sábado, 23 de maio de 2020

+Leitur@s | Todas as cartas de amor são ridículas



Álvaro de Campos escreveu que "as cartas de amor, se há amor, têm de ser ridículas". Hoje a doce voz de Elisa comprova-o, partilhando a ternura das palavras trocadas entre Ofélia e o "Nininho", em "Cartas de Amor de Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz" (ed. Assírio & Alvim).






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