segunda-feira, 31 de outubro de 2022

Transformar a educação: Dá voz às tuas ideias!

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 







A Camilo está a participar na iniciativa "Transformar a educação: Dá voz às tuas ideias!", promovida pela Rede de Bibliotecas Escolares.

Numa primeira fase, três turmas de 8º ano e uma do 9º ano exploraram três temas /atividades - A hora de transformar a educação, Apelo à Ação! e Qual é o papel das tecnologias digitais na escola/ educação? - e registaram as conclusões.

Na segunda fase, que se inicia já no próximo dia 8 de novembro, três alunos da Camilo, selecionados para cada um dos 3 temas explorados na escola, vão participar numa sessão a distância.

Numa terceira fase, após a conclusão das sessões a distância, serão selecionados 20 alunos de todo o país que irão participar numa reunião presencial com o Senhor Ministro da Educação.

 



 

José Carlos Barros, um escritor transmontano

 


José Carlos Barros, que nasceu em Boticas, no distrito de Vila Real, em 1963, é autor de vários livros de poesia (premiado duas vezes com o Prémio Nacional de Poesia Sebastião da Gama) e também de dois romances anteriores. Andou anos às voltas com este, As Pessoas Invisíveis.

Tudo começou numa viagem que fez a São Tomé e Príncipe, nos anos 2013/14. Na Bienal de Arte, viu uns cartazes que pertenciam à Fundação Mário Soares sobre o “massacre de Batepá” (da expressão portuguesa Bate-Pá), cometido pelo Estado português a 3 de fevereiro de 1953. Foi este “o gatilho” para este livro vencedor do prémio LeYa 2021.

“Foi uma coisa que mexeu muito comigo e me sobressaltou”, conta ao Público José Carlos Barros durante uma conversa telefónica. “Eu não quis escrever um romance sobre o massacre, quis sobretudo que esses acontecimentos pudessem ser uma metáfora para uma reflexão sobre o poder e sobre as pessoas invisíveis. Porque num certo sentido, o massacre de Batepá, pelo menos li-o assim, é uma espécie de estertor da parte final do processo de escravatura em Portugal.”

A escravatura, embora tivesse sido oficialmente abolida há muitas décadas, continuou sob várias formas, através do contrato ou da compulsão ao trabalho, lembra o autor que é licenciado em arquitetura paisagista, foi diretor do Parque Natural da Ria Formosa, e durante quatro anos deputado do PSD e relator do Grupo de Trabalho para a Avaliação do Impacto da Aplicação do Acordo Ortográfico de 1990.​ “Em 1953, com uma espécie de imposição de trabalho forçado aos chamados ‘filhos da terra’, aos forros de São Tomé, houve estes acontecimentos trágicos que estão relatados historicamente”, acrescenta.

Foi a partir deste episódio histórico que o escritor começou a pensar este seu livro. E com ele procurou “refletir sobre pessoas que não têm identidade, não têm rosto, não têm visibilidade”. Por outro lado, quis que isso fosse também “um pretexto para falar dos poderes que são a outra face dessa invisibilidade”.

Não pretendeu contar uma história com uma cronologia “muito certinha” por achar que “não é assim que o mundo acontece”: “O tempo expande-se e comprime-se de maneiras diferentes, conforme as épocas e os acontecimentos. E há coisas que ganham uma grande relevância nas nossas vidas, e outras não.” Neste romance, em que há “um deambular” para alguns anos antes e uns anos depois deste acontecimento, procurou ligar tudo num arco temporal alargado de 50 anos, entre alguns acontecimentos da guerra civil espanhola dos anos 30 e até ao pós-25 de Abril.

“Este livro destaca-se sobretudo por escapar a muitas coisas, é um livro que não é óbvio. Será um falso romance histórico, cruza vários tempos através de uma personagem-âncora, Xavier, que conhecemos no início dos anos 40 quando os alemães estão em Portugal e descobrem minas de ouro num lugar remoto do país. É aí que vive esse Xavier e a população acha que ele tem dons de cura”, conta a jornalista Isabel Lucas, colaboradora do PÚBLICO, e porta-voz do júri do Prémio LeYa, presidido pelo poeta Manuel Alegre. [...] 

“Não é um romance pícaro, não é pitoresco, não é um romance histórico: é um romance que parece escapar a classificações, e que é intemporal apesar de falar de um tempo, sobretudo na forma como está estruturado e no trabalho da linguagem”, acrescenta a crítica literária.

Por sua vez, José Carlos Barros explica ao Público que a personagem principal de As Pessoas Invisíveis tem um carácter ambíguo porque é complexo. “Nunca sabemos se está do lado dos bons ou dos maus. Pode ter os melhores sentimentos em determinadas alturas e perante certos acontecimentos, e ser um facínora noutras, e isso também é propositado.”

Não foi esta a primeira vez que o agora vencedor do Prémio LeYa concorreu a este ou a outros prémios. Ainda a refazer-se da surpresa da notícia, José Carlos Barros explica ao Público que concorreu sempre a prémios porque, para quem vive na província como ele sempre viveu, “é praticamente a única maneira de se chegar a algum lado.” Vence prémios desde que andava no liceu em Chaves, quando foi para Évora ou viveu na Zambujeira do Mar. Atualmente vive numa zona rural, em Cacela, no Algarve. “Vivo no campo, não tenho contacto com o chamado mundo literário, embora com o tempo se vá conhecendo pessoas, obviamente”, conta. Pensou sempre: “Bem, tenho aqui um original, deixa-me enviar para qualquer lado.”

https://www.publico.pt/2021/12/07/culturaipsilon/noticia/jose-carlos-barros-vence-premio-leya-pessoas-invisiveis-1987686


Consulte aqui o blogue do escritor.

CNL - Obras selecionadas para a prova de seleção de escola

 

A menina de Kiev é a obra escolhida para a prova de seleção do 3º Ciclo

"Passada no coração da guerra na Ucrânia, esta história lembra-nos de que a esperança só existe, verdadeiramente, quando há também coragem.

Alisa é uma menina de dez anos que mora com o pai, Semyon, e a mãe, Polina, num prédio nos arredores de Kiev. Nos telejornais, as notícias pioram a cada dia, mas ninguém quer acreditar que os russos vão mesmo atacar a capital. Nem Olexandr, o avô de Alisa. Sim, ele não quer acreditar, porque tem idade suficiente para se lembrar das histórias da Segunda Guerra Mundial, e não entende como pode essa tragédia repetir-se no coração da Europa. É sobre isto que a família de Alisa conversa na noite de 23 de fevereiro. Até ao momento em que um enorme barulho inunda o céu, as ruas e as casas de Kiev, e a noite parece partir-se em mil pedaços

Alisa acorda de repente, tomada por um terror brutal, sem saber o que pensar ou sentir. Que está a acontecer? Terá a guerra chegado finalmente à cidade que a viu crescer? Estará o horror ali, à porta de casa, a espreitar pela janela do seu quarto?

Baseada em factos reais, esta é a comovente história de uma menina, Alisa, e da sua família, no seio do conflito russo-ucraniano; uma história que representa a de milhares de famílias. Aqui, o medo, a fuga e os piores momentos são a antecâmara da história de resiliência, coragem, esperança e amor verdadeiros, que Alisa simboliza para todos nós.


As pessoas invisíveis é a obra escolhida para a prova de seleção do Secundário

Em 1980, é encontrado em Berlim um caderno que relata a descoberta, em terras portuguesas, de uma jazida de ouro, segredo que levará o leitor aos anos da Segunda Guerra Mundial, à exploração de volfrâmio e à improvável amizade de um engenheiro alemão com o jovem Xavier Sarmiento, que descobre ter o dom de curar e se fascina com a ideia de Poder. É a sua história, de curandeiro e mágico a temido chefe das milícias, que acompanharemos ao longo do romance, assistindo às suas curas e milagres, bem como aos amores clandestinos e à fuga intempestiva para África.

Percorrendo episódios da vida portuguesa ao longo de cinco décadas – das movimentações na raia transmontana durante a Guerra Civil de Espanha à morte de Francisco Sá Carneiro –, As Pessoas Invisíveis é também a revisitação de um dos eventos mais trágicos e menos conhecidos da nossa História colonial: o massacre de um grande número de nativos forros, mostrando como o fim legal da escravatura precedeu, em muitas dezenas de anos, a sua efectiva abolição.

Entre realismo e magia, Poder e invisibilidade, ignomínia e sobressalto, o presente romance, de uma maturidade literária exemplar, foi o vencedor do Prémio LeYa em 2021.

Pensar fora da caixa

 

“Thinking outside the box” 
- Programa PISA lança publicação sobre a avaliação do pensamento criativo





















A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) disponibiliza uma nova brochura produzida no âmbito do programa PISA (Programme for International Student Assessment), e na qual são apresentadas as conclusões da investigação realizada em 2022 sobre a ação de avaliação do pensamento criativo (creative thinking), em alunos com 15 anos de idade.



O que é o pensamento criativo

O pensamento criativo é o modo de pensar que leva à criação de ideias valiosas e originais. Todas as pessoas são capazes de se envolver no pensamento criativo e praticar a criatividade 'quotidiana' (abordar as atividades quotidianas de uma forma não convencional). O pensamento criativo pode ser aplicado não apenas a contextos relacionados com a expressão da imaginação, como a escrita criativa ou as artes, mas também com outras áreas onde a criação de ideias é funcional para a investigação de questões, problemas ou preocupações de toda a sociedade.

A avaliação do PISA examinará as capacidades dos alunos para gerar ideias diversas e originais e avaliar e melhorar ideias, numa variedade de contextos ou 'domínios'. A avaliação inclui quatro domínios: expressão escrita, expressão visual, resolução de problemas sociais e resolução de problemas científicos. Em cada um desses domínios, os alunos envolvem-se com tarefas abertas que não têm uma única resposta correta. Eles são solicitados a fornecer respostas múltiplas e distintas ou a gerar uma resposta que não seja convencional. Estas respostas podem assumir a forma de uma solução para um problema, de um texto criativo ou de um artefacto visual.

Por que é importante que os alunos desenvolvam o Pensamento Criativo?

O pensamento criativo pode ter uma influência positiva no interesse e desempenho académico, identidade e desenvolvimento socioemocional dos alunos, apoiando a interpretação de experiências, ações e eventos de maneiras novas e pessoalmente significativas.

Além da sala de aula, o pensamento criativo pode ajudar os alunos a adaptarem-se a um mundo em constante e rápida mudança. Apoiar o pensamento criativo dos alunos pode ajudá-los a contribuir para o desenvolvimento da sociedade em que vivem, hoje e como futuros trabalhadores: organizações e sociedades em todo o mundo dependem cada vez mais da inovação e da criação de conhecimento para enfrentar desafios emergentes e complexos, dando urgência à inovação e pensamento criativo como empreendimentos coletivos.


Creative Thinking - PISA. (2022). Retrieved 30 October 2022, from https://www.oecd.org/pisa/innovation/creative-thinking/


Promovendo a criatividade e o pensamento crítico dos alunos

 





A criatividade e o pensamento crítico são competências essenciais para economias e sociedades complexas, globalizadas e cada vez mais digitalizadas. Embora professores e formuladores de políticas educacionais considerem a criatividade e o pensamento crítico como importantes objetivos de aprendizagem, ainda não está claro para muitos o que significa desenvolver essas habilidades em um ambiente escolar. Para torná-lo mais visível e tangível para os profissionais, a OCDE trabalhou com redes de escolas e professores em 11 países para desenvolver e testar um conjunto de recursos pedagógicos que exemplificam o que significa ensinar, aprender e progredir em criatividade e pensamento crítico no ensino fundamental. e ensino médio. Por meio de um portfólio de rubricas e exemplos de planos de aula, os professores de campo deram feedback, implementaram as estratégias de ensino propostas e documentaram seu trabalho.

Também foram desenvolvidos e testados instrumentos para monitorar a eficácia da intervenção em um estudo de validação, complementando os insights sobre os efeitos da intervenção no campo fornecidos pelos coordenadores da equipa. Quais são os elementos-chave da criatividade e do pensamento crítico? Que estratégias e abordagens pedagógicas os professores podem adotar para promovê-los? Como os líderes escolares podem apoiar os professores? aprendizado profissional? Em que medida os professores participantes do projeto mudaram seus métodos de ensino? Como podemos saber se funciona e para quem? Estas são algumas das questões abordadas neste livro, que relata os resultados e as lições deste projeto internacional.


24 de outubro de 2019 
360 páginas Inglês | Também disponível em: Francês


Autor(es): Stéphan Vincent-Lancrin, Carlos González-Sancho, Mathias Bouckaert, Federico de Luca, Meritxell Fernández-Barrerra, Gwénaël Jacotin, Joaquin Urgeland Quentin Vidal, OCDE







domingo, 30 de outubro de 2022

Halloween: a travessura do diabo

 

Sugestão de leitura

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sinopse da Paulinas Editora

As festividades associadas ao Halloween são simples brincadeiras, ou melhor, simples pretextos lúdicos? Se é isso que a maioria das pessoas pensa desta efeméride também conhecida por «Dia das Bruxas», este é o trabalho de desmistificação a que se entregou Aldo Buonaiuto.

Através de uma séria investigação, desde as suas origens europeias e não americanas, como comummente se admite, o autor defende um poderoso argumento que prova que estamos em presença de um reavivar de cultos de origem pagã que, agora, a pretexto do culto dos Santos e dos mortos de inscrição cristã, pretendem reimplantar, por reinterpretação simbólica, essas ancestrais celebrações, aproveitando a deriva religiosa propiciada pela secularização e pelas novas e ditas «suaves e propiciadoras» correntes espiritualistas da New Age.

 

Sugestões de leitura para o Halloween

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Halloween ou Dia das Bruxas

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

De origem celta, o Halloween celebrava o festival de Samhain, ocasião em que, acreditava-se, os mortos regressavam à Terra. A partir do séc. VIII, o Dia de Todos os Santos passou a celebrar-se também neste dia, passando a festa pagã a associar-se a uma celebração cristã.


sábado, 29 de outubro de 2022

Qual é a melhor posição para ler?

 






Fonte: revistagalileu.globo.com


CNL- Abertura das inscrições

 






















De 14 de novembro a 16 de dezembro, decorre o prazo de inscrição no Concurso Nacional de Leitura 2022-23.

Ler acrescenta!

Felizes encontros de leitura!



O prazo de inscrição no Concurso Nacional de Leitura 2022-23

sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Palestra | Desenvolvimento sustentável - Poluição por (micro)plásticos

 





Dia 31 de janeiro, às 16:20

Palestra com Filipa Bessa, investigadora da Universidade de Coimbra (Ex-aluna da Camilo)

Atividade promovida pela Biblioteca e o Departamento de Ciências Humanas e Sociais 







Microplásticos

Tem vasta aceitação entre a comunidade científica a definição de MACRO LIXO como o lixo de dimensão superior a 25 mm, sendo o termo MICRO LIXO baseado na definição de microplástico, como partículas de plástico com dimensão inferior a 5 mm. A gama de dimensões variáveis entre 5 mm e 25 mm são designadas como MESO LIXO.






A produção mundial de plásticos tem vindo a aumentar desde 1950 e em 2019 foram produzidas cerca de 370 milhões de toneladas a nível mundial e na Europa cerca de 58 M de toneladas (PlasticsEurope, 2020). Os plásticos agregam mais de 20 famílias de polímeros entre as quais polietileno (PE), polipropileno (PP), policloreto de vinilo (PVC), poliuretano (PUR), poliestireno (PS) e poliamida (PA) que representam cerca de 90% do total da produção mundial. Para além do polímero principal, os plásticos contém uma série de aditivos para melhorar as especificações do produto tais como: ductilidade, dureza, durabilidade ou resistência ao clima. Em relação a alguns destes aditivos especialmente certos plastificantes, existe forte suspeita de que sejam desreguladores endócrinos para animais e para os seres humanos. Todos os anos, uma parte muito significativa dos plásticos da indústria e dos consumidores são libertados no ambiente, estimando-se que cerca de 10% dos plásticos produzidos terminem nos oceanos e mares.

Em menos de um século de existência os resíduos de plástico já representam cerca de 60 a 90% do lixo marinho dependendo da localização. Uma vez no ambiente, macro detritos sofrem degradação mecânica (erosão, abrasão), química (foto-oxidação, temperatura, corrosão) e biológica (degradação por micro organismos). A fragmentação do plástico é considerado ser um processo infinito e que pode continuar até ao nível molecular podendo levar à formação contínua de microplásticos e até nano partículas de plástico (partículas com dimensão inferior a 1 µm), no ambiente.

A composição de micro e macro plástico difere devido a diferenças de eficiência da degradação e origens dos vários polímeros. Amostras de lixo flutuante (lixo à superfície dos oceanos) são maioritariamente constituídas por polipropileno, polietileno e esferovite (poliestireno expandido), policloreto de vinilo (PVC) e poliéster (PET).

A presença de plásticos e microplásticos no ambiente aquático é um assunto de preocupação. Há uma evidência crescente de que os organismos marinhos em todos os níveis da cadeia alimentar ingerem partículas de plástico que desta forma entram na cadeia alimentar. A prevenção na origem é um aspeto crucial para enfrentar o desafio da poluição por microplástico.

Agência Portuguesa do Ambiente


quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Dia Mundial da Poupança

 





A APROCES (Associação de Professores de Ciências Económico-Sociais) assinala, neste ano letivo, o Dia Mundial da Poupança com a criação/disponibilização de 2 cartazes que poderão ser um contributo para reflexão/trabalho dos professores com os alunos sobre o tema.

Neste dia, entre outros objetivos, pretende-se:

  • Consciencializar as pessoas acerca da necessidade de poupar, bem como da sua importância em resposta a dificuldades financeiras;
  • Alertar os consumidores para a necessidade de disciplinar gastos e de salvaguardar alguma liquidez, para evitar situações de sobre-endividamento;
  • Recordar que, mesmo em períodos de crise, é importante fazer esforços para reduzir custos e poupar.

A reflexão/trabalho, a desenvolver pelos professores e alunos, alusiva ao Dia Mundial da Poupança, pode realizar-se no seio das disciplinas da área da economia e ou na componente curricular de Cidadania e Desenvolvimento, no âmbito da "Literacia Financeira e Educação para o Consumo" domínio da Educação para a Cidadania que visa permitir a aquisição de competências fundamentais para que os alunos, futuros cidadãos, adotem escolhas criteriosas enquanto consumidores, designadamente no âmbito das suas finanças pessoais.

De referir que a criação do Dia Mundial da Poupança, data que promove a noção de poupança, bem como a sua importância, remonta a outubro de 1924, durante o primeiro Congresso Internacional de Economia, em Milão, e foi assinalada pela primeira vez pelo Instituto Mundial de Bancos de Poupança, em 1925, na Itália.

Direção Geral da Educação


Combater a desinformação e promover a literacia digital através da educação e da formação

 


2022















Download (ing) | 


As Diretrizes para professores e educadores sobre como combater a desinformação e promover a literacia digital através da educação e da formação fornecem orientação prática para professores e educadores, incluindo dicas práticas, planos de atividades, insights sobre tópicos e notas de advertência fundamentadas no que funciona em termos de alfabetização digital, educação e formação.

Eles são uma iniciativa-chave do Plano de Ação de Educação Digital(2021-2027 da Comissão Europeia e foram informados por um Grupo de Peritos da Comissão dedicado.

As Diretrizes visam gerar uma compreensão mais ampla da literacia digital alcançada através da educação e da formação, promover o uso responsável e seguro das tecnologias digitais e promover uma melhor conscientização e conhecimento público sobre a desinformação.

As Diretrizes fornecem conhecimentos pedagógicos para fortalecer as habilidades de pensamento crítico de nossos jovens, com vistas a promover sua resiliência no mundo digital. Da mesma forma, construir confiança na sala de aula e criar um espaço seguro para alunos e professores discutirem também são exploradas questões sensíveis.

As Diretrizes destinam-se a professores/educadores primários e escolares de diferentes disciplinas e com diferentes níveis de experiência e conhecimento na área.

Comissão Europeia, Direção-Geral da Educação, Juventude, Desporto e Cultura, Orientações para professores e educadores sobre o combate à desinformação e a promoção da literacia digital através da educação e da formação , Serviço das Publicações da União Europeia, 2022, https://data.europa.eu /doi/10.2766/28248

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Saramagueando no teatro

 





Esta manhã, os alunos do 12º ano deslocaram-se ao Grande Auditório do Teatro de Vila Real, para assistir à representação teatral deste texto genial, pelo ETCetera teatro.

A iniciativa foi promovida pela Rede de Bibliotecas Escolares, com o apoio do Município, e, Camilo, contou com a entusiástica colaboração/dinamização do grupo docente de Português.


terça-feira, 25 de outubro de 2022

Saramagueando: ida ao teatro

 

#100saramago















Amanhã, há teatro!
A Rede de Bibliotecas de Vila Real (RBVR) promove!
O Município apoia!
Os professores de Português da Camilo aderem entusiasticamente!
Por isso, amanhã, todos os alunos de 12º ano vão ao teatro assistir à adaptação de "O ano da morte de Ricardo Reis", de José Saramago, pelo grupo ETCetera.

Espetáculo dirigido aos alunos do Ensino Secundário de Vila Real.

Bibliotecas, um passaporte para a paz

 






O cartão da biblioteca é um passaporte para maravilhas e milagres, vislumbres de outras vidas, religiões, experiências, as esperanças e sonhos de TODOS os seres humanos e é uma das nossas melhores esperanças contra a tirania, xenofobia, desesperança, desespero, anarquia e ignorância. – Liba Bray


sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Exposição: Voltar aos passos que foram dados



#100saramago

 





No final de Viagem a Portugal, José Saramago diz-nos: “É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já”.




Está patente na ES Camilo Castelo Branco, até ao dia 10 de novembro, a mostra sobre José Saramago "Voltar aos passos que foram dados", que nos faz viajar pela biografia literária do escritor. A seleção e composição de textos é da responsabilidade de Carlos Reis e Fernanda Costa, e o design é de André Letria.






Facultada pela Fundação José Saramago, no âmbito da celebração do nascimento do escritor, esta exposição itinerante, constituída por 15 painéis, está em viagem pelo país e estrangeiro acerca de um ano. Agora, pela mão da Rede de Bibliotecas de Vila Real, com o apoio do Pelouro da Educação do Município de Vila Real, está prestes a terminar o circuito dos Agrupamentos de Escola e das Escolas não Agrupadas da cidade. 

A próxima etapa, a partir do dia 10 de novembro, serão os claustros do Município.


Como escrever um biopoema




Num biopoema descreve-se uma pessoa ou uma personagem fictícia.

Nesse contexto, 'bio' é a abreviatura de biografia. A produção escrita de um poema bio em sua sala de aula ajuda a resumir informações sobre uma pessoa / personagem.

Um biopoema segue um formato simples e uniforme, independentemente de quem o escreve.


Exemplo de biopoema
(produzido a partir de Daisy Buchanan, personagem de The Great Gatsby)



Daisy
Bela, rica, inquieta, infeliz
Esposa de Tom Buchanan
Que amava Gatsby e as festas
Que se sentia infeliz no seu casamento, amava as coisas boas da vida, sentia que o amor era a coisa mais importante da vida
Que temia a infidelidade de seu marido, não ser amada, e estar sem dinheiro
Casada com Tom e com uma filha
Que queria ser amada e feliz, independentemente das consequências
Nasceu em Louisville, mora em East Egg, Long Island
Buchanan



Formato de um BioPoema

Um biopoema sempre tem 10 linhas, e cada linha revela mais informações sobre a pessoa/personagem biografada. As linhas de um biopoema são as seguintes:

Linha 1: Nome da pessoa biografada

Esta linha é bastante autoexplicativa. Um biopoema começa sempre com o primeiro nome do(a) biogrfado(a). No exemplo acima, o nome é Daisy.

Linha 2: Descrição da pessoa

A próxima linha contém de 3 a 4 adjetivos que descrevem a pessoa /personagem do biopoema. Estes adjetivos são geralmente os descritores mais importantes ou óbvios do(a) biografado(a).

Linha 3: Um relacionamento importante

A terceira linha define um relacionamento importante na vida da pessoa. Por exemplo, Daisy é a esposa de Tom Buchanan. No entanto, o(a) biografado(a) também pode ser marido, filho, filha, mãe ou amigo.

Linha 4: Coisas ou pessoas de que a pessoa gosta

A linha a seguir começa a ficar um pouco mais abstrata. Esta linha é uma descrição de coisas ou pessoas de que o(a) biografado(a) gosta. Por exemplo, Daisy gosta de Jay Gatsby e de festas. Outros biografados podem gostar da família, justiça, música, ...

Linha 5: Sentimentos que a pessoa/personagem teve

Esta linha descreve até três sentimentos que a pessoa teve na vida ou durante a história.

Linha 6: O que teme a pessoa / personagem biografada

Esta linha descreve até três medos que a pessoa / personagem experimentou. Daisy temia não ser amada e não ter dinheiro.

Linha 7: Realizações

As últimas linhas do biopoema tornam-se mais concretas, a partir da linha 7, que descreve as conquistas do(a) biografado(a). Para Daisy, que conquistou muito pouco, essas conquistas foram casar e ter um filho. Outras pessoas podem ter mais opções ao descrever as suas realizações.

Linha 8: Coisas que a pessoa gostaria de experimentar

Esta linha deve descrever de 2 a 3 coisas que a pessoa gostaria que acontecesse, ou vivenciar, em sua vida. Para figuras famosas, esta será uma linha bastante fácil de escrever, pois muito provavelmente têm algo pelo qual foram famosos.

Linha 9: Local onde reside a pessoa

Esta linha descreve simplesmente o local onde o sujeito do poema viveu e / ou cresceu.

Linha 10: Apelido

Finalmente, o poema biográfico termina com o apelido da pessoa biografada. 
















Fonte: https://bit.ly/3F3UDuS

Provavelmente Leitura - a nova rubrica da Biblioteca

 

A partir de 25 de outubro, a Biblioteca vai passar a ter uma nova rubrica. 

Chama-se Provavelmente Leitura.

Trata-se de um espaço de leitura, criado na Sala de Professores. Quinzenalmente, serão colocados neste espaço 10 títulos da coleção da Biblioteca, com textos curtos (contos, novelas, crónicas, poesia, ...) e um exemplar do Jornal de Letras.























Os 10 primeiros títulos selecionados
















📚 Felizes encontros de leitura!


Sugestão de leitura | Aforismos, de Agustina

 

















«Este é um livro sobre as paixões, a sua psicologia profunda, e, às vezes, muitas vezes, a sua ontologia.

É composto por sondas lançadas em direção à profundidade dos movimentos líquidos da alma para tentativamente iluminar em grau variável realidades cuja forma não possui contornos precisos.

Ao mesmo tempo, é também outra coisa.

É uma reflexão sobre o modo de ser de uma escrita e uma lição sobre o particular entendimento do que é a literatura segundo a autora.»

[Do Prefácio de Paulo Tunhas]

terça-feira, 18 de outubro de 2022

História de uma garrafa de plástico

 



Iron Brothers

 



SÓ QUANDO PARTILHAMOS AS DIFICULDADES ELAS SE RECONFIGURAM EM HORIZONTES

U

ma das histórias portuguesas deste ano é aquela protagonizada pelos irmãos Ferreira Pinto. O Miguel, que gosta de se apresentar simplesmente como alguém que pratica desporto, e o Pedro, que tem paralisia cerebral, decidiram fazer caminho e história enfrentando uma das provas mais exigentes de longa distância, o Ironman Triathlon: cerca de 3,8 km em natação, 180 km no ciclismo e os últimos 42 km na corrida. A história aconteceu no início do verão em Hamburgo, mas começou certamente há mais tempo: começou na coragem de uma família que interpreta a sua missão como serviço indiscutível ao amor; começou no potenciar dessa amizade que, desde a infância, pode ligar para sempre os irmãos; teve início na resiliente sabedoria de quem quotidianamente transforma os limites aprendendo a escutá-los mais fundo e a partilhá-los. É verdade: só quando partilhamos as dificuldades elas se reconfiguram em horizontes. Só desse modo, o que primeiro se considera um inultrapassável motivo de bloqueio se converte em possibilidade e estrada.

A dupla Miguel e Pedro transmite a quem a segue uma força incrível, mas sem truques espetaculares, sem maquilhagem nem pretensões, mostrando como a vulnerabilidade nua e a persistência se abraçam. Claro que os dois irmãos são heróis, mas sem outros poderes extraordinários que a genuína doação de si mesmos, lutando pelo bem dos outros, protegendo os seus sonhos, sorrindo por isso. No canal de YouTube onde foram relatando os detalhes da sua aventura (“Iron Brothers”), resumem assim aquilo que os moveu: “Estamos muito felizes. Conseguimos levar a nossa mensagem mais uma vez até ao fim. O Pedro fez isto pelo APCL (Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa). Eu fiz isto pelo Pedro. E juntos vamos continuar a lutar pela inclusão de pessoas com deficiência no desporto e na sociedade.” É impossível não notar que o segredo deles é aquele “por”. O Pedro que meteu no coração que pode ajudar a comprar a carrinha de que a APCL precisa; o Miguel que se põe ao lado do irmão para confirmá-lo no seu desejo. Por isso, juntos são maiores do que eles próprios. Não vivem apenas uma história de superação numa duríssima prova de resistência física: protagonizam juntos uma luta. Uma luta para que construamos todos uma sociedade mais colaborativa, inclusiva e humana.

Tornou-me estes dias ao pensamento a história dos Ferreiras Pinto ao conversar com Luca Pancalli, presidente do comité paraolímpico italiano. Pancalli teve, desde a juventude, uma vida dedicada ao desporto, nomeadamente no pentatlo moderno, vencendo diversos campeonatos. Em 1981, o seu percurso altera-se radicalmente: em consequência de um grave acidente desportivo fica tetraplégico. Providencial será então o encontro com um treinador, que lhe diz: “Amas o desporto, és um atleta e não continuas? O que tens a fazer agora é recomeçar.” E assim acontece. Luca Pancalli tornar-se-á um histórico nadador paraolímpico, estabelecendo vários recordes mundiais da modalidade. A mim, explicou-me deste modo a sua visão: “Em vez de nos fixarmos no que não temos ou no que perdemos, importa valorizar o que está ao nosso alcance.”

Para lá do estrito campo desportivo, os irmãos portugueses são também mestres na arte da fraternidade. Uma das imagens icónicas da competição de Hamburgo é a de Miguel transportando, no final da prova de natação, Pedro nos seus braços. Aquela imagem, porém, é circular. Ao ouvirmos Miguel Ferreira Pinto contar o que viveram quase se diria que todo o tempo era o Pedro quem o transportava a ele. Quem nos transporta a nós.

José Tolentino Mendonça. Que coisa são as nuvens. Expresso Semanário#2606, 7 de outubro de 2022


Redes sociais, uma dança em crescendo

 

FISGA - "Quem sabe tudo é porque anda muito mal informado"







OS JOVENS ESTÃO A DEIXAR O FACEBOOK. APESAR DE AINDA REINAR NA INTERNET, O MOVIMENTO SEGUE AGORA PARA OS ENCANTOS DE LUGARES COMO O TIKTOK. O QUE ESTÁ A MUDAR NO MUNDO DAS REDES SOCIAIS?


T

udo começou no início dos anos 2000, quando surgiram as primeiras plataformas que moldaram os sítios que hoje dominam a internet. Fotolog, MySpace, Orkut, até mesmo o saudoso criador de polémicas Hi5. Todos lugares-comuns para quem cresceu a usar a web nesses anos de ouro, mas seria em 2006, dois anos depois de ser criado, que o Facebook dominava.

Foram os mais novos que começaram por ditar a tendência — e todos os seguiram. 16 anos depois, a rede social vale milhares de milhões e é, para muitos, praticamente um sinónimo de internet. Apesar de vários prenúncios do fim, o Facebook continua a ser a rede social mais utilizada no mundo (são quase 3 mil milhões de utilizadores). O mesmo acontece em Portugal, com uma taxa de penetração de 94,4% entre o total de utilizadores da internet. Segue-se o WhatsApp e o Instagram.

No caso dos mais jovens, o caso dança para outras paragens, mas só ligeiramente; e a tabela inverte-se. Segundo o relatório “Os Portugueses e as Redes Sociais” para 2022, da Marktest, o Facebook caiu para terceiro lugar das redes sociais mais usadas entre os 15 e os 24 anos. O pódio, no entanto, continua a ser todo da Meta (a empresa dona do Facebook). O Instagram passou a dominar, com 94,1% de utilizadores, seguido do WhatsApp (93,2%). O Facebook fica-se “apenas” pelos 89,4%, algo que “não é novidade” para Luís António Santos, professor de Ciências da Comunicação e diretor-adjunto do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade na Universidade do Minho (UM). “O Facebook tem um prazo. Ninguém está a prever que desapareça daqui a dois ou três anos, mas, a cada nova geração, sendo identificado como uma rede social para pessoas mais velhas, a probabilidade de entrarem pessoas novas diminui. É uma tendência internacional”, refere.

O número de utilizadores de redes sociais em Portugal aumenta de ano para ano e mais que duplicou desde o início da década passada; a Marktest coloca-o pelos seis milhões. Segundo o Eurostat, são os jovens que mais as usam — 96% dos que têm entre 16-24 anos têm perfis em redes, contra 23% dos mais velhos (65-74). É, também, um dos países do mundo onde mais horas se passa a usá-las, num claro contraste com outros países europeus. Dados “preocupantes”, alerta Luís António Santos, ao dizer que Portugal “não sai bem desta fotografia”. Em nota positiva, os portugueses dizem que as usam principalmente para contacto com amigos e família ou preencher o tempo livre, mas também ler notícias, partilhar opiniões ou seguir celebridades.

CAI UMA, NASCE OUTRA

O Facebook, mesmo com a sua hegemonia, é a rede social com a mais larga taxa de abandono, refere a Marktest. Há casos quase opostos, que podem vir a inverter o cenário, um deles inevitável: está por todo o lado e influencia o que os jovens (e também os menos jovens, que nem sempre gostam de admitir) vestem, veem, ouvem e fazem. Depois de uma explosão durante a pandemia, o TikTok voltou a ser a rede social que mais cresceu de 2021 para 2022, em especial na chamada geração Z.

O fenómeno é indiscutível. Pelo meio de coreografias, êxitos musicais e um algoritmo imprevisível, o TikTok anunciou no ano passado ter atingido mil milhões de utilizadores globalmente, um feito insólito para uma rede social que apareceu em 2016. Em Portugal, serão quase três milhões e, segundo o DataReportal, chega a praticamente um terço dos utilizadores de internet. Poderemos ver o TikTok no pódio em breve? “A não ser que os Estados Unidos e a União Europeia tomem decisões radicais [no que toca a dados pessoais], será o percurso lógico”, salienta o professor.

Mudanças “lentas, mas continuadas” em que figuram, também, outras redes como o Telegram (que oferece mais privacidade na troca de mensagens), a Twitch ou o Discord, que ganham expressão por permitirem criar ‘grupos’ de pessoas com interesse em temas comuns mais facilmente. Iremos ver gigantes como as redes da Meta (com quatro dos seus produtos entre os mais usados) ir a algum lado? Não será de um dia para o outro, mas sim. “As pessoas querem outros modelos de organização das relações sociais. Não quer dizer que abandonemos totalmente os antigos, mas querem alternativas”, sustenta.

Num mundo em que tudo é conteúdo, mesmo a banalidade de um momento (onde espaços como o Instagram ou o BeReal, recente fenómeno, ganham por isso mesmo), “as redes sociais, que começaram por ser um sítio onde as pessoas estavam, passaram a ser parte absolutamente vital das nossas vidas”, assevera Luís António Santos.




Texto
: Tiago Serra Cunha; Infografia: Carlos Esteves; Ilustração: Cristiano Salgado. 
Expresso Semanário#2606, de 7 de outubro de 2022 

segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Migrantes

 


Uma curta-metragem para ver e refletir.


Concurso Nacional de Leitura 2022-2023

 











Juntos vamos celebrar a leitura e a escrita!



A 16.ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL) decorre entre o dia 12 de outubro de 2022, data oficial de abertura, e o dia 3 de junho de 2023, dia da grande final.

Cabe ao Plano Nacional de Leitura (PNL2027) e aos seus parceiros na iniciativa o desenvolvimento do CNL, ao longo de três fases consecutivas:

• Fase Escolar/Municipal,
• Fase Intermunicipal,
• Fase Nacional


O objetivo principal do Concurso Nacional de Leitura é estimular o gosto e o prazer da leitura, com vista a melhorar o domínio da língua portuguesa, a compreensão leitora e os hábitos de leitura.



As inscrições decorrem entre 12 a 28 de outubro de 2022.
Em breve divulgaremos o Regulamento da prova (escrita e oral) a nível de escola, que inclui as obras selecionadas.

Boas Leituras!