quarta-feira, 30 de junho de 2021

Professor bibliotecário: um profissional em ação

 






O documento Professor bibliotecário: um profissional em ação, elaborado à luz do documento Bibliotecas Escolares: presentes para o futuro. Programa Rede de Bibliotecas Escolares: Quadro estratégico: 2021-2027, orienta o trabalho deste profissional para que as bibliotecas escolares sejam estruturas de excelência nas escolas. O objetivo principal do documento é ajudar o professor bibliotecário a identificar áreas de melhoria, investindo num percurso que lhe permita gerir as bibliotecas escolares com proficiência. O documento está organizado em cinco domínios — Liderança, Desenvolvimento Profissional, Ação Pedagógica, Gestão e Serviços, e Avaliação — e respetivos subdomínios e competências. Estas competências — complementares e sem hierarquia entre si — discriminam os conhecimentos, as capacidades e atitudes necessários para o exercício do cargo de professor bibliotecário. 

"O professor bibliotecário é um líder que tem uma visão estratégica e participa na tomada de decisões, designadamente no âmbito do Conselho Pedagógico, ajudando a definir prioridades de atuação, com impactos nas aprendizagens formais e não formais dos alunos, alinhadas com as políticas educativas, a visão e a missão da escola. Enquanto professor e especialista da informação, centra a sua ação na prática pedagógica, que se concretiza através da criação de situações de aprendizagem diversificadas e da dinamização de programas formativos de leitura e de literacias, sempre que possível em situações de coensino, com vista à capacitação dos alunos para o uso crítico e criação de informação e conhecimento.

Coadjuvado por uma equipa multidisciplinar e assistentes técnicos/ operacionais, o professor bibliotecário aplica orientações do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, enquadradas nos princípios internos de cada escola, e contribui para que as bibliotecas sejam inclusivas e se assumam como centros de conhecimento e de lazer ao serviço da comunidade educativa. Num contexto de mudança, estas estruturas são híbridas e adaptam-se a novos desafios: os espaços físicos são flexíveis e convivem com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, a organização de coleções de documentos em formato físico é acompanhada pela curadoria de recursos digitais e o serviço de referência presencial é complementado com o apoio a distância. Estas funções, definidas em legislação própria, exigem profissionais com uma visão holística da educação e que se regem por comportamentos éticos e valores humanistas, como o profissionalismo, o serviço público, a responsabilidade social, a sustentabilidade e o apreço pela aprendizagem ao longo da vida e pelo acesso à informação como um bem inalienável. 

O desempenho do cargo requer o domínio de competências pedagógicas inerentes à profissão docente e qualificação acrescida, adquirida através de formação superior e/ou formação contínua, em biblioteconomia e ciência da informação, nas áreas de gestão e organização de bibliotecas escolares, gestão da informação, leitura e literatura para a infância e juventude, literacia da informação e dos media, literacia tecnológica e digital e gestão de projetos."

Pode ler o documento na íntegra aqui.

Aprendizes de engenharia

 








Trabalhos realizados pelos alunos de 9º ano, na disciplina de Educação Visual.
Tema: Estruturas
UTC 5: Engenharia
Professoras responsáveis: Alcina Gonçalves e Edna Carvalho


Manualidades recreativas e criativas

 


Trabalhos realizados pelos alunos do Centro de Apoio à Aprendizagem.



  



Revista de Ciência Elementar

 

Já está disponível para leitura mais um número da revista da Casa das Ciências.



V9/02 junho 2021

FICHA TÉCNICA
Rev. Ciência Elem., V9(02)
Publicação trimestral
da Casa das Ciências
ISSN 2183-9697 (versão impressa)
ISSN 2183-1270 (versão online)
rce.casadasciencias.org
Depósito Legal: 425200/17

 

Aceda à versão online

 

A versão impressa está disponível na Biblioteca para consulta. 




Cinema e divulgação científica

 


Por Joana Silva, Luís Calafate


"Tanto a terapia génica como as questões éticas levantadas pela mesma são complexas e, como tal, não é fácil visualizar este conceito ou imaginar as suas consequências. No entanto, felizmente, a ficção científica tem provado ser uma excelente ferramenta de divulgação científica, permitindo contextualizar e enquadrar conceitos científicos dentro de uma narrativa fictícia, facilitando a compreensão do tema por parte do público e fornecendo um ponto de partida para debates em sociedade.






Um ótimo exemplo é GATTACA (1997), de Andrew Niccol, que, entre os vários filmes de ficção científica que incorporam temáticas como a terapia génica, reprodução medicamente assistida, determinismo e eugenismo, é dos poucos cuja abordagem é tão bem aclamada, tendo sido bem recebido tanto pelos críticos de cinema como pela comunidade científica como uma representação séria e correta destes temas, especialmente no que diz respeito às suas implicações éticas e sociais."

Leia o artigo completo aqui.




O título do filme “GATTACA” é composto inteiramente pelas letras usadas para rotular as bases de nucleotídeos do DNA. As quatro bases nucleotídeas do DNA são Adenina, Timina, Citosina e Guanina.

Personagens (Atores)
Vincent Anton – Ethan Hawke
Irene – Uma Thurman
Detetive Hugo – Alan Arkin
Jerome Eugene – Jude Law
Investigador Anton – Loren Dean
Diretor Josef – Gore Vidal
Casear – Ernest Borgnine
Dr. Lamar – Xander Berkeley
Direção: Andrew Niccol


Saiba mais sobre o filme aqui.



terça-feira, 29 de junho de 2021

O eixo e a lava

 


DANIEL FARIA FOI UM RARO POETA DA MINHA GERAÇÃO QUE NÃO PARTIU PARA A POESIA COM DESCONFIANÇA, TALVEZ PORQUE ENTENDESSE A LINGUAGEM DOS POEMAS COMO CONTINUAÇÃO DA IMAGÉTICA E DA POÉTICA BÍBLICA

U

m chama-se “Explicação das Árvores e de Outros Animais”, e abre com estes versos: “Depois das queimadas as chuvas/ Fazem as plantas vir à tona/ Labaredas vegetais e vulcânicas/ Verdes como o fogo/ Rapidamente descem em crateras concisas/ E seiva/ E derramam o perfume como lava”. O outro, que se intitula “Homens que São Como Lugares Mal Situados”, começa assim: “Examinemos um homem no chão/ Testemos a transformação de um homem por terra/ A sua natureza tão diferente da lava, a sua maneira mineral/ De adormecer/ O que mais interessa é ver o seu lugar rodando para perceber o eixo/ Que o move no mundo/ Ou como pode a sua posição orientar as aves e os astros”. Esses dois livros, que não eram os primeiros de Daniel Faria, saíram em 1998, editados por uma instituição que desconhecia, a Fundação Manuel Leão, e chegaram-me às mãos no ano seguinte, logo depois da morte acidental do autor, aos 28 anos; de modo que tomei contacto com ele já como um “caso”, não apenas pelos livros que deixou, mas por ser um monge beneditino e por ter desaparecido tão precocemente.



O poeta morreu em 1998, aos 28 anosD.R.

O “caso” não é o que mais importa, mas tem a sua importância. Daniel foi um raro poeta da minha geração que não partiu para a poesia com desconfiança, talvez porque entendesse a linguagem dos poemas como continuação da imagética e da poética bíblica. Os versos dele estão cheios de termos, episódios e personagens das Escrituras, como o filho pródigo, a mulher adúltera, ou o cobrador de impostos, Zaqueu, que subiu a uma figueira para conseguir ver Jesus no meio da multidão. Por esse motivo, alguns poemas assumem-se como formas sucintas de compreender o mundo a partir de uma tradição antiga e de um diálogo hipotético: “Sei que existes e multiplicarás/ A tua falta/ Somarei a tua ausência à minha escuta/ E tu redobrarás a minha vida”. O impacto destes poemas em tantos não-crentes nasce de uma dialéctica entre ausência e certeza, vazio e plenitude. Porque a poesia, não sendo teologia, preserva um enigma, ainda que defina o enigma como “explicação”.

Em 1999, quando descobri esses dois livros, fiz o que se faz quando não se conhece um autor, ou não se consegue perceber de onde vem: imaginei continuidades, afinidades. Pareceu-me que nestes poemas convergiam Sophia e Herberto, o desassossego sereno de uma, até com referências à Antiguidade clássica, e a expansividade cosmogónica e a linguagem inusitada de outro, os meteoros, as mulheres que “aspiram a casa para dentro dos pulmões”. Foi uma tentativa apressada de entender, mas ajudou-me. Depois, fui compreendendo que a força de alguns destes versos não depende de uma exegese, nem cristã, nem agnóstica: “a casa vem demolir o homem”, “anoitece como num dia de acidentes”, “a lei das coisas é tombar interrogando-se”, “põe uma escada e sobe ao cimo do que vês”, pequenas intuições ou pequenas injunções em que nos reconhecemos.

Entre poesia e teologia há muitíssimas diferenças e uma semelhança: a questão do nosso lugar no mundo. Mais do que as “explicações”, é a ideia contida no outro título que fundamenta o que se revelou ser uma invulgar capacidade de chegar a leitores com ou sem inclinação metafísica: a ideia de sermos, uns mais que outros, uns em certos momentos, outros em todos, “homens [e mulheres] que são como lugares mal situados”, “como sítios fora dos mapas”, “como projectos de casas”, “como casas saqueadas”, “como esconderijo dos contrabandistas”. E vemos então que a questão do lugar incerto está ligada à questão da finitude, assunto obsessivo em Daniel Faria, como se fosse um pressentimento. Neste ano em que faria 50 anos, quero lembrar as suas claras angústias, as suas convicções poéticas que valem toda uma teologia.

Pedro Mexia. Franco consolo, in Expresso Semanário #2538, de 18 de junho de 2021

Pedro Mexia escreve de acordo com a antiga ortografia


Mudam-se os tempos...

 


Estamos a evoluir, mas não na direção certa.


Cartoon de Max Gustafson

Século XVIII. Iluminismo
Século XX1.  Obscurecimento




segunda-feira, 28 de junho de 2021

Pensamentos








“O fascismo cura-se lendo e o racismo cura-se viajando.” 

Frase do romancista, dramaturgo, poeta e filósofo espanhol Miguel Unamuno. Entre 1931 e 1933 também foi deputado.



quinta-feira, 24 de junho de 2021

Alunos da Camilo premiados no Concurso Clássicos em Rede - Desafio de Artes/Multimédia

 










Conforme se pode ler no Regulamento divulgado na página da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), "As Olimpíadas da Cultura Clássica são um concurso que pretende estimular a curiosidade e alargar os conhecimentos dos alunos sobre temas de Cultura Clássica, através de desafios que apelam à escrita, à expressão artística e ao domínio de ferramentas digitais."

Promovido pela RBE, em parceria com Centro de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e o projeto Olimpvs.net., aOlimpíadas da Cultura Clássica 2020-21 tiveram a participação de 906 aluno/as nos desafios de escrita e 374 aluno/as nos desafios de artes/multimédia.

Para esta edição, foram escolhidos os seguintes temas:
•    Deucalião e Pirra
•    Píramo e Tisbe
•    Prometeu e Epimeteu


A nossa escola participou no desafio de artes/multimédia, escalão C (Ensino Secundário), com os trabalhos individuais dos alunos do 12º E, orientados pela professora Edite Costa, nas modalidades de 3 (desenho e banda desenhada não digital) e 4 (escultura/instalação).


As modalidades propostas paar este ano eram as seguintes: 

1. recursos digitais (blogues, jogos, bandas desenhadas com uso de apps, etc.); 

2. vídeos/filmes; 

3. desenho, ilustração, fotografia, bandas desenhadas não digitais; 

4. escultura/instalação.


Divulgados os resutados junto das escolas concorrentes (os resultados globais das Olimpíadas serão divulgados no dia 1, na página da RBE), os alunos do 12º E estão de parabéns! Foram premiados 5 dos quinze trabalhos propostos. 



Prémio Banda desenhada:

Trabalho: Amor desventurado

Luana Teixeira Gonçalves, 12º ano

Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Real



 
 

 

 








Prémios Desenho, ex-aequo:


Trabalho: Píramo e Tisbe

Rosa Van Eck, 12º ano

Escola Secundária de Silves



Trabalho: Ao rubro de Tisbe

Amainê Ferreira Portela, 12º ano

Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Real



 





Trabalho: O castigo escondido

Diogo Miguel Martins Alves, 12º ano

Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Real




 

 



Trabalho: Dança das desgraças

Lia Pereira Gomes, 12º ano

Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Real







Prémio Escultura:

Trabalho: A esperança

Lara de Almeida Botelho, 12º ano

Escola Secundária Camilo Castelo Branco, Vila Real


   



Parabéns a todos os concorrentes!



Passamos a divulgar os restantes trabalhos a concurso.

Modalidade 3



Beatriz, Rodrigues, Amor Probido

Leonardo Martinez, Amoras de amor

Sara Arnaldo, A curiosidade de Pandora

Francisca Fernandes, A espada da separação

Anita Vasconcelos, O recomeçar

Renata Silva, Pandora

Lara Rocha, Romeu e Julieta



Modalidade 4

Diana Sampaio, A sentença de morte

Leonor Silva, A árvore da eternidade

Xavier Caldeira, Black Horseman





segunda-feira, 21 de junho de 2021

Cinema do mar com orquestra

 


Neste filme de Leitão de Barros evidencia-se o sentido plástico do realizador no olhar que impõe sobre os rostos das gentes da Nazaré



N
o final ficarão digitalizados 10 mil minutos de cinema português relacionado com a temática do mar; para já são 106 os que vamos poder ver. Exibe-se uma cópia digital restaurada de “Maria do Mar”, de Leitão de Barros (1930), acompanhada ao vivo pela Orquestra Sinfonietta de Lisboa, sob a direção de Vasco Pearce de Azevedo, que interpretará a música original composta por Bernardo Sassetti para o filme em 1999. Ao piano estará Francisco Sassetti, com Filipa Pais na voz. É o primeiro evento público do projeto FILMar, uma iniciativa com verbas do programa europeu EEA Grants, financiado por três países extracomunitários — Islândia, Liechtenstein e Noruega —, que se propõe digitalizar e divulgar uma quantidade importante de filmes. A sessão sublinha uma dimensão essencial do FILMar: a devolução dos filmes à comunidade. A preservação e a digitalização só fazem sentido se as obras ganharem um ímpeto de divulgação junto do público, o que será feito através de sessões especiais, como a que acontece neste sábado, e em edições em DVD. A de “Maria do Mar” está a ser ultimada para sair ainda este ano.

Este filme de Leitão de Barros marca, com “Douro Faina Fluvial”, de Manoel de Oliveira, uma transição importante no caminho do cinema português. Situado mesmo no fim do período mudo, incita uma notória modernidade formal, antes de tudo no modo como miscigena a ficção (utilizando atores profissionais) com o pendor documental. Evidencia-se o sentido plástico do realizador no olhar que impõe sobre os rostos das gentes da Nazaré e na composição dos planos, irrompe um sopro de lubricidade no modo como a câmara indaga os corpos das mulheres jovens, há um ritmo na montagem que mostra a consciência da linguagem cinematográfica. Tudo isto acontece sobre um fio de história em tom de melodrama bastante mais convencional do que a forma como é filmada.

A música de Bernardo Sassetti acrescenta modernidade ao filme. Embora recorra a temas que ecoam antigos reconhecimentos, fá-lo numa dimensão de quase olvido, como se pairassem e só existissem deveras num passado que passou. A banda sonora sublinha o carácter fantasmático que todo o cinema mudo agora tem face aos nossos hábitos audiovisuais, o que serve sobremaneira a pujança da obra de Leitão de Barros, até porque rasura algumas das suas insuficiências.


Jorge Leitão Barros. "Culturas", in Expresso Semanário#2537, de 11 de junho de 2021

domingo, 20 de junho de 2021

Penso, logo incomodo

 




Quino morreu no ano passado. Mafalda, essa, quase 60 anos após o seu nascimento, continua de boa saúde

S

e há personagem que atravessou várias gerações e ainda hoje mantém uma flagrante atualidade é, sem dúvida, Mafalda, a menina contestatária que o cartoonista argentino Joaquín Salvador Lavado, mais conhecido por Quino (1932-2020), criou em 1963 e que, no ano seguinte, apareceu pela primeira vez na revista “Primera Plana”.

Publicadas em numerosos países, as tiras de Mafalda chegaram a Portugal ainda antes do 25 de Abril, na Dom Quixote de Snu Abecassis e certamente pela mão de Carlos Araújo. Quando a editora foi adquirida por Nelson de Matos, retomámos imediatamente a publicação dos álbuns, culminando esse trabalho com a saída, em 1986, do icónico volume “Toda a Mafalda”. As vendas de Quino eram para a época muito significativas, tendo em conta a popularidade crescente de Mafalda e dos seus companheiros de aventuras.

Coloque-se o leitor nos anos 80. Não havia computadores, não havia e-mails, não havia internet — o mundo era muito mais distante do que é hoje. Editoras havia que traduziam livros estrangeiros sem qualquer autorização dos respetivos autores ou editores, e, mesmo quando os contratos existiam, as prestações de contas nem sempre correspondiam às vendas efetivamente realizadas. Diga-se, em abono da verdade, que não era um “mal” português: recordo-me perfeitamente de uma ainda hoje célebre editora francesa ter reportado escassas vendas de um autor português cujo sucesso em França era por demais conhecido.


Quino no Palácio Foz, em Lisboa, com Nelson de Matos, Manuel Alberto Valente, Tóssan e Mário Braga


Em 1986, Quino veio a Portugal — houve uma exposição dos seus desenhos no Palácio Foz e uma concorridíssima sessão de autógrafos no restaurante The Great American Disaster, no Marquês de Pombal. As filas davam quase a volta à praça, e Quino não parava de assinar livros. Num determinado momento, Alicia, sua mulher, aproximou-se de mim e, com ar irónico, afirmou: “Vocês precisam de aumentar as tiragens. Com as tiragens pequenas que têm feito não há livros que cheguem para tanta gente.”

Anos depois, em Frankfurt, o agente de Quino, Marcelo Ravoni, disse-me uma coisa quase profética: “Quando, com os sistemas informáticos, a gestão de stocks estiver associada aos programas de prestação de contas, ficará mais caro aldrabar as vendas do que pagar os direitos devidos.”

Quino morreu no ano passado, na sua cidade natal de Mendoza, já viúvo. Mafalda, essa, continua de boa saúde — e a comentar com acutilância muitos dos males do mundo em que vivemos.

Manuel Alberto Valente. O outro lado dos livros. Expresso Semanário # 2537, de 11 de junho de 2021

Podcast: Calçado fresco

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Podcast realizado a partir do registo áudio da leitura de textos selecionados pelos alunos do 12º E, no âmbito do Projeto 10 Minutos a Ler.