”

              Saramago, José (1980).  Levantado do Chão. Lisboa: Caminho, p. 14.

 


... Uma outra maneira de contar a cerimónia de inauguração do Centenário Saramago, no passado dia 16 de novembro.


 



sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Almost Dystopia /Quase distopia








Produção e interpretação de Beatriz Silva, aluna do 11º C, a partir da leitura de Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago.




(And I)

I wanna sign a world new line just to survive

(And I)

I wanna cry, I wanna die, I wanna see the light inside



And I don't wanna feel you insane

And I don't wanna feel your pain

And i don't wanna make you cry

I wanna feel fine

She stares at the door once again to see the hope inside

The dog watched her cryed

The salty tears were gone

The city was full of smiles

Letra: Beatriz Silva


Pode consultar o significado do conceito "Distopia" no E-Dicionário de Termos literários, de Cralos Ceia.


quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Roteiros digitais de leitura | José Saramago

 

Roteiros Digitais de Leitura


                     

Cerimónia de abertura das comemorações do Centenário Saramago na Camilo

 

#centenariosaramago



 Imagens da Cerimónia



No passado dia 16 de novembro, pelas 9:30, teve lugar na escadaria da nossa Escola uma cerimónia simbólica da abertura da celebração do ano do Centenário do nascimento de José Saramago, que contou com  a presença do Senhor Vereador da Educação, Dr. Alexandre Favaios, e a Senhora Vereadora da Cultura, Dra. Mara Minhava. Anabela Mota Ribeiro, ex-aluna da Camilo, também marcou presença.


Na verdade, neste dia, a celebração começou logo às 8:15,  hora do início das aulas do turno da manhã (e repetir-se-ia às 13:20, hora do início das aulas do turno da tarde), com a leitura em todas as turmas da escola de crónicas de A Bagagem do Viajante (ABV) e de Deste Mundo e do Outro (DMDO), selecionadas pela Biblioteca Escolar para cada um dos anos de escolaridade:

"Carta para Josefa, minha avó" (DMDO) - 7º ano

"O meu avô, também" (DMDO) - 8º ano

"As palavras (DMDO)" - 9º ano

"O lagarto" (ABV) - 10º ano, 1A, 2A e 3A

"Moby Dick em Lisboa" (ABV) - 11º ano

"Hip, hip, hippies!" (DMDO) - 12º ano

No exterior da Escola, às 9:30, foi feito o desenho humano do S de Saramago, pelos alunos das turmas de 7º ano.

Seguiu-se o discurso de abertura pela Sra. Diretora da Escola, Dra Helena Correia, e a colocação da faixa do centenário na fachada principal da Escola, ao som de "O homem do Leme", dos Xutos & Pontapés, na voz de Beatriz Lema (do 12º ano), acompanhada à viola por Ricardo Pavão (do 11º ano). O apontamento musical prosseguiu com o som da guitarra de Diogo Batista, do 7º A.

O apontamento de leitura não podia faltar, naturalmente. Tiago Botelho, do 11º ano, leu um extrato do discurso proferido por José Saramago, aquando da entrega do Prémio Nobel, e o professor Carlos Santelmo leu a passagem final do romance Ensaio sobre a Cegueira, romance cuja epígrafe foi escolhida para a faixa colocada na fachada da Escola e para o Blogue que agregará todas as atividades realizadas no âmbito do Centenário.

A terminar a esta breve cerimónia, houve mais um apontamento musical com a Beatriz e o Ricardo.


Neste dia de celebração, foram colocadas, em diferentes espaços da Escola, as epígrafes usadas por Saramago como Pórticos das suas obras (tomadas de empréstino ou criadas pelo próprio escritor, à maneira de Borges) e os QR-Codes relativos ao Quizz/Concurso (Des)Codificar Saramago - as questões e o google forms foram elaborados pelos alunos do 7º B.



  
Epígrades distribuídas por diferentes espaços da Escola


  
                      O percurso do Quizz / QR-Codes terminava na Biblioteca, onde os alunos deveriam encontrar 
as respostas para as três últimas questões


No átrio, foi montada a exposição de cartazes "Saramago aos nossos olhos", elaborados pelos alunos do 7º C, e passado um conjunto de vídeos sobre Saramago, o homem e a obra.

De sublinhar, ainda, a participação ativa da Associação de Estudantes da Camilo que, para além da colocação dos balões na fachada da escola, colaborou com a equipa da organização do evento na gestão racional do espaço e na manutenção das condições adequadas à receção dos textos (verbais e musicais).


Programa da Cerimónia 

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Saramagueando - no Notícias de Vila Real


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ecos da celebração do Centenário Saramago na imprensa local.

 

"Hoje, dia 16 de novembro, está decorrer, na Escola Camilo Castelo Branco, em Vila Real a abertura das comemorações do Centenário do escritor José Saramago.

Até 16 de novembro de 2022, a Camilo Castelo Branco irá desenvolver um conjunto de atividades centradas nesta efeméride, algumas das quais em articulação com a Rede de Bibliotecas de Vila Real, em parceria com o Município de Vila Real, que irão ser agregadas no blogue “Saramagueando: olhar, ver, reparar”.

O programa teve início na primeira hora da manhã, com a leitura em todas as turmas de excertos das crónicas de “Deste Mundo e do Outro” e “A Bagagem do Viajante”.

As festividades vão envolver toda a comunidade escolar."

Filipe Ribeiro

Fonte

 

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Celebrar Saramago

 

 #centenariosaramago

 

 





 

A Escola Secundária Camilo Castelo Branco associa-se às comemorações do Centenário do nascimento de Saramago com um plano de atividades que irá implementar ao longo do ano.

A cerimónia de amanhã, dia 16 de novembro, às 9:30, na escadaria de acesso à escola, marca, simbolicamente, o início das celebrações.



sábado, 13 de novembro de 2021

Celebrar Saramago

 

#centenariosaramago




Livros: O neto do homem mais sábio

 



Tomás Guerreiro
O NETO DO HOMEM MAIS SÁBIO
Levoir
Nº de Páginas: 152
ISBN: 9789896828905
Novela gráfica
Livro PNL



“O homem mais sábio que conheci em toda a minha vida não sabia ler nem escrever”. Assim iniciava José Saramago o seu discurso diante da Academia Sueca, por ocasião da atribuição do Prémio Nobel da Literatura, em 1998, referindo-se ao seu avô, Jerónimo Melrinho.

E é precisamente o avô Jerónimo quem, em conversa com Ricardo Reis, o heterónimo do poeta Fernando Pessoa que Saramago converteu em personagem no romance “O Ano da Morte de Ricardo Reis”, guia o leitor pela vida e a obra de Saramago, desde a infância na Azinhaga do Ribatejo até aos seus últimos dias na ilha de Lanzarote.

Uma viagem tão bem documentada como fascinante, que é também uma bela homenagem à literatura portuguesa, através de dois dos seus maiores nomes: Pessoa e Saramago.

“Soube sempre que me comoveria uma e outra vez com Saramago para o resto da vida. Assim, agora. De modo surpreendente, através de um livro que, não sendo imediatamente dele, mo traz numa lisura admirável." 



sexta-feira, 12 de novembro de 2021

O que farias para mudar o mundo?

 

Objetivos de desenvolvimento sustentável / ODS

 

 

 

 

 Os alunos do 7º ano (turmas A e C) e do 9º C visionaram o vídeo "Objetivos globais da ONU: A maior aula do mundo", na aula de Português e, de seguida, foram desafiados a apresentar propostas para tornar o mundo um mundo melhor. O resultado são os vídeos que apresentamos de seguida.  

 

 

quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Centenário | Saramago celebrado em Portugal, Espanha e Brasil

 

 












Na Biblioteca... um cheirinho a S. Martinho!

 

 














Maratona de Cartas 21-22



 

Ciham Ali, Mikita Zalatarou, Zhang Zhan, Janna Jihad, Bernardo Caal Xol

A Maratona de Cartas é o maior evento de direitos humanos organizado pela Amnistia Internacional.

Nos últimos meses de cada ano, a Amnistia Internacional mobiliza milhões de pessoas em todo o mundo para que atuem em defesa de pessoas e comunidades em risco. Após a sua divulgação, milhões de pessoas aceitam fazer frente à injustiça e contribuir para um mundo mais justo: assinam petições, escrevem cartas, organizam eventos e juntam-se ao nosso movimento.

A Maratona de Cartas 2021 irá decorrer em Portugal de 1 de novembro de 2021 até 31 de janeiro de 2022.

 O código de participação da nossa escola é 6WLL


























quarta-feira, 10 de novembro de 2021

10 Minutos a ler na Biblioteca | 9B e 9E

 

#centenarioSaramago


Na passada segunda-feira, dia 8, da parte da manã, o 9º B esteve no 10 Minutos a Ler na Biblioteca, acompanhado da professora de Português, Isilda Reigoto.





Para além da pesquisa de capas de livros para uma atividade lúdica de Bookfaces, os alunos conheceram uma parte significativa da bibliografia de Saramago e partilharam a leitura em voz alta de excertos dos seus livros.


Da parte da tarde, no último bloco do dia, foi a vez do 9º E se deslocar à Biblioteca. 



Nesta que foi a segunda sessão e leitura da turma na Biblioteca, leram-se extratos de Viagem a Portugal (nomeadamente a passagem sobre Vila Real), A viagem do ElefanteEnsaio sobre a Cegueira. O leitura serviu de ponto de partida para a reflexão sobre a atualidade: a pandemia, o preconceito, a cegueira branca.

Não há dúvida: Ler acrescenta!



Newsletter da Biblioteca | Mês de Outubro

 




 
  Aceda à Newsletter da Biblioteca e esteja a par das atividades desenvolvidas.



sábado, 6 de novembro de 2021

Por amor a mim

 

 

 

Ler debaixo de uma árvore – Por amor a mim, Éric Many

 

 

Ver, pensar, questionar

 

Coleção moderna da Gulbenkian

 

Uma leitura questionadora sobre o que aconteceu na arte dos últimos anos. Do Modernismo e das vanguardas aos nossos dias, este vídeo lança questões, estimula um olhar interrogativo e convida à investigação e ao debate na sala de aula.

 

   Clicar na imagem para aceder ao vídeo.
 

 

 

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Como tornar a leitura um hábito diário?

 







"Como ler mais? A resposta não é ler mais. A resposta é ler sempre. O incentivo à leitura pode e deve sim partir de cada um de nós."


quinta-feira, 4 de novembro de 2021

O jornal como recurso pedagógico

 

 


 Vídeo da ACD:

 

 

Sugestões de escrita para o mês de novembro

 

 

 

 


Sugestões de leitura para o mês de novembro

 

 

 

Cadernos PNL | As mediações da leitura

 

 

 

 
 
 

Os Cadernos PNL, uma nova publicação do PNL2027, pretende pensar um dos mais críticos desafios da sociedade nas áreas da educação e da cultura, de que o Plano Nacional de Leitura se faz eco: formar leitores.

As Mediações da Leitura: Em Busca de um Paradigma de Transição é o título deste primeiro número, apresentado pelo autor Roberto Igarza, com comentários de Tatiana Sanches e moderação de Teresa Calçada.

 

Vídeo do lançamento dos Cadernos PNL :