No 2º Período do ano letivo de 2018-2019, o Prémio Top+ da Leitura, atribuído ao melhor leitor da BE - aluno(a) com mais requisições para leitura domiciliária - foi para o aluno Francisco Rodrigues Mafra, do 10º B.
Parabéns, Francisco! Continuação de boas leituras!
O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa foi proclamado pela Assembleia Geral da ONU em dezembro de 1993, seguindo a recomendação da Conferência Geral da UNESCO. Desde então, 3 de maio, o aniversário da Declaração de Windhoek, é comemorado mundialmente como o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
É uma oportunidade para:
celebrar os princípios fundamentais da liberdade de imprensa;
avaliar o estado da liberdade de imprensa em todo o mundo;
defender os media de ataques à sua independência;
prestar homenagem aos jornalistas que perderam as suas vidas no cumprimento do dever.
Tema 2019 | Media para a Democracia: Jornalismo e Eleições em Tempos de Desinformação
A 26ª celebração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é organizada em conjunto pela UNESCO, a Comissão da União Africana e o Governo da República Federal Democrática da Etiópia. O evento principal terá lugar em Adis Abeba, de 1 a 3 de maio, na sede da União Africana. O tema deste ano “Media para a Democracia: Jornalismo e Eleições em Tempos de Desinformação” discute os desafios atuais enfrentados pelos media nas eleições, juntamente com o potencial dos media em apoiar os processos de paz e reconciliação.
Mensagem de António Guterres, Secretário Geral da ONU, por ocasião do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
"Nenhuma democracia está completa sem acesso a informações transparentes e confiáveis. É a pedra fundamental para a construção de instituições justas e imparciais, responsabilizando os líderes e falando a verdade no poder." - António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas
De 29 de abril a 5 de maio, realiza-se Semana Europeia da Juventude 2019 com eventos em toda a Europa sob o tema “A democracia e eu”, para analisar a forma como os jovens podem influenciar as decisões e ser ativos na sociedade.
Participa nos debates e na comemoração!
O que acontece entre os períodos de eleições também é fundamental para o desenvolvimento de uma democracia: fazer voluntariado, falar com os responsáveis políticos ou fazer-se ouvir de outra forma, para chamar a atenção para as questões que são essenciais, sejam elas as alterações climáticas ou o desemprego dos jovens.
A democracia é um valor que damos por adquirido, mas na Europa foi necessário desenvolvê-la e cultivá-la durante anos. A democracia somos nós. São as nossas vozes. É a nossa conquista. És tu.
"O Rapaz que Queria Aprender a Olhar" é um livro que propõe uma viagem através do olhar de um adolescente que teve de perceber que a realidade que via escondia outras brutais realidades, com pessoas na cadeia apenas por querer falar e viver em liberdade.
O autor é o jornalista Vítor Pinto Basto, que esteve na RTP1, na edição de hoje, do Bom Dia Portugal.
De 29 de abril a 5 de maio de 2019, a Comissão Europeia, em cooperação com o Parlamento Europeu, organiza a Semana Europeia da Juventude de 2019. O tema desta 9ª edição é “Democracia e eu”!
O que é a Semana Europeia da Juventude?
De dois em dois anos, a Semana Europeia da Juventude visa celebrar e promover as atividades da juventude através de eventos organizados em todos os países participantes no Erasmus +. A par de mais de mil atividades de base a nível nacional, a Semana Europeia da Juventude reúne jovens, participantes de projetos, organizações de jovens e decisores políticos num evento europeu em Bruxelas.Democriacia e eu
Por quê "Democracia e eu"?
Poucos dias antes das eleições europeias e da cúpula europeia em Sibiu, o tema "Democracia e eu" explora as maneiras pelas quais os jovens podem influenciar decisões e empenhar-se de forma significativa na democracia em todas as suas facetas. Votar nas eleições é apenas uma expressão. O que acontece entre as eleições é igualmente importante para uma democracia prosperar: envolver-se no trabalho voluntário, conversar com os decisores políticos ou fazer-se ouvir de outras formas. Além disso, o acesso a novas formas de comunicação anda de mãos dadas com novas formas de compartilhar opiniões na arena democrática.
Reinterpretação do Gibão e calções, cetim branco cortado sobre o tafetá azul,
feitos na Inglaterra, por volta de 1618 (Museu Victoria And Albert, CC BY-SA):
Ensemble, de Bernhard Willhelm, Mode Museum Provincie Antwerpen (Copyright)
A moda não é apenas sobre aspetos mais recentes: embora seja inevitavelmente projetada para o futuro, ela usa o seu próprio passado para constantemente reescrever a sua história. Esta Exposição Europeana mostra roupas do passado ao lado de roupas e itens de designers contemporâneos. O design contemporâneo pode ser considerado uma reinterpretação moderna de roupas históricas e as suas semelhanças afirmam o papel das referências históricas na modelagem da face contemporânea da moda.
O material de arquivo é redimido pelas mentes e mãos dos designers contemporâneos, que tendem a incorporar a pesquisa histórica no seu próprio processo criativo. A exposição pretende ilustrar como um património comum e compartilhado pode informar a prática do design, permitindo a criação de novos estilos que têm as suas raízes na nossa história. Implica uma mudança de perspetiva para descobrir novas maneiras de olhar a história e, mais genericamente, museus e instituições culturais.
Este guia introduz os princípios básicos da pesquisa e utilização de conteúdos educativos da plataforma europeia Europeana.
Aborda tópicos como direitos de autor e licenças que permitem a reutilização educativa, como referenciar a autoria dos documentos e como utilizar as APIs da Europeana (Interface de programação de aplicações), isto é, os serviços web que permitem pesquisar, extrair e apresentar conteúdos Europeana relevantes em ambientes digitais externos, tais como aplicações, páginas web, jogos, etc.
A 26 de abril, celebramos o Dia Mundial da Propriedade Intelectual para aprender sobre o papel que os direitos de propriedade intelectual (PI) desempenham no incentivo à inovação e à criatividade.
Mais rápido, mais forte, mais alto!
O impulso para testar as nossas habilidades, a emoção da competição e a admiração que sentimos ao observar pessoas comuns a realizar proezas extraordinárias, alimentaram a nossa fascinação pelo desporto ao longo de milhares de anos.
O livro é, ainda hoje, um dos objetos mais revolucionários que o Homem foi capaz de inventar. Nenhum outro consegue congregar tecnologia, arte, conhecimento a um preço tão reduzido. Mas mais do que tudo, nenhum outro pode, como o livro, ser uma alavanca contra a pobreza, a exclusão social, a desesperança, a servidão. Hoje, quando somos assolados por solicitações de toda a ordem, ler um livro torna-se a pouco e pouco um ato de rebeldia e uma manifestação de saúde mental. Sabe-se que quanto maior for o grau de literacia maior é a capacidade de produzir riqueza material e imaterial, maior é a independência e a capacidade de responder aos desafios do mundo e da vida. Joana Emídio Marques, Jornal Observador, 23 de Abril de 2019
Exposição de trabalhos de alunos de Grego do 12º G
«Não tento descrever-lhe a Grécia nem tento dizer-lhe o que foi ali a minha total felicidade. Foi como se eu me despedisse de todos os meus desencontros, todas as minhas feridas e acordasse no primeiro dia da criação num lugar desde sempre pressentido. Sobre a Grécia só o Homero me tinha dito a verdade: mas não toda.
O primeiro prodígio do mundo grego está na Natureza: no ar, na luz, no som, na água. É uma natureza mitológica onde as montanhas e as ilhas têm um halo azul que não é imaginado (...). Sob o sol a pique, numa claridade azul indescritível, o ar é tão leve que nos torna alados e o menor som se recorta com uma inteira nitidez. As enormes e constantes montanhas povoam tudo de solenidade. Cheira a resina e a mel e há uma embriaguez austera e lúcida.»
Andresen, Sophia de Mello Breyner e Sena, Jorge de (2006). Sophia de Mello Breyner e Jorge de Sena. Correspondência 1959-1978. Lisboa: Guerra e Paz.
Amanhã, Dia Mundial do Livro, vamos celebrar o livro e a leitura evocando o Centenário do nascimento de Sophia de Mellho Breyner Andresen com várias iniciativas:
Sophia na BE - Exposição Bibliográfica
A Grécia de Sophia - exposição de poemas-cartazes elaborados pelos alunos de Grego do 12º G
Chapéus - exposição de marcadores de livros, do atelier "Feito à mão na Biblioteca"
Manifesta-te pela leitura! - Gravação áudio e vídeo de poemas de Sophia.
Porque a “leitura é uma boa causa”, porque “não ler não é opção” e porque “não se pode dar a democracia por adquirida”, a comissária do Plano Nacional de Leitura 2027, Teresa Calçada, convida “todos os que gostam de livros, leitura e palavras” a manifestarem-se no Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, que se comemora a 23 de Abril.
Há um livro – Como um romance, de Daniel Pennac -, onde o autor nos apresenta os 10 direitos do leitor. Vale a pena espreitar. Por lá descobrimos o direito de não ler; de saltar páginas, de ler não importa o quê…
Com o título Educação: Em busca de uma utopia necessária, o Correio da UNESCO avalia o estado da Educação mundial e explora o modo como ela responde aos principais desafios que enfrentamos.