domingo, 26 de novembro de 2023

Feira do Livro

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



Nos dias 28 e 29 de novembro estará patente no átrio da escola mais uma edição da Feira do Livro.

Promover o contacto dos alunos com os livros e fomentar hábitos de leitura são objetivos centrais deste evento.

E porque o desenvolvimento da literacia da leitura e a promoção da competência leitora é responsabilidade de todos nós, professores, a Equipa de Coordenação da Biblioteca Escolar convida todos os docentes a passar pela Feira com os seus alunos.

 

FELIZES ENCONTROS DE LEITURA!

 

sábado, 25 de novembro de 2023

Alaranjar a escola | 16 dias de ativismo

 

#NoExcuse

#SemDesculpa






A Biblioteca lançou o desafio para a criação do painel Orange The World e a Ketlen Cristinny Silva, aluna do 11º ano, aceitou!

Ficou na escadaria de acesso à Biblioteca, onde vai ser criado um mural laranja.
 
 






Orange the world / Vamos alaranjar a Camilo!

 

 

#OrangeTheWorld
#NoExcuse
#SemDesculpa

 

 

 

 

De 25 de novembro, Dia internacional para a eliminação da violência contra as mulheres e meninas, até ao dia 10 de dezembro, Dia Mundial dos Direitos Humanos, a ONU Mulheres e a UNICEF convidam pessoas, instituições e comunidades a criar uma onda laranja de sensibilização para o problema global da violência sobre as mulheres (violência doméstica, violação, casamento precoce, assédio sexual, mutilação genital, tráfico e exploração sexual).

A ONU celebra os 16 Dias de ativismo sob o tema “UNITE! Ativismo para acabar com a violência contra mulheres e meninas”.
Tema 2023: Sem desculpa!

A Biblioteca da ES Camilo Castelo Branco apoia os 16 dias de ativismo contra a violência de género, promovendo um conjunto de atividades através das quais pretende envolver toda a comunidade escolar.




 

Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres e Meninas


 

 


 


 

"A violência contra as mulheres deve acabar. No dia internacional dedicado a pôr termo a este flagelo, a UNESCO apela mais uma vez à unidade e à ação, lembrando-nos que cada indivíduo tem um papel a desempenhar para garantir que a violência baseada no género não seja mais tolerada. Ao lutarmos pelos direitos das mulheres, estamos a proteger os direitos humanos como um todo." - Audrey Azoulay - Diretora Geral da UNESCO

 

A violência contra as mulheres e meninas é um obstáculo à construção de sociedades inclusivas e sustentáveis

É por isso que a UNESCO destaca a igualdade de género e a não violência. É impossível que uma sociedade floresça se metade da população vive com medo de ser agredida. A celebração deste dia simboliza a mobilização contra a violência contra as mulheres e lembra-nos que as mulheres devem estar no centro da mudança.


👉 Sabia que...


Em 25 de Novembro de 1960, as irmãs Mirabal foram brutalmente assassinadas devido à sua identidade como mulheres e ativistas. O seu único crime foi ter lutado pelos seus direitos contra o ditador dominicano Rafael Trujillo (1930-1961).
Em 1993, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou a Resolução 48/104 para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que define este tipo de violência como “qualquer ato de violência baseada no género que resulte ou possa resultar em violência física, sexual, ou danos ou sofrimentos psicológicos às mulheres, incluindo ameaças de tais atos, coerção ou privação arbitrária de liberdade, quer ocorram na vida pública ou privada.” Consequentemente, para solidificar esta decisão, em 1999 a Assembleia Geral proclamou o dia 25 de novembro como o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.

 

sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Metamorfoses, de Ovídeo

 

  Sugestão de leitura

 


imagem

 
As Metamorfoses são uma das obras-primas da Antiguidade Clássica. Ao longo dos séculos, poucos textos exerceram tão singular fascínio e tanta influência, sobretudo nos campos da literatura e das artes plásticas, desde o Renascimento até aos nossos dias. 
Com a sua mestria de ‘contador de histórias’ e ‘pintor de cenários’, Ovídio legou-nos episódios e figuras imortais, depois recriados vezes sem conta. Faetonte, Midas (o do toque de ouro e das orelhas de burro), a tecedeira Aracne, Dafne, Polifemo e Galateia, Narciso, Filomela, Actéon, Dédalo e Ícaro, Orfeu e Eurídice, Pigmalião, entre tantos outros, passaram a pertencer à galeria das personagens eternas da Cultura Ocidental.

 Pode consultar o texto integral aqui: 

 

Poema do Afinal | Dia Mundial da Ciência


 

Pessoas, Rede, Smartphone, Mão


 

 

 

 

 

 

 

 

 

No mesmo instante em que eu, aqui e agora,
Limpo o suor e fujo ao Sol ardente,
Outros, outros como eu, além e agora,
Estremecem de frio e em roupas se agasalham.

Enquanto o Sol assoma, aqui, no horizonte,
E as aves cantam e as flores em cores se exaltam,
Além, no mesmo instante, o mesmo Sol se esconde,
As aves emudecem e as flores cerram as pétalas.

Enquanto eu me levanto e aqui começo o dia,
Outros, no mesmo instante, exatamente o acabam.
Eu trabalho, eles dormem; eu durmo, eles trabalham.
Sempre no mesmo instante.
Aqui é Primavera. Além é Verão.
Mais além é Outono. Além, Inverno.
E nos relógios igualmente certos,
Aqui e agora,
O meu marca meio-dia e o de além meia-noite.

Olho o céu e contemplo as estrelas que fulgem.
Busco as constelações, balbucio os seus nomes.
Nasci a olhá-las, conheço-as uma a uma.
São sempre as mesmas, aqui, agora e sempre.

Mas além, mais além, o céu é outro,
Outras são as estrelas, reunidas
Noutras constelações.

Eu nunca vi as deles;

Eles,
Nunca viram as minhas.

A Natureza separa-nos.

E as naturezas.

A cor da pele, a altura, a envergadura,
As mãos, os pés, as bocas, os narizes,
A maneira de olhar, o modo de sorrir,
Os tiques, as manias, as línguas, as certezas.

Tudo.

Afinal
Que haverá de comum entre nós?
Um ponto, no infinito.


António Gedeão (1906-1997)

 

Dia nacional da cultura científica



 

 

Para celebrar o dia nacional da cultura científica, os alunos do 11º ano produziram biopoemas sobre cientistas, nas disciplinas de Biologia e Físico-Química.

Atividade desenvolvida em articulação com  a Biblioteca Escolar.

Partilhamos alguns dos biopoemas produzidos.


 

   

  


segunda-feira, 20 de novembro de 2023

1 Livro, 1 Filme | Ler, é para já!

 

 

 













A publicação Ler, é para já! disponibiliza materiais/ ideias que visam a promoção da leitura recreativa junto de jovens entre os 15-17 anos com poucos hábitos de leitura e que necessitam de aumentar os níveis de literacia e de consolidar as aprendizagens necessárias à qualificação profissional. 

A publicação pretende contribuir para: 
. motivar para a leitura; 
. incentivar o prazer da leitura; 
. contribuir para desenvolver leitores confiantes e competentes; 
. desenvolver competências necessárias às exigências profissionais do mundo atual; 
. contribuir para o pleno exercício da cidadania. 

Uma vez que se dirige a um público específico, os critérios adotados para a seleção das obras devem permitir: 
. a identificação imediata com as obras propostas; 
. a escolha de autores contemporâneos, novidades, best sellers...; 
. a valorização dos interesses e gostos particulares; 
. a seleção de obras acessíveis, preferencialmente de dimensão reduzida e de fácil leitura.

Consulte a edição de 2023 da brochura: Um livro, um filme.


Alves Redol - Curadoria

 

 

 

Alves Redol: Horizonte Revelado

 

 

 



























 
 
Alves Redol: Horizonte Revelado é o título de uma exposição biobibliográfica preparada pelo Museu do Neorrealismo para dar a conhecer o percurso literário de Alves Redol, escritor pioneiro do movimento neorrealista. Nela destaca-se a presença de um conjunto significativo de documentos e objetos que projetam uma nova luz sobre alguns dos aspetos centrais da sua vida pessoal e profissional. 

Esta exposição, composta por 17 painéis, está patente no átrio da ES Camilo Castelo Branco, de 21 a 14 de novembro.
Entidade promotora: Rede de Bibliotecas de Vila Real
Parceria: Museu do Neorrealismo
Apoio: Pelouro da Educação do Município de Vila Real

 

 

domingo, 19 de novembro de 2023

Era uma vez...

 



 Senhora, Princesa, Conto De Fadas

 

 

 

 










Era uma vez... é um conto, com castelo, princesa, aldeões, maravilhas do fundo do mar, dos ares e das florestas. Imaginação e realidades, como as crianças de todos os tempos tanto gostam. 
Escrito por Júlia Lopes de Almeida, uma autora brasileira do século XIX.



sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Fotografar palavras

 

O que é uma obra de arte?

É possível ser feliz sem amor?

O que é uma vida plena?

O que é a realidade?

Estas foram algumas das questões  filosóficas fotografadas pelos alunos do 10º H.

 

 

 

 

quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Arte com Filosofia

 

 

Curadoria digital sobre a representação da Filosofia na História da Arte realizada pelos alunos do 11º D.

 

 


Filosofia com humor

 

 

Trabalho realizado pelos alunos do 11º C no âmbito da celebração do Dia Internacional da Filosofia

 

Dia mundial da filosofia

 

16 de novembro de 2023 

 

No Dia Mundial da Filosofia, Unesco busca inspirar sociedade mais tolerante e respeitosa
Photo: Hans Andersen


 

 

 


 

 

 

 

 

 
Ao celebrar o Dia Mundial da Filosofia a cada terceira quinta-feira de novembro, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura - UNESCO destaca o valor duradouro da ciência para o desenvolvimento do pensamento humano, cultura e indivíduos.

A ligação entre filosofia e UNESCO decorre da investigação sobre a possibilidade e condições necessárias para o estabelecimento de paz e segurança de longo prazo no mundo.

Por meio de seu trabalho intelectual, em diálogo com outras disciplinas das humanidades e ciências sociais, a filosofia contribui para respostas institucionais aos problemas de transformação social, refletindo o pluralismo de experiências e culturas ao redor do mundo.

As humanidades e a filosofia lidam não apenas com o legado tradicional derivado de culturas e tempos passados, mas também com os desafios que o mundo enfrenta atualmente: a pluralidade de identidades, línguas, migração, mudanças ambientais, pensamento crítico sobre teoria, ação e políticas.

Esses legados e dinâmicas alimentam abordagens inventivas para a mudança social.
 
UNESCO

sábado, 11 de novembro de 2023

O fazer da Filosofia


 Sugestão de leitura

 

 

António de Castro Caeiro (Lisboa, 1966) é doutorado em Filosofia Antiga e professor na NOVA FCSH
António de Castro Caeiro é doutorado em Filosofia Antiga.

 

Em “O Que É a Filosofia”, lemos o seu fazer. António de Castro Caeiro dirige a pergunta a seis filósofos da sua eleição e disseca o que para cada um seria uma resposta. Por vezes, a resposta é simplesmente perguntar

LUCIANA LEIDERFARB

Uma pergunta pode ser, ela própria, a resposta. A pergunta pela filosofia é um assunto arriscado, e mais ainda se dirigida — seguindo o rasto do seu pensamento, como seguimos um trilho oculto entre a folhagem — a filósofos como Platão, Aristóteles, Sto. Agostinho, Kant, Wittgenstein e Heidegger. Compreender como cada um deles a responderia pode ser, em si, fazer filosofia, refazer esse caminho, sentir, na verdade, que ele tem uma ligação (umbilical, constitutiva, até quotidiana) connosco. António de Castro Caeiro é filósofo, mas é também um professor (quem aqui escreve teve a sorte de ser sua aluna) capaz de nos levar lá, onde o pensamento é gerado e ativado. A filosofia é uma atividade, diz ele, desde logo. Não se tem: faz-se. Podemos estudá-la na escola, cursá-la na universidade, e ficarmos na mesma quanto ao que é filosofar. Ou podemos pegar na disposição para filosofar que nos é inerente e detoná-la, perguntar sobre a pergunta.

Em “O Que É a Filosofia?”, o autor evoca seis aulas magistrais proferidas por si no CCB. Primeiro, aborda a detonação da Filosofia em Platão, recorrendo ao significado grego da palavra, philia e sophia, obsessão e transparência. A filosofia surge como uma “obsessão compulsiva pela transparência” que é o reverso de uma “fuga à opacidade”: não queremos ficar sem saber. Sobre Aristóteles, lemos de novo que “não basta ler os textos filosóficos”, pois “a nossa aproximação a um texto filosófico tem de transformar, através da sua leitura, o modo como vemos o mundo”. Somos introduzidos na génese tardia da palavra ‘metafísica’ — que um bibliotecário inventou para indicar os textos que ladeavam os de física. “É o destino da filosofia vir a ser o seu próprio objeto”, diz Caeiro, questionando: “Aonde vamos quando começamos a pensar? De onde regressamos à realidade para cair nela?”

Da metamorfose que o significado de filosofar opera em Wittgenstein ao que aquele representa para Heidegger — passando pelo Sto. Agostinho das “Confissões” e por Kant —, não se trata aqui de um formular teórico, mas da remissão ao instante limite que desencadeia a necessidade filosófica. Não é só — como diz o senso comum — o espanto. É a curiosidade, a ignorância consciente, o amor, a angústia, o tédio. “Nesses momentos, faz-se a experiência da vida no estrangulamento do seu sentido. É também aí que nasce a possibilidade de ser quem se é.” Ler este livro é duro, luminoso e obrigatório. E não serve a escusa de ‘não perceber nada’ de filosofia.

Revista E, Semanário Expresso#2658, 6 de outubro de 202


O que é a Filosofia? - 1
Editora Tinta da China, 2023

 

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Dia Mundial da Ciência

 

 

 









Comemorado todo dia 10 de novembro, o Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento destaca o importante papel da ciência na sociedade e a necessidade de envolver o público em geral nos debates sobre questões científicas emergentes. Também sublinha a importância e a relevância da ciência na nossa vida quotidiana.

Ao vincular mais estreitamente a ciência à sociedade, o Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento visa garantir que os cidadãos sejam mantidos informados sobre a evolução da ciência. Também sublinha o papel que os cientistas desempenham no alargamento da nossa compreensão do planeta notável e frágil que chamamos de lar e no sentido de tornar as nossas sociedades mais sustentáveis.Tema de 2023: Construindo confiança na ciência

O papel da ciência na definição do nosso futuro coletivo só pode ser cumprido quando houver confiança na ciência. É a confiança na ciência que alimenta o desenvolvimento e a aplicação de soluções baseadas em evidências para os desafios multifacetados do nosso mundo. A confiança na ciência é uma questão complexa. Afeta a forma como os cientistas operam e a forma como a ciência é percebida pela sociedade. Além disso, aumentar a confiança na ciência fortalece as decisões políticas baseadas na ciência e o apoio da sociedade à sua aplicação.

Celebração da UNESCO



📌Mensagem da Sra. Audrey Azoulay, Diretora Geral da UNESCO

       10 de novembro de 2023

"A ciência tem um potencial inegável para mudar o nosso mundo para melhor. As vacinas, por exemplo, desempenharam um papel fundamental na contenção da propagação de doenças como a COVID-19, o sarampo e a poliomielite. As inovações na energia e na agricultura levaram a um aumento o rendimento das colheitas e, ao mesmo tempo, reduz o uso de pesticidas, fertilizantes e água. Central para esses avanços é a pesquisa científica, que impulsiona todos os grandes avanços na compreensão." (excerto)