terça-feira, 31 de maio de 2016

Evocar Mário de Sá-Carneiro






Evocação da memória de Mário de Sá-Carneiro, no centenário da sua morte.
Leitura: Valter Hugo Mãe e Jorge Melícias [poetas]

Centenário da morte de Mário de Sá-Carneiro | 1916-2016
Cátedra Poesia e Transcendência
Universidade Católica Portuguesa, Porto

Realização: Luís Costa
Som: Dinis Henriques
Música: Danny Norbury


1 livro, 1 filme: Livro do Desassossego


Adaptação cinematográfica do livro de Bernardo Soares







Filme do Desassossego é um filme português realizado por João Botelho, estreado em 29 de Setembro de 2010. O filme baseia-se no Livro do Desassossego, do semi-heterónimo pessoano Bernardo Soares, que está disponível na Biblioteca CCB.


Edição da Assírio & Alvim, 2012



O que é Creative Commons?

 
 

 
 
 
 
 
Livro de 2013, de Sérgio Branco e Walter Brito, faz uma discussão sobre o que fundamenta o surgimento das licenças Creative Commons (particularmente a sua motivação prática), explicando como funcionam e para que servem.
 
 
Visto aqui.
 
Ligações relacionadas:
 
   

Vêm aí os exames


Dicas para estudar melhor, segundo a ciência


Imagem: Marcos Borga


Para os alunos que vão realizar exames nacionais (9º, 11º e 12º) as aulas terminam já na próxima sexta-feira, dia 3 de junho.
 
"A época de exames é a pior altura do ano para qualquer estudante. São noites sem dormir, refeições fora de horas e uma sensação horrível de tanto estudar e nada saber. Para prevenir que chegue a este desespero [...]."

Márcia G. Rodrigues, da Visão, reuniu 17 dicas aprovadas por cientistas para fazer o estudo render. Confira AQUI.

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Raduan Nassar - Prémio Camões 2016



«Todos me garantiam que Raduan Nassar é, mesmo com uma obra tão breve, um dos grandes nomes da literatura de língua portuguesa. É mesmo.» Eduardo Prado Coelho, Público, 3/4/1999


«Certos livros prendem-nos por vezes pela sua força, levando-nos a explorar a obra de um autor como quem procura, de palavra em palavra, algum indício do que nela nos fascina. Certas vozes fazem-nos por vezes regressar às mesmas páginas para nelas reencontrarmos a pergunta sempre renovada com que nos invadem. É então que lemos e relemos, rondamos certos textos vezes sem conta, numa tentativa ansiosa de possuir o que no fim (que nada termina) se resolve na mesma silenciosa inquietação. Há autores que nos prendem com a sua força fazendo-nos pedir mais, fazendo-nos procurar algo mais, sempre mais um texto, mais uma palavra, além da obra.» Clara Rowland, Público “Leituras”, 4/11/2000


Livros publicados em Portugal: "Lavoura Arcaica" e "Um Copo de Cólera", pela Relógio D'Água, e "A Menina a Caminho", pela Cotovia.


       


Prémio Camões 2016




O escritor brasileiro Raduan Nassar foi o grande vencedor do Prémio Camões 2016, que distingue o que melhor se faz na literatura escrita em língua portuguesa. Miguel Honrado, secretário de Estado da Cultura, fez hoje o anúncio em Lisboa.


sábado, 28 de maio de 2016

Simonetta Vespucci



Ou a imortalização pela arte





Sandro Botticelli 066.jpg
Simonetta Vespucci, retrato póstumo por Sandro Botticelli.





Simonetta Cattaneo Vespúcio (ou Vespucci, em italiano) (1453 - 1476) foi a musa inspiradora de muitos pintores do quatrocento italiano. Eleita a "Rainha da Beleza" de Florença, foi considerada a mulher mais bela do Renascimento. Serviu de modelo a Botticelli n' O nascimento de Vénus e n' A Primavera, e a Piero di Cosimo, na figura de Cleópatra e de Procris, por exemplo. 

Foi casada com Marco Vespucci, primo distante do navegador Américo Vespúcio, e amante de Juliamo de Médici, irmão mais novo de Lourenço de Médici.  

Morreu de tuberculose aos 23 anos.


O nascimento de Vénus


A Primavera


A bela Simonetta retratada como Cleópatra por Piero di Cosimo


Morte de Proctis, por Poero Cosimo



Na poesia de Sophia de Mello Breyner:




Assassinato de Simonetta Vespucci


Homens
No perfil agudo dos quartos
Nos ângulos mortais da sombra com a luz.

Vê como as espadas nascem evidentes
Sem que ninguém as erguesse - de repente.

Vê como os gestos se esculpem
Em geometrias exactas do destino.

Vê como os animais se tornam animais
E como os animais se tornam anjos
E um só irrompe e faz um lírio de si mesmo.


Vê como pairam longamente os olhos
Cheios de liquidez, cheios de mágoa
De uma mulher nos seus cabelos estrangulada.

E todo o quarto jaz abandonado
Cheio de horror e cheio de desordem.
E as portas ficam abertas,
Abertas para os caminhos
Por onde os homens fogem,
No silêncio agudo dos espaços,
Nos ângulos mortais da sombra com a luz.

Andresen, Sophia de Mello Breyner - Obra Poética. Lisboa: Assírio e Alvim, 2015, páginas 256 e 257


O poema de Sophia pode ser ouvido na RTP Play.



sexta-feira, 27 de maio de 2016

Blimunda 48


maio 2016




"Uma das características da época atual é a efemeridade. Como afirma o sociólogo polaco Zigmunt Bauman, “vivemos tempos líquidos”. Por isso, a sobrevivência, por décadas, de projetos culturais é motivo de celebração. Nesta edição de maio, a Blimunda conversou com Tiago Gomes, editor da Bíblia, publicação criada em 1996 e que nestas duas décadas de vida venceu desconfianças, crises e as dificuldades naturais que uma pequena publicação enfrenta. Igualmente louvável é a existência, já há 50 anos, do programa de rádio Cinco Minutos de Jazz. Além de conversar com José Duarte, autor e voz do programa desde a sua primeira emissão, a Blimunda escutou alguns importantes nomes deste género musical sobre a importância do histórico programa.

A Blimunda deste mês visitou também a Biblioteca e Arquivo Regional de Ponta Delgada e de lá trouxe histórias e imagens que fazem viajar no tempo e ajudam a contar a história daquela ilha portuguesa.

Há ainda muitos outros destaques. Andréa Zamorano ocupa a sua secção mensal com um conto ambientado no Rio de Janeiro. Miguel Horta mostra os seus Livros do Desassossego. A editora Oficina dos Livros abre as suas portas para uma visita guiada. Na secção Saramaguiana recuperamos um texto de Mário Castrim, escrito em 1974, sobre José Saramago, que já à época e nas palavras de Castrim «não necessita de apresentação».

Boas leituras, e até Junho!"

Fundação José Saramago



Descarregar em pdf
Ler no Scribd





quinta-feira, 26 de maio de 2016

O Convento de Mafra







“Era uma vez um rei que fez promessas de levantar um convento em Mafra… Era uma vez a gente que construiu esse convento… Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes… Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido... Era uma vez..."

Memorial do Convento, de José Saramago





quarta-feira, 25 de maio de 2016

Concurso Nacional de Leitura




OBRAS A LER NA FASE FINAL


3º Ciclo

Harry Potter e a pedra filosofal, de J.K. Rowling

A Pirata, de Luísa Costa Gomes



 



Ensino Secundário

O Judeu, de Bernardo Santareno

Sinais de fogo, de Jorge de Sena


   



Sarau 2016






Participa! Compra o teu bilhete solidário e diverte-te!





domingo, 22 de maio de 2016

De que terra



Exposição de pintura | Átrio da Biblioteca CCB
(últimos dias)

Parceria: Fundação Casa-Museu Maurício Penha







As peças de Daniel Alfacinha surgem após a investigação de elementos arquitetónicos da região do Alto Douro relacionados com a memória do património humano. O topo de uma chaminé é aproximada à Anta de vila Chã e as portas e janelas do outrora Seminário menor de Sanfins do Douro (hoje ruínas abandonadas) são resgatadas e transformadas em portais para o mundo do esquecimento, do vazio e do virtual.




 

 

 

 




sábado, 21 de maio de 2016

Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento 2016


21 de maio

 






A celebração da diversidade cultural significa a valorização de uma extraordinária fonte de intercâmbio, inovação e criatividade, o reconhecimento de que a riqueza das culturas é o poder constitutivo da humanidade e um elemento importante para a paz e o desenvolvimento, cuja promoção é inseparável da observância dos direitos humanos.

A celebração da diversidade cultural também significa estar consciente dos laços que nos unem ao nosso meio ambiente, uma vez que a diversidade cultural é tão necessária para a humanidade como a biodiversidade o é para a natureza, como a Declaração Universal da UNESCO sobre a Diversidade Cultural, aprovada em 2001, declara de forma expressa.

A celebração da diversidade cultural significa a abertura de novas perspectivas para o desenvolvimento sustentável, assim como a promoção de indústrias criativas e do empreendedorismo cultural como fontes de milhares de empregos em todo o mundo – particularmente para os jovens e especialmente para as mulheres. A cultura acelera o desenvolvimento sustentável e teve o seu potencial reconhecido na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável adotada pelas Nações Unidas. A cultura oferece uma oportunidade única de conciliar os aspetos económicos e sociais do desenvolvimento – bens e serviços culturais têm identidades, pontos de referência e valores, ao mesmo tempo que permitem que milhões de criadores, artistas e profissionais ganhem a vida com o seu trabalho. A celebração da diversidade cultural significa permitir que eles pratiquem as suas atividades e ajuda-os a enriquecer a paisagem cultural, o que por sua vez nos enriquece.

Celebrar, ao mesmo tempo, a diversidade cultural que amplia os nossos horizontes e os direitos humanos que nos unem: esse é o cerne do mandato da UNESCO, para o património, a educação, a informação e a partilha do conhecimento. Os inimigos dos direitos humanos sempre atacam a diversidade cultural, que simboliza a liberdade de ser e de pensar, o que é intolerável para eles. Neste dia, vamos ousar responder-lhes de forma coletiva: eu chamo todos os Estados-membros a fortalecer o espírito deste dia, como uma arma pacífica contra as tentações do isolacionismo, do fechamento e da exclusão, que levam a humanidade a renunciar a si mesma, ignorando a sua própria riqueza.
 
Mensagem de Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, por ocasião do Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Camilo aLer+


Convite a toda a Comunidade


Na próxima terça-feira, dia 24 de maio, vamos proceder às gravações de mais um vídeo de/sobre leitura - "Camilo aLer+". Participe!

Escolha um texto de que goste particularmente, passe pela Biblioteca CCB, a partir das 9:30, e venha partilhá-lho connosco.





Glosas 14



maio 2916



Dia 21 de maio é o dia do lançamento do nº 14 da revista Glosasdedicada ao compositor António Pinho Vargas. 

Esta revista, editada pelo mpmp - movimento patrimonial pela música portuguesa -, é a única publicação do mundo dedicada à divulgação da música clássica de países de língua portuguesa, reunindo nas suas páginas alguns dos mais importantes compositores, maestros, musicólogos e instrumentistas brasileiros e portugueses da actualidade. Dirige-se a um público diversificado, desde o melómano ao músico profissional, procurando assim reunir todos os cidadãos na descoberta do passado e na mútua construção do presente.

O mpmp é uma associação dedicada à divulgação de música de tradição erudita ocidental, que mantém uma ativa agenda de concertos e desenvolve projetos de edição de CDs (coleção melographia portugueza) e partituras.


Jornal de Letras, Artes e Ideias





JL, nº 1190, de 11 a 24 de maio de 2016
Já está disponível na biblioteca.


quinta-feira, 19 de maio de 2016

Visão Júnior



VISÃO Júnior de maio


Visão Júnior, do mês de maio. Disponível na Biblioteca.


Supervisão - uma perspetiva colaborativa




Webinar disponível a partir das 15 horas de hoje 



O projeto de Supervisão surge como um conceito cúmplice do trabalho colaborativo ao serviço do desenvolvimento da organização e do desenvolvimento profissional dos docentes. Trata-se de um processo de construção conjunta de melhoria, implementado a partir de ações de capacitação e observação de aulas, abrangendo vertentes das didáticas, dos apoios e da indisciplina. O trabalho de observação ecológica efetuado entre docentes, numa perspetiva de colaboração interpares, permite-nos entrar na sala de aula e retirar dados importantes acerca do que lá acontece, direcionando a observação e reflexão sobre as práticas pedagógicas para a resolução de problemas. 

No caso específico do AE de Santo António, Barreiro, a supervisão foca-se em aspetos pedagógico-didáticos e nas questões da indisciplina. A discussão pós-aula, inicialmente entre pares e numa fase posterior em conselho de turma, permite a partilha de experiências e estratégias, por exemplo, contribuindo para a uniformização de procedimentos com vista à prevenção, redução e até mesmo eliminação de alguns comportamentos de indisciplina em sala de aula.

A partir das 15 horas, assista a um webinar DGE, que terá como convidados a professora Manuela Espadinha, diretora do Agrupamento de Escolas de Santo António, Barreiro, e o professor Rui Alves, coordenador do Projeto de Supervisão pedagógica do referido AE. 

Saiba mais  AQUI.


segunda-feira, 16 de maio de 2016

Apps para dispositivos móveis

 
 
http://erte.dge.mec.pt/sites/default/files/Recursos/Estudos/apps_dispositivos_moveis2016.pdf
 
 
Com organização de Ana Amélia Amorim Carvalho, Professora da Universidade de Coimbra e numa edição da Direção-Geral da Educação, acaba de ser publicado o livro “Apps para Dispositivos Móveis: Manual para professores, Formadores e Bibliotecários”.

A publicação foi lançada no passado dia 7 de maio, em Coimbra, durante o 3.º Encontro "Jogos e Mobile Learning". Ao longo de mais de duas dezenas de capítulos, os leitores tomarão contacto com as mais diversas aplicações a serem usadas em contexto de ensino e aprendizagem tirando partido de dispositivos móveis como smartphones e tablets. Estas aplicações visam promover a integração das TIC em contexto escolar promovendo a leitura, a escrita, a colaboração e a criatividade entre outras competências.
 
 

Museu de marionetas do Porto







Make Love Not War é o título da exposição de 3º aniversário e título de um grande espetáculo de rua encenado por João Paulo Seara Cardoso (1956-2010). Make Love Not War (2010) a partir de Lisístrata, uma peça contra a guerra escrita por Aristófanes.

A exaltação, a inconformidade, o desejo de beleza através do teatro com marionetas, é o mote para esta exposição da qual fazem parte algumas marionetas de Make Love Not War (2010), Polegarzinho (2002), Miséria (1991), Teatro D. Roberto (1988), O Senhor… (2012) e de Alice no País das Maravilhas (1997).

Além das marionetas, objetos e cartazes, há ainda espaço para percorrer parte do processo de construção das marionetas, permitindo uma viagem a uma parte do trabalho que antecede cada espetáculo.

Na Galeria, está presente uma exposição de José Manuel Gigante, na qual podem ser vistos os projetos de arquitetura criados para o Teatro de Marionetas do Porto, um dos quais, o Teatro de Belomonte que recebeu a Menção Honrosa, na categoria de Reabilitação, no âmbito do Prémio Nacional de Arquitetura.

O Museu das Marionetas do Porto é um museu de autor, centrado no trabalho de João Paulo Seara Cardoso (1956-2010), é um lugar de memória e futuro, pela sua atualização permanente, uma vez que tem uma particularidade, ser um museu criado em íntima relação com a companhia, Teatro de Marionetas do Porto.

Isabel Barros


Visitas



Dia Internacional dos Museus



18 de maio






O Dia Internacional dos Museus, criado pelo ICOM – Conselho Internacional de Museus, celebra-se anualmente a 18 de maio, através da organização de diversas atividades.

O tema proposto para 2016 - "Museus e Paisagens Culturais" –, visa promover a ideia de museu enquanto centro territorial de uma proteção ativa da paisagem cultural. Essa função pode ser exercida em diferentes níveis, nomeadamente através da sensibilização das comunidades para o papel interventivo que podem desempenhar na conservação e valorização deste universo patrimonial tão vulnerável, e contribuir para minimizar a sua degradação ou até mesmo o seu aniquilamento.

A Noite Europeia dos Museus, criada pelo Ministério Francês da Cultura e da Comunicação, irá decorrer a 21 de maio, e os museus portugueses irão associar-se, uma vez mais, a estas celebrações.



Reflexão na aprendizagem


Ferramentas digitais: ReFlex (alunos), TeamUp (equipas), Ambire (turma)






Trabalho em equipa e colaboração são habilidades fundamentais para todas as fases da educação, no mundo do trabalho e do emprego. Aprendizagem em equipas permite que os alunos desenvolvam as suas habilidades interpessoais, colaborem com os seus pares, desenvolvam as suas faculdades críticas e usem ferramentas de aprendizagem audio-visuais (por exemplo teamup ). 


Os professores podem usar este Artigo de Aprendizagem como uma oportunidade para agrupar os alunos que normalmente não têm muita interação entre si, aumentando a coesão geral da turma.








quarta-feira, 11 de maio de 2016

RBE 20 - A imagem do que somos



Testemunhos escritos e em vídeo







O TESTEMUNHO DA CAMILO

"A Rede de Bibliotecas Escolares lançou uma nova iniciativa relacionada com a comemoração dos seus 20 anos.

As bibliotecas são locais privilegiados nas escolas, muitas vezes os mais bonitos e confortáveis, onde todos são acolhidos e bem-vindos. São espaços de liberdade, de tolerância, de inclusão, de reflexão, de inovação, de práticas diferentes.

Para os parceiros da comunidade, autarquias e outras instituições, as bibliotecas são frequentemente os interlocutores escolhidos para levar projetos por diante.

Para que a festa dos 20 anos da RBE faça sentido, todos os que participaram/ participam na construção desta rede são chamados a dar o seu testemunho, contando, por escrito, de que forma foram tocados pela sua biblioteca."

Apesar da sua integração na RBE ser relativamente recente, a Biblioteca CCB tem desenvolvido trabalho que pode e deve ser testemunhado. Assim, sugere-se que os professores da Camilo façam chegar o seu testemunho através do formulário disponibilizado pela RBE - link: http://goo.gl/forms/O6ZNqh7SAA, até 16 de maio. 

A alguns desses testemunhos serão publicados no sítio web dos 20 anos da RBE (http://www.rbe20anos.pt/) e poderão vir a ser utilizados em materiais promocionais.

A. J. 


RBE 20



curtas na biblioteca        Curtas na biblioteca


A Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) foi lançada há vinte anos e há razões para celebrar este percurso construído, sobretudo, através de um grande trabalho em rede e em equipa. 

E quem melhor para mostrar o valor das bibliotecas escolares do que aqueles que delas beneficiam? 
Para mostrar através do olhar dos alunos, o que de melhor se faz nas nossas bibliotecas e incentivar a participação de cada comunidade educativa na comemoração dos 20 anos, a RBE, através da promoção da(s) sua(s) biblioteca(s) escolar(es), lança a iniciativa Curtas na biblioteca.  

As orientações para os professores bibliotecários e para os alunos estão disponíveis AQUI

Qualquer dúvida que subsista poderá ser comunicada através do endereço curtas.biblioteca@rbe20anos.pt.


Atenção: o prazo-limite é já dia 13 de maio.


A RBE comemora 20 anos - 1996-2016








Em 2016, a Rede de Bibliotecas Escolares comemora vinte anos de existência. Vinte anos que permitiram atingir 2426 bibliotecas escolares e 1301 professores bibliotecários. Lançar um sem número de iniciativas em prol da leitura, da inclusão e das literacias exigidas por uma sociedade onde a informação e a tecnologia imperam e a incerteza se tornou uma constante. Vinte anos com parceiros, públicos e privados, que se tornaram aliados firmes e indispensáveis do Programa RBE. De conquista da confiança e estima de muitos professores, alunos, funcionários, diretores de escolas e de centros de formação. De autarquias, bibliotecas municipais, fundações, universidades, associações e outras instituições da sociedade civil que nos dão o privilégio de trabalhar lado a lado.


Vinte anos percorridos, temos razões para celebrar. Mas também a consciência de que o futuro é exigente e incerto. E que o nosso papel junto de alunos, de professores e também dos parceiros com que queremos continuar a trabalhar, passará pela forma como soubermos interpretar e responder às questões e valores com que o futuro já se está a desenhar.


Boletim dos Clubes Europeus


Direção Geral da Educação






Já está disponível o oitavo número do Boletim dos Clubes Europeus, nº 8.