ACD
Mini-site sobre literacia da informação e dos media
Consumer Classroom
Projeto europeu, apoiado pela Comissão Europeia, que gere uma plataforma na internet (através de um consórcio de 24 entidades parceiras) e oferece conteúdos em educação do consumidor.
O espaço cibernáutico Consumer Classroom é dirigido essencialmente a Professores.
Para além do acesso e intercâmbio de conhecimentos na área da educação do consumidor, os docentes encontram uma extensa biblioteca de recursos pedagógicos, desde artigos a vídeos provenientes de toda a União Europeia, em várias línguas, incluindo o português.
A plataforma disponibiliza, ainda, ferramentas interativas e colaborativas personalizáveis que os docentes podem explorar e partilhar com os seus alunos.
Aceder ao sítio do Consumer Classroom aqui.
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Encontro nacional de educação para os media 2015
Numa iniciativa da Direção-Geral da Educação, coordenada pela Equipa de Recursos e Tecnologias Educativas em parceria com o Centro de Competência TIC da Universidade de Aveiro, teve lugar no dia 21 de novembro de 2015, na Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha, o Encontro Nacional de Educação para os Media (IV Encontro Nacional de Rádios e TV’s Escolares e II Encontro Nacional de Jornais Escolares).
O Encontro incluiu uma conferência plenária sobre o Referencial de Educação para os Media, uma mesa redonda sobre as competências a desenvolver neste domínio, um painel sobre boas práticas das instituições parceiras, oficinas sobre aspetos diversos do trabalho nesta área, além de partilha de boas práticas.
Podem ser consultadas aqui as Apresentações realizadas durante o evento e as Reportagens multimédia.
Apresentação das iniciativas de Educação para os Media dinamizadas pela Direção-Geral da Educação de forma ou autónoma ou em parceria:
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Recursos educativos :
Como encontrar imagens sob Domínio Público e Creative Commons
Flickr The Commons, Photos for Class e Pixabay são alguns dos melhores sítios onde podemos encontrar imagens sob domínio público e Creative Commons. Os três disponibilizam imagens que podem ser reutilizadas numa variedade de formatos de apresentação. Os vídeos incorporados abaixo fornecem uma visão geral de como usar cada fonte de imagem.
Pixabay hospeda imagens de domínio público de alta qualidade. Pode-se pesquisar na Pixabay usando palavras-chave ou simplesmente navegar através da biblioteca de imagens. Uma vez encontrada a imagem pretendida, pode-se fazer o download no tamanho que melhor se adapte às necessidades. Os usuários registados não têm que digitar um código de captcha para transferir imagens. Os usuários que não estejam inscritos só podem fazer o download depois de digitar um código captcha.
Photos for Class é um site gratuito que ajuda os alunos a encontrar imagens Creative Commons. Quando se faz o download, estas surgem com as informações sobre os respetivos créditos no rodapé. Ver demonstração no curto vídeo que se segue:
Pode-se colocar o Photos for Class num blogue ou site pessoais.
O vídeo incorporado abaixo oferece uma demonstração de como o fazer:
O Flickr the Commons hospeda imagens de bibliotecas e museus
de todo o mundo. Pode-se pesquisar por tópico ou procurando por um tipo específico de
imagem.
Ver mais dicas sobre tecnologias no blogue de Richard Byrne:
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Diretrizes de políticas da UNESCO para a aprendizagem móvel
Clicar na imagem para aceder à versão pdf do documento
As políticas da UNESCO para a aprendizagem móvel fornecem um roteiro e uma exposição de motivos para formuladores de políticas e outras pessoas que buscam transformar os aparelhos móveis, cada vez mais presentes em todos os lugares, em ferramentas da educação. Estas diretrizes descrevem os benefícios específicos da aprendizagem móvel e articulam estratégias para desenvolver ambientes de políticas que permitam a esses benefícios criar raízes e crescer. As tecnologias móveis alteraram fundamentalmente a forma de vida das pessoas. Com decisões políticas sólidas, elas também poderão melhorar o modo como as pessoas aprendem.
"A UNESCO acredita que as tecnologias móveis podem ampliar e enriquecer oportunidades educacionais para estudantes em diversos ambientes.
Atualmente, um volume crescente de evidências sugere que os aparelhos móveis, presentes em todos os lugares – especialmente telemóveis e, mais recentemente, tablets – são utilizados por alunos e educadores em todo o mundo para aceder a informações, racionalizar e simplificar a administração, além de facilitar a aprendizagem de maneiras novas e inovadoras.
O presente conjunto de diretrizes visa auxiliar os formuladores de políticas a entender melhor o que é aprendizagem móvel e como os seus benefícios, tão particulares, podem ser usados como alavanca para fazer avançar o progresso em direção à Educação para Todos.
Desenvolvidas em consulta com especialistas em mais de 20 países, essas diretrizes têm ampla aplicação e podem ajustar-se a um vasto leque de instituições, incluindo pré-escolas, escolas básicas e secundárias, universidades, centros comunitários, e escolas técnicas e vocacionais. Sugere-se aos formuladores de políticas que adotem as recomendações de políticas da UNESCO, ajustando-as conforme necessário, para refletir as necessidades particulares e as realidades concretas dos contextos locais."
Diretrizes de políticas da UNESCO para a aprendizagem móvel, p. 7
"Longe de ser uma possibilidade teórica, a aprendizagem móvel é uma realidade concreta: estudantes e professores, de Moçambique à Mongólia, estão usando aparelhos móveis para conversar, acessar valiosos conteúdos educacionais, compartilhar informações com outros estudantes, obter apoio de seus colegas e instrutores e facilitar a comunicação produtiva. Embora a tecnologia móvel não seja nem nunca venha a ser uma panaceia educacional, ela é uma ferramenta poderosa e frequentemente esquecida – entre outras ferramentas –, que pode dar apoio à educação de formas impossíveis anteriormente."
Diretrizes de políticas da UNESCO para a aprendizagem móvel, p.10
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O que é a fluência digital?
"Aprender não é consumir; é criar. O conhecimento não é algo que o aprendente absorve; é algo que o aprendente cria".
Imagem: George Couros sob CC |
"Fluência" deriva da palavra "fluxo". Quando pensamos em "ser fluente" em qualquer contexto, referimo-nos a ser flexível, preciso, eficiente, adequado. Por outras palavras, a forma como usamos as habilidades /capacidades, a linguagem e o discurso flui natural e facilmente. No contexto digital de aprendizagem, a fluência envolve o uso de tecnologias de forma rápida e estratégica para aprender, trabalhar, jogar, e a utilização da tecnologia no ensino/aprendizagem tendo em vista a melhoria dos resultados de todos os alunos.
De um modo geral, a fluência digital é uma combinação de:
• proficiência digital ou técnica: ser capaz de entender, selecionar e utilizar as tecnologias e sistemas tecnológicos;
• literacia digital: competências cognitivas ou intelectuais, que incluem ser capaz de ler, criar, avaliar, fazer juízos de valor e aplicar habilidades técnicas em simultâneo;
• competência social, ou conhecimento disposicional: a capacidade de se relacionar com os outros e se comunicar com eles de forma eficaz.
É útil pensar na fluência associando-a a atitudes como "mostrar sabedoria e confiança na aplicação e utilização das tecnologias digitais", tal como se mostra no seguinte esquema:
Wenmoth, D. (2015). Information fluency |
A proficiência digital está associada com o conhecimento fundacional; a literacia digital com a compreensão concetual; e a fluência digital com a fluência processual.
Internacionalmente, não existe nenhuma definição geral partilhada do conceito de fluência digital. Por vezes, usam-se termos equivalentes como: fluência em TIC; literacias digitais; competência digital; cidadania digital. Além disso, a fluência digital surge frequentemente dividida em listas e competências e, em alguns contextos, é definida como um conjunto separado de competências ou como currículo.
Literacia digital e fluência digital
Ser "literato digital" implica adquirir as habilidades / capacidades para fazer e criar sentido e selecionar as tecnologias para o fazer.
Ser "digitalmente fluente" requer competências e capacidades que vão além do nível da habilidade / capacidade. Alguém que é digitalmente fluente não só seleciona ferramentas e sabe o que fazer com elas, como também pode explicar por que razão elas funcionam da maneira como funcionam e como elas poderiam adaptar o que fazem se o contexto mudasse.
Por exemplo, um literato digital é capaz de seguir as instruções para configurar um documento compartilhado on-line e usá-lo com um propósito claro. Por sua vez, uma pessoa com fluência digital é capaz de selecionar a partir de uma variedade de ferramentas para atingir o mesmo resultado, e de navegar espaços colaborativos de forma eficaz e com confiança com outras pessoas. A fluência representa o mais alto nível - o de "competência inconsciente" - na "hierarquia de competências" que vemos em modelos como o de Noel Burch:
Hierarquia de competências: Competence Hierarchy adapted from Noel Burch by Igor Kokcharov CC BY-SA 4.0 |
Fluência digital também pode ser considerada como parte de um conjunto mais amplo de competências relacionadas com a aprendizagem do 'século 21'. Sermos capazes de usar as tecnologias para que possamos criar e navegar na informação com sucesso com base na nossa capacidade de trabalhar de forma colaborativa, de resolver problemas do mundo real de forma criativa e de buscar as nossas próprias metas de aprendizagem.
Por que precisamos de ser digitalmente fluentes?
Fundamentalmente, o resultado de ser digitalmente fluente relaciona-se com questões de responsabilidade, equidade e acesso. Todos nós temos o direito de participar plenamente num sistema de educação digital habilitado e numa sociedade cada vez mais digitalizada. Se trabalharmos com fluência na forma como usamos tecnologias, somos capazes de nos manter seguros online e tirar pleno partido das oportunidades que a vida nos oferece, tais como ser capaz de concorrer para um trabalho, gerir as nossas finanças, ou fazer parte de nossa comunidade local.
Texto traduzido e adaptado de "What is digital fluency?", de Karen
Melhuish Spencer
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A Internet não guarda segredos.
Mantém a tua privacidade off-line!
Publicado por Safernet Brasil
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Bibliotecas, leitura e literacias:
Novas práticas, novos desafios
O I Encontro da Rede de Bibliotecas de Vila Real (RBVR), subordinado à temática “Bibliotecas, leitura e literacias: novas práticas, novos desafios", a decorrer nos dias 23 e 24 de outubro de 2015, no Teatro Municipal de Vila Real, visa constituir-se como um espaço de reflexão, partilha e debate sobre as mudanças colocadas às escolas e às bibliotecas escolares, motivadas pelas profundas alterações tecnológicas e digitais. Estas mudanças causaram um grande impacto em todas as esferas da sociedade e, muito especialmente, na área da educação, alterando a forma como se aprende e como se ensina.
O Encontro, organizado pela RBVR, com o apoio da Câmara Municipal de Vila Real e da Rede de Bibliotecas Escolares, aguarda a acreditação pelo C.C.P.F.C. como curso de formação com a duração de 15 horas, atribuindo 0,6 créditos.
Destinatários: Professores bibliotecários e equipas das bibliotecas escolares; educadores; professores do ensino básico e secundário; órgãos de gestão e de coordenação pedagógica das escolas; técnicos de bibliotecas.
A participação no Encontro é livre, mas sujeita a inscrição prévia.
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Tiras BD SeguraNet 2015
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Jornadas d@ Informação'15
Estarreja
A literacia, nas suas múltiplas vertentes, tem vindo a ser assumida, por parte de organismos (inter)nacionais, como um problema e um desafio na atual sociedade, dominada pela informação, pela tecnologia, pelo digital e pela contínua mudança.
Nunca a informação foi tão célere, tão imediata, tão abundante, tão complexa e tão desmaterializada, situação à qual não é alheia a utilização crescente e inovadora das TIC e a popularização da Internet.
Consciente desta realidade, a Biblioteca Municipal de Estarreja tem promovido, desde 2011, espaços de partilha e de reflexão em torno destas áreas com as Jornadas da Informação. As Jornadas d@ Informação’15 terão lugar nos próximos dias 9 e 10 de Outubro, na Biblioteca Municipal de Estarreja.
Detalhes do evento:
Data: 9 e 10 de outubro 2015
Organização: Rede de Bibliotecas de Estarreja
Local: Biblioteca Municipal de Estarreja
Curso de Formação - [CCPFC/ACC-83501/15 -15 horas/0,6 créditos]
Inscrições: até 5 de outubro.
Valor da inscrição e modo de pagamento: consultar na ficha de inscrição
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Os estudos sobre literatura infantil e juvenil no Brasil e em Portugal:
uma análise comparada
Clicar na imagem para consultar o texto.
Guia “Tecnologia na Educação”
POR QUE a tecnologia hoje é cada vez mais
importante na educação?
Quais são os principais RECURSOS tecnológicos usados para ensinar e
aprender?
Como criar a INFRAESTRUTURA necessária para usar tecnologia nas
escolas?
Quais exemplos de aplicação da
tecnologia NA
PRÁTICAsão inspiradores?
O que está POR VIR em tecnologia para a educação?
A tecnologia alterou a nossa forma de consumir, produzir, exercer a cidadania e se relacionar. E está, também, a mudar a forma de aprender e ensinar. Quando o computador chegou às escolas brasileiras, a proposta era educar para o uso de tecnologias; hoje, usamos a tecnologia para educar. É a tecnologia, inclusive, que nos vai permitir superar três grandes desafios da educação: equidade, qualidade e contemporaneidade. Com a proposta de investigar como a tecnologia está a transformar a educação e o que é preciso fazer para universalizar o uso de ferramentas digitais nas escolas, o Porvir – programa do Instituto brasileiro Inspirare – apresenta o guia inédito Tecnologia na Educação.
Programação: o caminho para a fluência em novas tecnologias
Mitchel Resnick, diretor do grupo Lifelong Kindergarten, do MIT Media Lab, (Massachussets, EUA), que utiliza as novas tecnologias para promover experiências de aprendizagem criativas, defende que a programação é uma das habilidades do século XXI e deveria ser tão importante quanto ler ou escrever. Segundo ele, num mundo repleto de tecnologia, quem não aprender a programar será programado.
Mitchel Resnick, na apresentação da palestra "Aprender a programar, programar para aprender", onde defende que aprender programação é tão importante quanto aprender a ler.
Metodologias Participativas:
os media e a educação
Clicar na imagem para aceder ao texto (versão pdf)
Metodologias Participativas: Os media e a educação
por Maria José Brites, Ana Jorge & Sílvio Correia Santos (Editores)
Coleção: Pesquisas em comunicação
Ano de edição: 2015
ISBN: 978-989-654-232-0
Sinopse
Este livro reúne experiências e reflexões de académicos e não académicos sobre as potencialidades dos media para envolver e capacitar comunidades. Ao longo destas páginas, encontram-se textos que documentam propostas educativas e cívicas em torno dos media ou refletem sobre as capacidades dos media para trabalhar no seio das comunidades, incluindo as esferas da infância/juventude e/ou dos adultos e seniores.
As metodologias participativas têm uma grande tradição em países da América Latina, de África e da Ásia e estão agora a ser mais usadas na Europa, particularmente, em Portugal. Esta inspiração reflete-se nas diferentes geografias que podem ser encontradas nesta obra, desde Reino Unido, Alemanha ou Brasil, até ao Quénia.
Este livro está dividido em quatro partes. Uma primeira foca-se no projeto que deu mote ao livro, o RadioActive Europe, dando conta das suas práticas em Portugal e noutros países europeus. De seguida, juntamos experiências comunitárias e participativas nacionais e internacionais e, por fim, expomos vários caminhos de reflexão em torno da literacia e dos media.
ÍNDICE
Notas biográficas de autores e editores
Introdução
PARTE I – EXPERIÊNCIAS RADIOACTIVAS
1. “Learning through Radio, Learning for Life!”: Notas sobre o desenvolvimento de uma rádio participativa online
Maria José Brites, Sílvio Correia Santos & Daniel Catalão
2. Radio as a Learning Tool: From Sounds of the Bazaar to Radio-Active
Graham Attwell & Dirk Stieglitz
3. RadioActive101: Adapting the ‘space’ of radio as participatory media to promote inclusion, informal learning and employability
A. Ravenscroft, C. Rainey, M.Brites, S. Santos, I. Dahn & J. Dellow
4. RadioActive and Badges
Andreas Auwärter, Ingo Dahn & Angela Rees
5. A aproximação ao mundo da rádio online através das abordagens formal e não-formal
Joana Alves dos Santos
6. A intergeracionalidade e a inclusão digital de grupos socialmente vulneráveis
André Barreira Freitas
PARTE II – PROGRAMAS E PROJETOS COM COMUNIDADES EM PORTUGAL
7. Media e literacia digital, pensamento crítico, criatividade, colaboração e capacitação: A experiência do Programa Escolhas
Paulo Vieira
8. A Rede das Escolas Associadas da UNESCO: Cooperação com as escolas da CPLP
Fátima Claudino
9. A biblioteca escolar e as literacias
Margarida Toscano
10. Segurança digital: Desafios, literacia e participação
Lígia Azevedo & João Carlos Sousa
11. Jornais escolares em Portugal
Teresa Pombo
12. Os jornais escolares ao serviço da participação política
Eduardo Jorge Madureira
13. Potencialidades educativas da rádio em ambiente digital
Mariana Neto Guerreiro
14. A rádio, o som e a infância – o relato de experiências de programas de rádio elaborados por crianças do pré-escolar
Luís Bonixe
15. A rádio aos olhos das crianças: Reflexões em torno de uma experiência numa escola no Dia Mundial da Rádio 2013
Fábio Ribeiro & Luís António Santos
16. Educação para os media numa instituição de solidariedade social: Diálogo entre gerações
Simone Petrella, Manuel Pinto & Sara Pereira
17. Sangue na Guelra: Um retrato cinematográfico do combate ao abandono escolar
Inês Gil
PARTE III – EXPERIÊNCIAS PARTICIPATIVAS INTERNACIONAIS
18. Antenados: Uma experiência brasileira de metodologia participativa em radioescola
Alexandre Barbalho & Tarciana Campos
19. Olhares do saber e do fazer: O uso do método Photovoice como instrumento para a literacia visual com jovens em contextos de exclusão e vulnerabilidade
Daniel Meirinho
20. “Soy Niño, Sou Criança”: Una experiencia para vivir la palabra, el ambiente y la ciudadanía infantil sin fronteras
Grecia Rodríguez & Leonardo de Albuquerque
21. Experiencias radiofónicas en las cárceles de España: Una herramienta liberadora
Paloma Contreras-Pulido & Ignacio Aguaded
22. “Maasai Voices on Climate Change (and Other Changes, Too)”: Participatory video and communication about environmental changes in the East African rangelands
Joana Roque de Pinho & Kathleen A. Galvin
PARTE IV – REFLEXÕES
23. Metodologias participativas: Contribuições da The International Clearinghouse on Children: Youth and Media
Ilana Eleá & Magda Pischetola
24. Participação e interatividade nas rádios universitárias espanholas
Daniel Martín-Pena & Ignacio Aguaded
25. O papel da rádio na educação para os media: A rádio como elemento de dinamização urbana e cultural
Paula Cordeiro
26. A literacia dos media e os públicos vulneráveis: Públicos infantil, sénior e pessoas com deficiência
Sérgio Gomes da Silva
27. As competências necessárias na cultura dos novos media
Henry Jenkins
5. A aproximação ao mundo da rádio online através das abordagens formal e não-formal
Joana Alves dos Santos
6. A intergeracionalidade e a inclusão digital de grupos socialmente vulneráveis
André Barreira Freitas
PARTE II – PROGRAMAS E PROJETOS COM COMUNIDADES EM PORTUGAL
7. Media e literacia digital, pensamento crítico, criatividade, colaboração e capacitação: A experiência do Programa Escolhas
Paulo Vieira
8. A Rede das Escolas Associadas da UNESCO: Cooperação com as escolas da CPLP
Fátima Claudino
9. A biblioteca escolar e as literacias
Margarida Toscano
10. Segurança digital: Desafios, literacia e participação
Lígia Azevedo & João Carlos Sousa
11. Jornais escolares em Portugal
Teresa Pombo
12. Os jornais escolares ao serviço da participação política
Eduardo Jorge Madureira
13. Potencialidades educativas da rádio em ambiente digital
Mariana Neto Guerreiro
14. A rádio, o som e a infância – o relato de experiências de programas de rádio elaborados por crianças do pré-escolar
Luís Bonixe
15. A rádio aos olhos das crianças: Reflexões em torno de uma experiência numa escola no Dia Mundial da Rádio 2013
Fábio Ribeiro & Luís António Santos
16. Educação para os media numa instituição de solidariedade social: Diálogo entre gerações
Simone Petrella, Manuel Pinto & Sara Pereira
17. Sangue na Guelra: Um retrato cinematográfico do combate ao abandono escolar
Inês Gil
PARTE III – EXPERIÊNCIAS PARTICIPATIVAS INTERNACIONAIS
18. Antenados: Uma experiência brasileira de metodologia participativa em radioescola
Alexandre Barbalho & Tarciana Campos
19. Olhares do saber e do fazer: O uso do método Photovoice como instrumento para a literacia visual com jovens em contextos de exclusão e vulnerabilidade
Daniel Meirinho
20. “Soy Niño, Sou Criança”: Una experiencia para vivir la palabra, el ambiente y la ciudadanía infantil sin fronteras
Grecia Rodríguez & Leonardo de Albuquerque
21. Experiencias radiofónicas en las cárceles de España: Una herramienta liberadora
Paloma Contreras-Pulido & Ignacio Aguaded
22. “Maasai Voices on Climate Change (and Other Changes, Too)”: Participatory video and communication about environmental changes in the East African rangelands
Joana Roque de Pinho & Kathleen A. Galvin
PARTE IV – REFLEXÕES
23. Metodologias participativas: Contribuições da The International Clearinghouse on Children: Youth and Media
Ilana Eleá & Magda Pischetola
24. Participação e interatividade nas rádios universitárias espanholas
Daniel Martín-Pena & Ignacio Aguaded
25. O papel da rádio na educação para os media: A rádio como elemento de dinamização urbana e cultural
Paula Cordeiro
26. A literacia dos media e os públicos vulneráveis: Públicos infantil, sénior e pessoas com deficiência
Sérgio Gomes da Silva
27. As competências necessárias na cultura dos novos media
Henry Jenkins
Adolescentes no facebook:
Navegar no Facebook sem "cair" na rede
"O acesso não podia ser mais simples: basta um endereço eletrónico, criar uma conta, construir um perfil e começar a partilhar interesses com a imensa família do “Face”. Os adolescentes expõem-se sem preocupações, fornecem dados importantes sobre a sua vida privada, esquecem-se que uma brincadeira inocente pode ter consequências graves. No mundo virtual, nada desaparece, tudo é facilmente replicado, copiado e explorado por empresas que comercializam dados pessoais e não só. A exposição exagerada pode parecer inofensiva, mas os casos de roubo de identidade, rapto, cyberbullying, pedofilia, acontecem vezes demais. O perigo está lá, a questão é como o evitar. "
O documentário da RTP-Ensina, que convida os educadores (pais e professores) e os adolescentes a refletir sobre os usos e abusos do / no facebook, pode ser visto aqui.
Media Development Indicators: A
framework for assessing media development
Um documento de reflexão a propósito da celebração do Dia Mundial da Liberdade da Imprensa
Transcreve-se o prefácio da referida publicação
A contribuição dos media para a criação e sustentação das democracias e do seu potencial para servir como catalisador para o desenvolvimento humano está na base dos esforços da UNESCO para o desenvolvimento dos media.
Meios de comunicação livres, independentes e pluralistas dotam os cidadãos com informação que lhes permite fazer escolhas informadas e participar ativamente no processo democrático. Os media podem ajudar a aumentar a transparência e a prestação de contas, facilitando o diálogo entre decisores e o resto da sociedade e expondo o abuso de poder. Desempenham também um papel crucial na melhoria da compreensão do público relativamente a questões correntes ou emergentes, eventos, prioridades, pronunciamentos políticos e opções.
É com essas questões em mente que o Programa Internacional da UNESCO para o Desenvolvimento da Comunicação (IPDC) lançou uma iniciativa para desenvolver um conjunto de indicadores para avaliar as paisagens nacionais dos media. Na sequência de um processo de consulta, que durou anos e envolveu uma variedade de especialistas e organizações de todo o mundo, o conjunto de indicadores foi finalizado e endossado por unanimidade pelo Conselho Intergovernamental do IPDC, na sua 26ª sessão, em 2008.
A Declaração de Windhoek e as subsequentes declarações regionais sobre Promoção independente e pluralista dos media adotadas em Almaty, Santiago, Sana'a e Sofia serviram de quadro teórico para a elaboração dos indicadores. Convencidos de que o desenvolvimento dos media exige uma abordagem holística, a UNESCO certificou-se de que os indicadores respeitavam todos os aspetos /setores dos media.
Na verdade, promover a criação de um ambiente favorável no qual os meios de comunicação livres e independentes possam florescer é vital, mas não é menos importante garantir a pluralidade e a diversidade das fontes de informação, a participação de todos os setores da sociedade nos meios de comunicação, um elevado nível de padrões profissionais entre os jornalistas, infraestruturas adequadas e recursos técnicos. Cada um destes aspetos é tratado em detalhe nos cinco capítulos incluídos na presente publicação.
Desde 2008, os Indicadores de Desenvolvimento dos Media /IDM (Media Development Indicators / MDIs), que agora estão disponíveis em nove línguas, ganharam reconhecimento generalizado entre as agências da ONU, parceiros de desenvolvimento, corpos intergovernamentais, profissionais dos meios de comunicação social e grupos da sociedade civil.
O número de países preocupado com a sua aplicação está em constante crescimento, tendo sido lançada ou concluída no Butão, Brasil, Croácia, Equador, Maldivas, Mauritânia, Moçambique e Nepal.
As Nações Unidas estão a usar o IDM como base para a elaboração de uma abordagem comum em áreas de desenvolvimento da comunicação e da boa governação. Está em curso a colaboração com o Instituto de Estatística da UNESCO (UIS) para desenvolver e aplicar um novo conjunto de internacional de estatísticas padronizadas dos media, que vai ajudar a colmatar as lacunas nos dados específicos disponíveis em cada país.
Esperamos que a reimpressão desta publicação num formato mais pequeno e mais fácil de usar ajude a manter esta dinâmica e a incentivar uma ampla gama de partes interessadas no uso desta ferramenta, de modo a melhorar as condições necessárias para que as pessoas possam desfrutar o seu direito fundamental de expressar, procurar, receber e transmitir informações e ideias.
Janis Kaklinš, Assistant
Director-General for Communication and Information, UNESCO.
"Preface", in Media Development Indicators: A
framework for assessing media development. United Nations
Educational, Scientific and Cultural Organization Communication and Information
Sector, UNESCO,2010, pp. iv-vi (a tradução é da nossa responsabilidade)
Ver aqui a publicação da UNESCO, em pdf, sobre os Indicadores de desenvolvimento dos média.
Sessão de (In)Formação na Camilo:
"Referencial de Aprendizagens: Aprender com a biblioteca escolar"
Sessão orientada pela Dra. Rosário Caldeira,
Coordenadora Interconcelhia da RBE
Data / Hora: 29 de abril de 2015 | 15h 00m
Local: Sala 6 | Escola Secundária Camilo
Castelo Branco, Vila Real
Público-alvo: Corpo docente da escola
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SEMANA 7 DIAS COM OS MEDIA
De 3 a 9 de
maio de 2015 terá lugar a terceira edição desta operação que
conta com a colaboração de um vasto leque de organizações, instituições,
empresas e cidadãos que veem os meios de comunicação social, tradicionais e de
nova geração, como parte integrante do seu dia-a-dia.
O desafio é
colocado aos mais diversificados intervenientes da sociedade, como bibliotecas,
meios de comunicação social, escolas de ensino básico e secundário, faculdades,
grupos de alunos, centros de investigação e formação, blogues, redes sociais,
associações várias, universidades de seniores, movimentos, igrejas, autarquias,
entre outros.
Numa era em
que, apoiados nas tecnologias de informação e comunicação, cada vez mais
cidadãos acedem à palavra e à voz no espaço público, as questões da liberdade –
e da consequente responsabilidade – colocam-se ainda com mais premência, como
desafio à qualidade da vida pública, na sociedade global. Daí o início da
Operação SETE DIAS COM OS MEDIA a 3 de maio, DIA MUNDIAL DA LIBERDADE DE
IMPRENSA.
Eis alguns dos
muitos tópicos que poderão estar na base de iniciativas e projetos a
desenvolver por quem se quiser associar: o modo como os media influenciam e até
configuram a vida quotidiana e a cultura; as disparidades de recursos para
fazer frente e tirar partido das oportunidades e contornar os riscos dos velhos
e novos media; os desafios que hoje se colocam à liberdade de expressão e de
publicação, com as novas e sofisticadas formas de controlo e de vigilância; as
responsabilidades da cidadania perante a comunicação mediática
O convite a
integrar o projeto não implica a obrigatoriedade de desenvolver atividades em
todos os dias do período indicado. Cada entidade participará de acordo com os
recursos humanos e materiais de que dispõe.
O formulário
para o registo das atividades a desenvolver pode ser acedido aqui.Sugestões de atividades:
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A geração da Net está sem Rede
Fotografia de Nuno Ferreira Santos |
"Num mundo onde tudo o que fazemos online é registado e
vigiado, uma geração totalmente digital será particularmente vulnerável. Em
Portugal, onde o hiato entre a literacia informática entre pais e filhos é dos
maiores da Europa, a “geração Magalhães” está entregue a si própria."
Público, texto de Paulo Moura
No dia 5 de abril, o Jornal
Público publicou um artigo de análise da realidade
dos jovens em Portugal e do seu contacto com a Internet.
O texto é
de Paulo Moura, a fotografia de Nuno Ferreira Santos e vídeo de Vera Moutinho.
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Selo de Segurança Digital
Uma iniciativa
europeia dirigida às escolas que visa promover e certificar práticas de
segurança digital
Plataforma http://www.esafetylabel.eu |
A adoção de tecnologias traz consigo um conjunto
muito grande de desafios ligados à segurança digital. O Selo de Segurança Digital é uma ferramenta gratuita que ajuda as
escolas a manterem-se a par das novas tendências de integração das tecnologias
de informação e comunicação (TIC) nas salas de aula. Capacita os professores
com os recursos que lhes permitam sentir-se confiantes e oferece acreditação e
um serviço de apoio em segurança digital a nível europeu.
Esta iniciativa
da European Schoonet surge como uma referência europeia para a segurança digital nas escolas do
espaço europeu, permitindo evidenciar aquelas que têm uma preocupação acrescida
com esta temática.
Foi lançada em Bruxelas, no dia 7 de
fevereiro de 2012, Dia da Internet Mais Segura, num projeto
piloto que envolveu seis parceiros europeus. Durante o ano de 2012, o projeto
envolveu 6 escolas nacionais. No ano seguinte, o piloto foi alargado a 50
escolas portuguesas. No ano 2014, com a generalização do projeto a todas as
escolas nacionais, foram criados cerca de 100 registos de escolas.
WEBINAR
DGE - «Selo de Segurança Digital
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Como escrever melhor: 5 dicas
How to Become a Better Writer: 5 Easy Ways - Created with Haiku Deck, presentation software that inspires
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EDUCAÇÃO PARA OS MEDIA EM PORTUGAL
“A sociedade da informação e do conhecimento supõe o desenvolvimento de
competências e de capacidades relativamente aos media ditos tradicionais e aos
chamados novos media, isto é, às novas plataformas e dispositivos através dos
quais se procura, gere, avalia e produz informação e se constroem novas formas
de sociabilidade e de entretenimento. A convergência de meios, a combinação de
diferentes linguagens e o surgimento de novas, vieram adensar a necessidade de
formar (alfabetizar, no dizer de alguns autores) os cidadãos para saberem
navegar no ecossistema mediático e comunicacional.”
Educação para os media em Portugal:
experiências, actores e contextos. Coord. Manuel Pinto, ERCS, 2011, p. 148
Educação para os media em Portugal:
experiências, actores e contextos.
Coord. Manuel Pinto, ERCS, 2011
|
O
estudo “Educação para os Media em Portugal: experiências, actores e contextos”,
desenvolvido para a ERC pelo Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da
Universidade do Minho, sob coordenação do Prof. Doutor Manuel Pinto, procede a
um levantamento de projectos, iniciativas, actividades e experiências
desenvolvidos nos últimos anos, identificando temáticas e actores, e culmina
com um conjunto de recomendações e orientações tendentes à promoção da educação
para os média no país, com base nos resultados obtidos.
Como
primeiro diagnóstico realizado a partir do trabalho feito em Portugal na última
década, este estudo proporciona um quadro muito completo sobre o actual estado
da educação para os média no nosso país. Trata-se de uma primeira etapa que se
espera venha a ter seguimento, quer através do aprofundamento de pistas que
agora se abrem, quer através de novos contributos, iniciativas e protagonistas.
Disponível
para consulta:
Versão eBook do Estudo. (para
navegar entre páginas clique nos cantos do documento)
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Biblioteca 2.0 | aprendizagem das literacias
Biblioteca 2.0 (Carlos Pinheiro - RBE)
O contributo da biblioteca escolar (BE) pode ser estruturado em dois grandes eixos. O primeiro será o ensino da literacia da informação, isto é, o desenvolvimento da capacidade de transformar a informação em conhecimento, pois é reconhecido por todos que a abundância de informação e a facilidade de acesso à mesma não garante indivíduos mais bem informados; o segundo eixo de ação da BE será a promoção da transversalidade dos saberes, gerindo a inovação e a mudança, e contrariando a progressiva segmentação, simplificação e descontextualização dos recursos de informação disponíveis on-line.
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Conteúdos digitais positivos para crianças
Livro «Positive content for Kids» disponível em linha. Editado pela rede europeia POSCON, «Positive contente for kids» reúne a visão de especialistas da BBC, da Ravensburger e outras companhias sobre o que são conteúdos digitais positivos para crianças.
Disponível em http://mijnkindonline.nl/publicaties/boeken/new-book-positive-digital-content-for-kids
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Media and Learning Conference
Bruxelas, 20-21 de novembro de 2014
Todas as informações no Sítio da Conferência |
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Aprender com a biblioteca escolar: referencial de aprendizagens
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Apresentação
PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Aprender com a biblioteca escolar: enquadramento e conceção [Em linha]. Lisboa: RBE, atual. 2011-2012. Disponível em WWW: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/697.HTML
"Numa época marcada pela informação e pelo digital, é necessário desenvolver metodologias adaptadas às necessidades de aprendizagem desenvolver metodologias adaptadas às necessidades de aprendizagem dos alunos que são agora muito diferentes das que eram no século XX.
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Enquadramento
A biblioteca escolar deve ser capaz de dar resposta a estas necessidades e de promover a mudança, com intervenção em áreas tradicionais e em áreas que emergem do uso massificado das TIC e que exigem novas literacias.
A função educativa da escola é agora mais abrangente tendo de associar ao currículo novas e múltiplas competências.
Esta função realiza- se através da criação de novos ambientes de aprendizagem, da integração dos recursos da biblioteca escolar e da exploração e uso informado das tecnologias."
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Referencial de aprendizagens
PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Aprender com a biblioteca escolar: referencial de aprendizagens associadas ao trabalho da biblioteca escolar [Em linha]. Lisboa: RBE, atual. 2011-2012. Disponível em WWW: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/681.html>
“À semelhança do que tem vindo a ser feito noutros países, também em Portugal julgamos pertinente definir um referencial que estruture as aprendizagens a desenvolver pelos alunos em cada nível/ ciclo de ensino relacionadas com estas literacias, dotando as bibliotecas escolares de um conjunto de orientações definidoras da sua ação formativa e intervenção na relação transversal e articulada com o currículo.
A elaboração deste referencial surge da necessidade de orientar o trabalho das bibliotecas escolares, de modo a integrar no ensino dos diferentes conteúdos curriculares, bem como no desenvolvimento de outros projetos e atividades, os conhecimentos, capacidades e atitudes inerentes às diferentes literacias. Direciona‑se também à escola, para que esta possa perspetivar e rentabilizar oportunidades e possibilidades potenciadas pela biblioteca escolar, contribuindo para o incremento de práticas de reflexão sobre a gestão do currículo e a avaliação das aprendizagens e do percurso formativo dos alunos.
Enquanto instrumento de orientação dirigido à escola e às bibliotecas escolares, o referencial visa ser utilizado em iniciativas da biblioteca e em atividades de parceria, de caráter curricular ou extracurricular, devendo ser ajustado à realidade e condições de cada escola sempre que necessário.
O documento está organizado em duas partes. A primeira é constituída pelo conjunto de tabelas relativas a três áreas que compõem o referencial e por uma súmula de estratégias de operacionalização possíveis de serem desenvolvidas em cada uma delas.
A segunda parte do documento é dedicada à apresentação de exemplos de atividades de aplicação em diferentes disciplinas e áreas curriculares.
As áreas que estruturam o referencial são as seguintes:
A. Literacia da leitura
B. Literacia dos média
C. Literacia da informação
Na primeira área, procura associar‑se o trabalho das bibliotecas escolares ao desenvolvimento do gosto e das competências de leitura, escrita e comunicação, como condição estruturante da formação pessoal e capacidade de progressão nas aprendizagens.
Na segunda área, consideram‑se os contributos da biblioteca escolar para o desenvolvimento de competências, propiciadoras de novas formas de aprender, interagir e comunicar através dos média.
Na terceira área, associa‑se o trabalho da biblioteca ao uso crítico e informado de recursos e ferramentas e a aquisição integrada de conhecimentos associados à literacia da informação.
A literacia digital é abordada neste referencial numa perspetiva transversal, disseminada pelas três áreas, refletindo a presença das tecnologias, ferramentas e ambientes digitais em todos os contextos e domínios, formais e informais, de aprendizagem.
As aprendizagens a que o referencial reporta estão estruturadas, considerando conhecimentos, capacidades e atitudes/ valores.
O trabalho da biblioteca visa essencialmente o desenvolvimento da leitura e das literacias, mas também promove atitudes e valores sem os quais tais aprendizagens dificilmente se realizam.” (pp. 10-11)
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SINOPSE:
É essencial a uma sociedade saudável ter cidadãos que saibam interpretar o que veem, leem e ouvem. Mas também a saber produzir conteúdos, já que, agora, todos podem ser produtores de media.
O Nativos Digitais ouviu diferentes especialistas e responsáveis, para entender o estado da literacia para os media em Portugal. A principal conclusão é que ainda há um longo caminho a percorrer.
FAROL DE IDEIAS:
Coordenação Editorial: Arminda Sousa Deusdado, Sérgio Sousa
Jornalista: Ivo Costa, Salomé Pinto, Sérgio Costa Sousa
Edição: Hugo Matos
Locução: Ivo Costa, Salomé Pinto
Imagem: Sérgio Morgado, Tiago Mendes, Jorge Matos
Produção: Carlos Rodrigues, Inês Marques
Informação Digital: Mariana Viana
Grafismo Editorial: José Lemos
Produtor Delegado RTP2: Frederico Wiborg
Música Genérico: Rui Pintado
Direção Geral: Daniel Deusdado
EMISSÃO RTP:
Este Nativos Digitais foi para o ar na RTP 2 no dia 10 de Abril de 2011.
Os nativos digitais precisam de educação para os media?
Sobre os conceitos de Nativo Digital e Imigrante Digital, cunhados por Marc Prensky, especialista norte americano em Tecnologia e Educação, ver http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf
The Web We Want /A Internet que queremos
A Internet que queremos é uma brochura educativa, destinada a jovens entre os 13 e os 16 anos, que apresenta um conjunto de ferramentas que educa os adolescentes a saberem proteger-se quando estão online.
Este recurso, útil para professores, jovens e pais, foi criado com a participação de adolescentes de toda a Europa, aprovado pela Comissão Europeia e traduzido para português.
Está disponível online.
The Web We Want /A Internet que queremos
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Literacia da Informação
Sessão de (In)Formação na Camilo:
“Modelo Big6: seis passos para a elaboração de um modelo de pesquisa"
Sessão orientada pela Dra. Rosário Caldeira, Coordenadora Interconcelhia da RBE
Data/Hora: 9 de outubro de 2014, às 16h 30m
Local: Auditório 2 |Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Real
Público-alvo: Corpo docente da escola
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Formar para um uso crítico e esclarecido dos meios de comunicação, novos e tradicionais, é um imperativo de cidadania cada vez mais premente e que constitui profunda preocupação de instituições tão diversas como o Centro de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, a Comissão Nacional da UNESCO, o Conselho Nacional de Educação, a Entidade Reguladora para a Comunicação Social, o Gabinete para os Meios de Comunicação Social, o Ministério da Educação e a UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento.
Trazer para a agenda pública esta dimensão da formação dos cidadãos, promovendo a consequente definição e aplicação de políticas coerentes de literacia e educação para os media é o objetivo partilhado das citadas instituições que, para o efeito, formaram um Grupo informal francamente empenhado no aprofundamento da investigação sobre a temática, bem como no desenvolvimento de boas práticas, designadamente a nível educativo e do domínio dos novos media.
Nesta perspetiva, o lançamento deste Portal surge como a criação de algo que se pretende transformar num espaço de referência, em termos de partilha de conhecimentos e de debate, para todos quantos possam, de alguma forma, sentir interesse pela matéria em causa, sejam investigadores, educadores, pais, alunos ou, simplesmente, cidadãos atentos às questões que integram o grande universo do “pensar e agir digital.”.
Veja no PORTAL DA LITERACIA MEDIÁTICA os Documentos de referência sobre a literacia dos media (nacionais e internacionais)
Livro de atas do 1º Congresso ""Literacia, Media e Cidadania" http://www.lasics.uminho.pt/OJS/index.php/lmc/
Plano Nacional do Cinema - Criação e constituição do Grupo de Projeto para o Plano Nacional do Cinema - Despacho-n-153772013
Manual da Literacia da Internet
Consulte
aqui o Relatório Final do Grupo Europeu de Peritos em Literacia.
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Recursos para trabalhos escolares - Imagens
- Worldart – Mais de 50 mil imagens de utilização livre em educação.
- 4FreePhotos – Banco de imagens de domínio público,
- Pixabay– Imagens de domínio público para projetos escolares.
- ImageNet – Base de dados de imagens organizadas hierarquicamente.
- Flickr Creative Commons – Fotos Flickr com licenças CC.
- Edupic– Imagens e desenhos para projetos de educação.
- Photo Pin – Imagens de Domínio Público do Flickr.
- FreePhotoBank – Motor de busca de imagens de domínio público.
- Ppics4learning – Imagens de Domínio Público para educação.
- Morguefile – Fotografias grátis de alta resolução.
- Public DomainImage – Banco de imagens de domínio público.
- cCmpfight – Ferramenta de pesquisa no Flickrsearch.
DIREITOS DE AUTOR: Legislação
- Código do Direito de Autor e Lei 16/200
- DL 334 – 97 – Prazo de protecção dos direitos de autor
- Lei 62 – 98. Lei da cópia privada
- Adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do
Estado
- Lei da Criminalidade Informática
- Lei da Protecção de Dados Pessoais
- Lei de Dados Pessoais – Lei n.º 67/98
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