domingo, 8 de abril de 2018

O herói português da batalha de La Lys


Estreia dia 12 de abril





Soldado Milhões

Título original: Soldado Milhões



Género: Guerra 

Outros dados: POR, 2018, Cores


SINOPSE:

Como tantos outros portugueses, Aníbal Augusto Milhais foi enviado como soldado para Flandres (Bélgica) durante a Primeira Grande Guerra. Na madrugada de 9 de Abril de 1918, dezenas de divisões alemãs irromperam pelo sector defendido pela segunda divisão do Corpo Expedicionário Português (CEP). Em poucas horas, naquela que ficaria conhecida como Batalha de La Lys, perderam-se mais de 7.500 homens. Contrariando ordens superiores e armado apenas com uma metralhadora Lewis, Milhais enfrentou sozinho sucessivas ofensivas alemãs, garantindo a retirada de vários companheiros. Pela coragem demonstrada no campo de batalha, foi premiado com a mais alta honraria nacional: a Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito. A 5 de Julho de 1924, o Parlamento alterou o nome da povoação de Valongo, a sua aldeia natal, no distrito de Vila Real, para Valongo de Milhais, em sua honra. No ano em que se assinala o centenário do fim da Primeira Grande Guerra (1914-1918), acompanhamos o percurso do soldado que "se chamava Milhais, mas valia milhões", através de vários relatos e de uma intensa pesquisa documental.
Com realização de Gonçalo Galvão Teles ("Gelo") e do veterano Jorge Paixão da Costa ("Adeus Princesa", "O Mistério da Estrada de Sintra", "Jacinta"), segundo um argumento de Mário Botequilha, o filme conta com os actores João Arrais, Miguel Borges, Tiago Teotónio Pereira, Ivo Canelas, Isac Graça e Raimundo Cosme, e com as participações especiais de Lúcia Moniz e António Pedro Cerdeira. 
Cinecartaz - PÚBLICO



Teaser do filme "Soldado Milhões"



“Este filme olha, sobretudo, a total entrega de um homem que tinha tanto de humilde como de destemido, ao papel que a vida lhe reserva; neste caso o de viver como herói. E como última fatia do seu destino, precisamente o de ter que viver com esse fardo.”, revelam os cineastas Gonçalo Galvão Teles e Jorge Paixão da Costa na nota dos realizadores enviada para a redacão do jornal Comunidade, Cultura e Arte.

Sem comentários: