domingo, 29 de setembro de 2019

Desinformação e notícias falsas





 




Par mais sugestões de atividades visite o MILD (*)- Manual de instruções para a literacia digital - um portal da Rede de Bibliotecas Escolares que visa desenvolver as competências dos jovens dos 14 aos 18 anos nos domínios da leitura, dos media e da cidadania digitais.


(*) Financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, o projeto foi desenvolvido por uma equipa de trabalho constituída por Maria Teresa Calçada (coordenação), Elsa Conde e Ana Bela Martins. A produção de conteúdos contou com a participação de Alex Martire, António Granado, António Maneira, Daniel Cassany, João Correia de Freitas, Paula Lopes e Vitor Tomé; a conceção e execução da plataforma foi realizada pela EDUCOM - Associação Portuguesa de Telemática Educativa.


Como distinguir facto e ficção online?









Até ao final desta palestra, haverá mais 864 horas de vídeo no YouTube e 2,5 milhões a mais de fotos no Facebook e Instagram. Então, como vamos ordenar este dilúvio? 

No TEDSalon em Londres, Markham Nolan partilha as técnicas de investigação que ele e sua equipa usam para verificar informações em tempo real, para informar se a imagem da Estátua da Liberdade foi manipulada ou se o vídeo descarregado da Síria é legítimo.


sábado, 28 de setembro de 2019

Tecnologias emergentes na sala de aula







Padre António Vieira: uma lição de liberdade



RTP Ensina


As ideias que defendeu e as causas que combateu fazem de Padre António Vieira uma espécie de revolucionário português do século XVII. 

Numa época marcada pelo absolutismo, o pregador jesuíta mais famoso de sempre não hesitou em defender os oprimidos, em denunciar injustiças e atacar poderes dominantes. Nem mesmo o Santo Ofício escapou às suas críticas.




 http://ensina.rtp.pt/artigo/padre-antonio-vieira-uma-licao-de-liberdade/




Pelo acesso universal à informação



28 de setembro é o Dia Internacional do Acesso Universal à Informação! 






quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Auto-avalie as suas competências linguísticas









A ferramenta Auto-avaliação de suas competências linguísticas ajuda-o (a) a avaliar o seu nível de proficiência nas línguas que conhece de acordo com seis níveis de referência descritos no Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (QECR). 

O jogo baseia-se na grelha de autoavaliação do CEFR. Esta ferramenta foi desenvolvida pelo Centro Europeu para as Línguas Modernas do Conselho da Europa -  www.ecml.at.

Da imagem ao texto multimodal




Camilo 2027: Encontros de Leitura(s)




 https://issuu.com/bibliotecaesccb/docs/da_imagem_ao_texto_multimodal?embed_cta=read_more&embed_context=twittercard&embed_domain=cards-frame.twitter.com









Factos sobre as línguas








Sabia que...?

01
Existem entre 6000 e 7000 línguas no mundo – faladas por 7 biliões de pessoas em 189 estados independentes.
02
Existem cerca de 225 línguas autóctones na Europa – aproximadamente 3% do total mundial.
03
A maioria das línguas do mundo é falada em África e na Ásia.
04
Pelo menos metade da população mundial é bilingue ou plurilingue, ou seja, fala duas ou mais línguas.
05
Os europeus têm cada vez mais contacto com línguas estrangeiras na sua vida diária. É necessário suscitar um maior interesse pelas línguas entre os cidadãos europeus.
06
Muitas línguas têm 50 000 palavras ou mais, mas os falantes geralmente conhecem e utilizam apenas uma percentagem do vocabulário total: nas conversas do dia-a-dia, as pessoas usam habitualmente umas quantas centenas de palavras.
07
As línguas estão sempre em contacto e influenciam-se mutuamente de muitas formas: o inglês assimilou palavras e expressões de muitas outras línguas no passado, as línguas europeias estão a apropriar-se de muitas palavras inglesas.
08
No seu primeiro ano, um bebé pronuncia uma vasta gama de sons vocais; por volta de um ano de idade, pronuncia as primeiras palavras compreensíveis; aos três anos, forma frases complexas; aos cinco anos, uma criança já sabe vários milhares de palavras.
09
A língua materna é geralmente o idioma que uma pessoa conhece melhor e utiliza mais. Mas existem casos de indivíduos “bilingues perfeitos”, que falam duas línguas com idêntico nível de proficiência. No entanto, regra geral, as pessoas bilingues não evidenciam um equilíbrio perfeito entre as duas línguas.
10
O bilinguismo traz muitos benefícios: torna a aprendizagem de línguas adicionais mais fácil, melhora o processo de pensamento e promove o contacto com outras pessoas e as suas culturas.
11
O bilinguismo e o plurilinguismo têm vantagens económicas: há mais empregos disponíveis para quem fala várias línguas, e as empresas multilingues têm uma vantagem competitiva sobre as monolingues.
12
As línguas relacionam-se umas com as outras como membros de uma família. A maioria das línguas europeias pertence à grande família indo-europeia.
13
A maior parte das línguas europeias pertence a três grandes famílias: germânica, românica e eslava.
14
A família germânica inclui o dinamarquês, o norueguês, o sueco, o islandês, o alemão, o neerlandês, o inglês e o ídiche, entre outras.
15
As línguas românicas incluem o italiano, o francês, o espanhol, o português e o romeno, entre outras.
16
As línguas eslavas incluem o russo, o ucraniano, o bielorusso, o polaco, o checo, o esloveno, o sérvio, o croata, o macedónio, o búlgaro e outras.
17
A maioria das línguas europeias usam o alfabeto latino. Algumas línguas eslavas utilizam o alfabeto cirílico. O grego, o arménio, o geórgico e o ídiche usam os seus próprios alfabetos.
18
Muitos países da Europa têm várias línguas regionais ou minoritárias – a algumas foi mesmo reconhecido estatuto oficial.
19
As línguas não europeias mais utilizadas no território europeu são o árabe, o mandarim e o hindi, cada uma com o seu próprio sistema de escrita.
20
A Rússia (148 milhões de habitantes) tem de longe o maior número de línguas faladas no seu território: de 130 a 200, dependendo do critério.
21
Devido ao afluxo de imigrantes e refugiados, a Europa tornou-se multilingue. Só em Londres são faladas mais de 300 línguas (árabe, turco, curdo, bérbere, hindi, punjabi, etc.).


Agora que já aprendeu tanta coisa – porque não experimenta responder ao Quiz das Línguas?


Dia Europeu das Línguas



26 de setembro









Nunca como hoje em dia houve tantas oportunidades para trabalhar ou estudar num país europeu – mas a falta de competências linguísticas impede muita gente de tirar partido dessas oportunidades.

A globalização e novas formas de propriedade no mundo dos negócios exigem cada vez mais competências em línguas estrangeiras para trabalhar nos próprios países de origem. O inglês já não chega.

A Europa é um continente rico em línguas: existem mais de 200 línguas e há muitas mais faladas por cidadãos originários de outros continentes. Trata-se de um importante recurso que deve ser reconhecido, utilizado e acarinhado.

A aprendizagem de línguas traz benefícios a todos: aos jovens e aos menos jovens – nunca se é demasiado velho para aprender uma língua e para usufruir das oportunidades que daí advêm. Mesmo que apenas saibamos umas quantas palavras da língua do país que visitamos (por exemplo em férias), isso capacita-nos para fazer novas amizades e contactos.

Aprender as línguas de outros povos contribui para melhor nos compreendermos uns aos outros e ultrapassarmos as diferenças culturais.

As competências de comunicação em outras línguas são uma necessidade e um direito de TODOS – esta é uma das principais mensagens do Dia Europeu das Línguas.


O Dia Europeu das Línguas (DEL) é celebrado todos os anos no dia 26 de setembro. Os objetivos gerais do DEL são:

  • Alertar o público em geral para a importância da aprendizagem das línguas e diversificar a oferta linguística de modo a incrementar o plurilinguismo e a compreensão intercultural;
  • Promover a riqueza da diversidade linguística e cultural da Europa, que deve ser preservada e valorizada;
  • Fomentar a aprendizagem de línguas ao longo da vida, dentro e for a da Escola, seja para fins académicos ou profissionais, seja para fins de mobilidade ou por prazer e intercâmbio.


Aprendizagem Interligada - um recurso para a aprendizagem na sala de aula



Uso criativo dos media digitais no processo de aprendizagem










"Os media digitais tornam-se cada vez mais importantes como ferramentas de ensino nas escolas em toda a Europa: os professores usam os Prezi, os materiais online, os manuais eletrónicos e distribuem tarefas aos alunos para serem realizadas e apresentadas usando meios digitais. No entanto, há um desafio recorrente: o que inicialmente é recebido pelos alunos como excitante e motivador pode em breve tornar-se rotineiro, como se de uma ficha de trabalho impressa se tratasse, a menos que os façamos "conectar" com os conteúdos de aprendizagem de uma forma inovadora. 

Essa é exatamente a vantagem dos novos media que convidam à interação, à criatividade e às múltiplas formas de interligação, permitindo que os alunos se tornem designers, pesquisadores ou editores. Em resumo, os media digitais têm o potencial de promover a aprendizagem interligada, ainda não totalmente realizada e explorada em muitas escolas. 

Esta publicação apresenta um conjunto de novos cenários educativos com o objetivo de promover um melhor envolvimento dos alunos na aprendizagem curricular. O nosso objetivo é incentivar:

●A experimentação e o lúdico: a ideia de brincar parece ter-se perdido completamente na educação escolar em contraste com atividades de aprendizagem inovadoras que incorporam elementos de jogos em ambientes informais.

●Os projetos interdisciplinares: estes exigem que os alunos explorem temas transversais ao currículo e combinem conhecimentos e competências de várias disciplinas, por exemplo, TIC, design, línguas ou estudos sociais.

●A aprendizagem experimental baseada na prática: as tarefas práticas são uma parte essencial do processo em que os alunos realmente se envolvem em algo significativo para eles.

●A partilha de projetos de turma com o público: a motivação dos alunos aumenta se eles sabem que o seu trabalho pode ser partilhado com um público próximo, em termos de interesses e culturas.

●A transformação dos alunos em utilizadores ativos da tecnologia no processo de aprendizagem, em vez de recetores passivos de instrução mediada digitalmente."



Introdução a Aprendizagem interligada/ Connect Your learning (CLRN): um recurso para a inovação na sala de aula


Este Compêndio de Boas Práticas foi desenvolvido no âmbito do Projeto Erasmus+, Connect Your Learning (2017/2019). Apresenta 15 cenários de aprendizagem transdisciplinares que colocam os alunos como utilizadores criativos e produtores de conteúdos com recurso aos media digitais e em rede.



segunda-feira, 23 de setembro de 2019

O outono chegou!




O outono começou hoje, dia 23 de setembro, às 08:50.

Também conhecido como equinócio do outono, este é o nome que se utiliza na Astronomia para o fenómeno que marca o final do verão e chegada da nova estação, o outono.

O equinócio de outono assinala o instante em que o Sol, tal como o vemos a partir da Terra, cruza o plano do equador celeste, o que se verifica em setembro no hemisfério norte e em março no hemisfério sul.

O outono do hemisfério norte é o "outono boreal" enquanto o outono do hemisfério sul chama-se "outono austral".







Boas Leituras!



domingo, 22 de setembro de 2019

Cosmogonia Gráfica | Lua



Como os artistas imaginam a criação do Universo







Rob Hunter, Luna





Gato que brincas na rua





Gato que brincas na rua
Como se fosse na cama,
Invejo a sorte que é tua
Porque nem sorte se chama.
Bom servo das leis fatais
Que regem pedras e gentes,
Que tens instintos gerais
E sentes só o que sentes.
És feliz porque és assim,
Todo o nada que és é teu.
Eu vejo-me e estou sem mim,
Conheço-me e não sou eu.
1-1931
Poesias. Fernando Pessoa. (Nota explicativa de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1942 (15ª ed. 1995). 
 - 131.


Como ler um livro


- Por Inma Herrero






A complexidade social que enfrentamos hoje exige profissionais com uma visão geral e capacidade de integrar várias disciplinas. No entanto, em termos relativos, sabemos menos. De acordo com o antropólogo e etnólogo Marc Augé, “a ciência está a avançar tão rapidamente que hoje não conseguimos descrever qual será o estado de nosso conhecimento dentro de cinquenta anos, o que, no entanto, à escala histórica, não passa de uma pequena parcela de tempo no mundo”. Contudo, esse conhecimento é um fator de desigualdade, porque nem todos terão acesso a ele ou o adquiriram, embora seja acessível, porque o contato com ele será feito de forma passiva. Isso leva a uma ilusão de conhecimento que é mais prejudicial do que o não saber.

E, além do mais, muitas vezes não sabemos como integrar o que aprendemos bem. A leitura na era digital (caracterizada pela velocidade, interconexão e pragmatismo) empobrece a nossa capacidade de ler nas entrelinhas e de explorar e investigar os textos, porque a capacidade de leitura profunda e da análise crítica é reduzida. Além disso, não encoraja a empatia.


Ler é confortável ao ler para fazer perguntas, não para respondê-las. As leituras mais enriquecedoras são aquelas que abalam, perturbam e subvertem as ideias ou crenças mais arraigadas no nosso ser. Para Kafka, "um livro deve ser o machado que quebra o mar gelado dentro de nós ".


A grande maioria das pessoas nunca se perguntou como lê. No entanto, a leitura é de grande importância para a aquisição de conhecimento. Por outro lado, uma leitura cuidadosa, que tenta desvendar os meandros de um texto, permite-nos esquecer a nossa vida para mergulhar na dos outros. Não como uma maneira de escapar do /ao mundo em que vivemos, mas para entendê-lo melhor de outros pontos de vista e compreender os outros em profundidade. Para Italo Calvino, ler "é encontrar algo que está prestes a ser mas ainda ninguém sabe o que será ".

Segundo o historiador Roger Chartier, do século XVIII, ele passou da leitura e da releitura, da aprendizagem memorável e da recitação de textos à saturação de leituras (mais e mais materiais), transformando o ato de ler numa prática trivial, sem análise e sem imersão no conteúdo. A leitura de livros deixou de ser um meio para nos levar ao pensamento até o fim.

Há uma diferença entre ler para aprender e ler para entender. Aprender algo de maneira abrangente requer trabalho. Para isso, é muito melhor ler textos que estão acima do nível de conhecimento que temos sobre o assunto, pois assim favorecemos o estreitamento da lacuna entre nós e o autor.

O objetivo que queremos atingir com a leitura determinará a maneira como vamos ler e as habilidades que teremos de usar para tirar o máximo proveito da leitura. Ler um livro deve ser uma conversa entre o autor e o leitor. Isso requer uma leitura ativa na qual o leitor não apenas faz perguntas ao autor, mas também a si próprio.

É importante entender que, para fazer uma leitura reflexiva, ela deve ser deliberada e consciente e que, para isso, devemos desenvolver algumas estratégias sobre o modo como enfrentar a atividade. Não apenas sabendo que atividades podem ser realizadas (sublinhando e anotando nas margens - sim, sacrilégio para muitos -, esquematizando, resumindo, sintetizando, parafraseando, ...), mas como, quando, por que e por que devem ser realizadas. A leitura estratégica requer o planeamento do que vamos fazer, com que finalidade e como vamos fazê-lo. Assim, a leitura será "pense antes", "pense durante" e "pense depois".

Portanto, antes de começar a ler um texto académico, devemos saber como e o que pensamos ao ler: o que faço antes de começar? Porquê? O que considerarei importante ou como saberei que o é? Como posso relacionar as informações selecionadas?

Todo o livro contém opiniões, teorias, hipóteses, declarações ou especulações expostas de maneira mais ou menos explícita, seguindo uma estrutura.

Hoje, a coisa mais difícil é conseguir ler um livro. Todos os dias nos impedem de usufruir do prazer da leitura, muito mais se essa leitura for árdua ou desinteressante a priori.

Um primeiro passo para evitar adiar esses momentos é escolher bem o livro. Francis Bacon disse que " alguns livros devem ser degustados, outros devem ser engolidos e alguns poucos devem ser mastigados e digeridos ".

Quando não lemos uma resenha ou recebemos uma recomendação, mas nos deparamos com o livro, folheando e pesquisando sistematicamente, o que cai nas nossas mãos permite-nos ter uma ideia geral sobre conteúdo do livro através da leitura das capas dos livros, do prefácio, da consulta do índice ou do sumário e das conclusões. Dessa forma, podemos ficar com uma ideia sobre as intenções do autor e dos seus argumentos. Com isso, podemos tomar a decisão de ler o texto, ou não.

Quando temos o livro na nossa posse, mas não temos a certeza se merece um grande investimento de tempo da nossa parte, podemos fazer uma leitura superficial sem procurar termos que não sejam entendidos ou sem fazer resumos ou anotações para esclarecer e fortalecer ideias adquiridas.

Se tivermos a certeza daquilo que a leitura nos dará, podemos começar a seguir o método Parrish chamado "a página em branco". Antes de começar a ler, devemos escrever numa folha em branco tudo o que sabemos sobre um tópico ou as perguntas que surgem a priori. Então, enquanto lemos com uma caneta de cor diferente, novas ideias são escritas, relacionando-as às existentes.

Por outro lado, para fazer uma leitura analítica de um texto, é necessário fazer uma leitura comparativa que permita sintetizar o conhecimento disponível sobre um determinado assunto naquele momento. É preciso mais esforço, porque precisamos de confrontar vocabulário, ideias e argumentos. Para fazer isso, precisamos de identificar os parágrafos mais importantes, as palavras-chave e o modo como eles são usados ​​por cada autor, estruturar e ordenar as perguntas que precisam de ser respondidas (não para nos focarmos nos problemas que o autor deseja resolver, mas, sim, para nos centrarmos nas nossas próprias perguntas). Nesse caso, o objetivo não é ler um livro específico, mas alcançar um conhecimento profundo sobre um assunto, confrontando ideias e estabelecendo relações entre eles que nos permitam entender as múltiplas perspetivas dentro de uma área específica do conhecimento.

Para consolidar ou esclarecer o que está a ser lido, é muito útil fazer esquemas, resumos, mapas mentais, diagramas, fazer anotações, ilustrar informações e dados com um desenho. O uso de lápis e papel cria um vínculo cognitivo mais forte do que escrever num computador.

Outro truque para não esquecermos o que lemos é passar parte do tempo assimilando e retendo informações e, depois de processadas, aplicar, partilhar ou ensinar o que foi aprendido - a outra pessoa pode ajudar-nos a identificar lacunas sobre o conhecimento adquirido.

Finalmente, se o mais difícil é ter tempo todos os dias ou semanas para ler, podemos usar o "método Seinfeld". O comediante percebeu que, para fazer boas piadas, era necessário não apenas ser espirituoso, mas também escrever muito (para que a inspiração o surpreendesse a trabalhar). Como era difícil criar o hábito de escrever, tinha um calendário gigante, que ocupava a parede de uma sala, no qual apareciam todos os dias do ano. Nos dias em que escrevia, colocava uma cruz vermelha. Alguns dias depois, já tinha uma sequência de cruzes e, passado algum tempo, a sua única preocupação era não quebrar essa sequência.


Fonte:
HERRERO, Inma - Como ler um livro. Biblogtecários [Em linha] 1 de abril 2019. [Consult. 14.09.2019]. Disponível em: <URL:https://www.biblogtecarios.es/inmaherrero/como-leer-un-libro/


(Tradução da nossa responsabilidade. A.J.)

                  

Retratos de Mulheres do Renascimento



Camilo 2027: Encontros de Leitura(s)




Projeto desenvolvido no âmbito da pilotagem do referencial AcBE  pelos alunos da Turma F, do 10º ano. 




 https://issuu.com/bibliotecaesccb/docs/ebook_retratos_de_mulheres_no_renas




Rede de Escolas aLeR+ 2027 



Encontros de Leitura(s) | Da imagem ao texto



Rede de Escolas aLeR+2027







Projeto desenvolvido no passado ano letivo, no âmbito da pilotagem do Referencial Aprender com a Biblioteca Escolar (AcBE) - Ensino Secundário.

Participação dos alunos do 12ºB e 12ºF.



 https://issuu.com/bibliotecaesccb/docs/da_imagem_ao_texto_-_atrav_s_do_mov





sábado, 21 de setembro de 2019

Com-textos





Ilustração de Juan Sebastian Amadeo





Se ao lado da biblioteca houver um jardim, nada faltará.
Cícero




Estudos | Transformações da esfera cultural e mediática nos tempos da digitalização






Rumo a uma antropologia de leitores (2015, México: UAM-Telefónica-Ariel)







Juventude, Culturas Urbanas e Redes Digitais (Ariel / Telefónica, 2012, com F. Cruces M. Urteaga Castro Pozo)








Estudos / investigações sobre as transformações da esfera cultural e mediática nos tempos da digitalização, fundamentais para compreender entender as mudanças no mundo da leitura e da escrita.


Tecnologia | Novas práticas de leitura e escrita









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Desde o início do século XIX, a prática de leitura e escrita mudou devido aos avanços tecnológicos e às diferentes necessidades de comunicação que emergiram dos novos ambientes de media

O constante desenvolvimento de tecnologias da informação e comunicação facilita o consumo e a criação de produtos digitais e também favorece a participação e a colaboração. Da mesma forma, essas tecnologias promovem a interatividade nos ecossistemas digitais que constroem significado por meio da interação de diferentes elementos icónicos, verbais e sonoros. 

No ecossistema do livro, a mediação da tecnologia levou ao surgimento do dispositivo de leitura, que, juntamente com o surgimento da web e do hipertexto, modificou o processo de leitura e a tradição secular baseada no uso do papel.


Sobre o ebook


José Antonio Cordón-García, Daniel Escandell Montiel (da Universidade de Salamanca) e Néstor García Canclini (da Universidade Pompeu Fabra - Barcelona) coordenam as seções que compõem este volume: novas maneiras de ler, criação e ensino da escrita digital e criação de textos no contexto de culturas colaborativas juvenis. No total, 16 autores participaram neste volume, incluindo José M. Tomasena, María J. Establés, Mar Guerrero, María J. Masanet e Julio C. Mateus da UPF. O resultado é um volume de 156 páginas.  

O livro é enriquecido com uma série de entrevistas com conhecidos pesquisadores sobre os temas nele abordados, nomeadamente Joaquín Rodríguez, Joan Ferrés, María Pizarro e Néstor García Canclini.


Olhar para o lado é ser cúmplice




Campanha: "Olhar para o lado é ser cúmplice" 
McCann | 2019



Desenvolvimento Curricular | Recursos para a disciplina de Português



RTP Ensina







O portal RTP Ensina partilha o desafio dos professores na educação e formação de alunos. Na preparação do ano escolar, disponibilizamos os artigos produzidos que podem apoiar esse trabalho e acrescentar interesse às matérias curriculares.

Dispondo de um acervo único, que resulta de oitenta anos de produção de programas de televisão e de rádio, a RTP oferece às escolas a possibilidade de consultarem entrevistas únicas, séries documentais ou pequenas rubricas específicas sobre a língua portuguesa .

Nesta área do Português, apresentamos programas como Grandes Livros, Palavras Ditas ou Cuidado com a Língua!. E ainda escritores que em discurso direto falam dos seus livros e do processo criativo. São muitos que aqui têm biografia feita: José Saramago, Agustina, Lídia Jorge, e outros lusófonos, entre os quais Clarice Lispector, Pepetela ou Agualusa.

Para melhor consultar estas matérias, basta escolher o tema na lista abaixo: