quarta-feira, 3 de dezembro de 2025

Um minuto para calar o ódio

 

 #violênciadegénero 

 


Basta um minuto online para sermos expostos a conteúdos que nos dividem. Neste Natal, use esse minuto para fazer uma escolha diferente: Cale o ódio que vibra no seu telemóvel e pense antes de o partilhar.

 

 

sábado, 29 de novembro de 2025

Toolkit News Integrity in AI Assistants: um guia para compreender e melhorar as respostas da IA às notícias

 

 #inteligenciaartificial

 

 

 

 Em fevereiro de 2025, a BBC publicou um inquérito¹ - News Integrity in AI Assistants: An International PSM Study - examinando o modo como quatro assistentes de IA amplamente utilizados – ChatGPT da OpenAI, Copilot da Microsoft,Gemini da Google e Perplexity – respondiam a questões sobre notícias. O estudo encontrou problemas significativos em mais de 50% das respostas, incluindo o facto de os assistentes distorcerem frequentemente o conteúdo da BBC quando esta era utilizada como fonte.

Desde então, a investigação tem confirmado o papel crescente que os assistentes de IA desempenham no consumo de notícias digitais – cerca de 7% das pessoas utilizam agora os assistentes de IA como fonte de notícias, atingindo até 15% dos
menores de 25 anos². Isto sublinha a importância de os assistentes prestarem às pessoas informações precisas e fiáveis ​​ao responderem a perguntas sobre notícias.

Após a publicação do relatório da BBC, a estação fez uma parceria com a União Europeia de Radiodifusão (UER) para uma segunda fase de investigação.
Este projeto incluiu 22 organizações de comunicação social de serviço público (MSP), representando 18 países e 14 línguas. O seu objetivo era avaliar a qualidade das respostas dos assistentes em diferentes nações, línguas e organizações, descobrir se os problemas identificados na primeira ronda de pesquisa são sistémicos e reunir um conjunto abrangente de exemplos que ilustram os tipos de problemas que ocorrem quando os assistentes de IA respondem a perguntas relacionadas com notícias.

Juntamente com este relatório, estamos a lançar um “News Integrity in AI Assistants Toolkit, desenvolvido para ajudar a criar soluções para os problemas destacados no relatório. Isto inclui melhorar as respostas dos assistentes de IA e a literacia mediática entre os utilizadores. 


 

 

 

 



Este Kit de Ferramentas é um recurso complementar ao relatório da BBC/EBU  News Integrity in AI Assistants: An International PSM Study (Estudo Internacional de Media de Serviço Público), que avalia como os assistentes de IA respondem a perguntas sobre notícias. Em junho-julho de 2025, participantes da pesquisa de 22 organizações de Media de Serviço Público (MSP) analisaram e avaliaram mais de 3.000 respostas de assistentes de IA a perguntas relacionadas com notícias, identificando centenas de exemplos do modo como os assistentes erram.

Este Kit de Ferramentas, que pretende ser um recurso autossuficiente e em constante evolução, foi desenvolvido pela BBC/EBU para ajudar a abordar duas questões-chave levantadas pelas descobertas da pesquisa: “O que torna uma boa resposta de um assistente de IA a uma pergunta sobre notícias?” e “Quais são os problemas que precisam de ser corrigidos?” 
 
 
O Toolkit apresenta:
  • Critérios para uma boa resposta: precisão, contexto, distinção entre factos e opiniões, e fontes confiáveis.
  • Uma taxonomia de erros: citações inventadas, falta de contexto, informações desatualizadas ou fontes pouco fiáveis.
  • Ferramentas para análise e melhoria, apoiando literacia mediática e algorítmica.
 
 

A Feira do Livro 2025 foi um sucesso!

 

 

#Camiloalermaisemelhor #feiradolivronacamilo #bibliotecasescolares

 

 



 





Nos dias 26 e 27 de novembro, o átrio da escola transformou-se num verdadeiro espaço de leitura e partilha. A Feira do Livro foi um sucesso, reunindo alunos, professores e toda a comunidade educativa em torno dos livros e das histórias que nos aproximam.

Durante os dois dias, o ambiente foi marcado pelo entusiasmo, pela curiosidade e pelo convívio. Alguns professores acompanharam as suas turmas nos tempos letivos, incentivando a descoberta de novos autores e géneros literários. Entre expositores e capas coloridas, multiplicaram-se os sorrisos, as conversas e os momentos de inspiração.

Este evento reforça o papel da biblioteca como coração cultural da escola, promovendo o gosto pela leitura e criando oportunidades de encontro e diálogo. 
 
A todos os que participaram e contribuíram para este sucesso, o nosso sincero agradecimento.

 

sexta-feira, 28 de novembro de 2025

Rosas, manhosas ou poderosas? As figuras femininas no imaginário de Camões

 

 

Pode ser uma imagem de texto que diz "Rosas, manhosas ou poderosas? As figuras femininas no imaginário de Camões 15.01 15.01.2026 Luís DE CAMOE 500 Webinar Oradora convidada: Filipa Araújo C REPÚBLICA PORTUGUESA , BKI REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES"

Webinar com Filipa Araújo | Universidade de Coimbra
 
 
Ninfas, deusas, musas, princesas, rainhas, mães, figuras angelicais ou “damas de aluguer”… As representações femininas percorrem a obra de Camões e revelam um imaginário rico, complexo e repleto de nuances.
Neste webinar, a investigadora Filipa Araújo propõe uma leitura cruzada entre poesia e ilustração, convidando-nos a refletir sobre a forma como Camões retratou diferentes categorias do “peito feminil” e sobre o potencial destes textos para estimular debates contemporâneos sobre questões de género no contexto escolar.
 
Data: 15 de janeiro de 2026
Hora: 10h30 – 11h30 
Público-alvo: Alunos do Ensino Secundário 
 
Inscrição: Clique na hiperligação

A biblioteca já está inscrita. 
Ofereça aos seus alunos a oportunidade de participarem nesta reflexão.

 

quinta-feira, 27 de novembro de 2025

Feira do Livro - Palestra sobre "Livros e Leituras"

 

#Camiloalermaisemelhor  #encontroscomautores  #bibliotecasescolares

#alermaisemelhor 

 

 


 

Ontem, no âmbito da Feira do Livro, os alunos do 10.º D participaram num inspirador encontro com o escritor António Fortuna, acompanhados do professor de Português, Dr. Victor Lousada.

A sessão destacou-se pela excelente capacidade de comunicação do autor, cuja presença envolvente e leitura expressiva cativaram todos os presentes. O tom de proximidade estabelecido com os alunos permitiu um diálogo aberto e descontraído, tornando o momento especialmente significativo.

Ao longo do encontro, António Fortuna partilhou reflexões sobre a escrita, o processo criativo e a importância da leitura no desenvolvimento pessoal, motivando os estudantes a explorar o universo dos livros com maior curiosidade e autonomia.

Este evento constituiu um ponto alto da Feira do Livro, reforçando o papel da escola como espaço de cultura, encontro e inspiração.

 

Vídeos de animais criados por IA podem prejudicar a vida selvagem real

 

 #direitosdosanimais  #sustentabilidade  #biodiversidade

 

 

 Cão Cavalier King Charles Spaniel dormindo / cão soberano CKCS
shutterstock.com



Esse clip adorável de coelhinhos a saltar num trampolim ou um gato corajoso a perseguir um leopardo pode parecer real,  mas não é. Uma onda crescente de vídeos de animais gerados por IA está a inundar as redes sociais – e os pesquisadores alertam que a tendência pode ter sérias consequências para a conservação dos animais e para o modo como as pessoas, especialmente as crianças, entendem a natureza. 
 
A ilusão da natureza

Um estudo publicado na Conservation Biology examinou a disseminação viral de fotos e vídeos criados por IA com animais. Os pesquisadores identificaram três grandes riscos: retratos enganosos do comportamento animal, a humanização da vida selvagem e um crescente desapego entre as pessoas e o mundo natural.

“Os nossos resultados indicam que algumas postagens são preocupantes porque não refletem a realidade, o que pode contribuir para a desinformação”, disse José Guerrero Casado, zoólogo da Universidade de Córdoba, na Espanha, e coautor do estudo. “Para uma conservação eficaz da biodiversidade, a sociedade precisa de estar bem informada.”

Casado apontou para vídeos virais que mostram pássaros a matar cobras como batalhas morais entre o “bem” e o “mal”. Ele alertou para o facto de os comentários que celebram a morte da cobra poderem alimentar a hostilidade contra certas espécies e até mesmo enfraquecer o apoio à sua proteção.
 
Impressões falsas, danos reais

Esse tipo de conteúdo falso também pode criar a ilusão de que animais ameaçados de extinção estão a prosperar, mascarando a sua vulnerabilidade. Pesquisadores afirmam que isso distorce a compreensão pública da biodiversidade e prejudica os esforços de conservação.


AI animal videos are fooling millions - and scientists say they could harm real wildlife. (2025). Retrieved from https://www.dagens.com/technology/ai-animal-videos-are-fooling-millions-and-scientists-say-they-could-harm-real-wildlife

 
É importante sensibilizar os alunos para a literacia digital e ambiental, permitindo que questionem o que veem online, compreendam melhor a biodiversidade e desenvolvam pensamento crítico face às informações digitais.

Convida-se toda a comunidade educativa a ler o artigo e a integrar estas reflexões nas práticas pedagógicas.

quarta-feira, 26 de novembro de 2025

Feira do livro | As escolhas do 12ºG

 

 #Camiloalermaisemelhor #alermaisemelhor  #bibliotecasescolares

 

Hoje, os 10 minutos a ler do 12º G decorreram na Feira do livro. Aí, os alunos tiveram oportunidade de conhecer novos livros e de se fazerem fotografar com o título de que gostaram mais.

 




 

Palestra dedicada ao tema da violência de género

 

 #orangetheworld #vamosalaranjaracamilo #violênciadegénero #ODS5 #noexcuse #alermaisemelhor #bibliotecasescolares











No dia 25 de novembro, a Biblioteca acolheu uma palestra dedicada ao tema da violência de género - Mulheres sem rosto e sem voz, o cinema contra a impunidade, assinalando o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres. A sessão contou com a participação da professora universitária Anabela Oliveira, investigadora na área dos estudos interartes, com especial enfoque nas relações entre literatura e cinema.

A convidada apresentou uma abordagem inovadora ao tema, escolhendo o cinema animado como meio de reflexão. Através da metáfora das texturas de tecidos, a palestrante explorou formas visuais e simbólicas que permitem pensar a violência exercida sobre mulheres e meninas, destacando o modo como a arte pode ser um poderoso instrumento de sensibilização e consciencialização social.

O encontro proporcionou ao público (composto por alunos do 7º, 9º, 10º e 11º anos) uma experiência interdisciplinar, cruzando estética, narrativa e cidadania, e reforçou o papel da Biblioteca como espaço de debate e educação para os direitos humanos.

Atividade, realizada no âmbito dos projetos Orange the World e Cientificamente provável, foi promovida pela RBVR.



Orange the World / Vamos alaranjar a Camilo

 

terça-feira, 25 de novembro de 2025

Encontro com autores: António Fortuna

 

 #Camiloalermaisemelhor

 

 


 

No dia 26 de novembro, às 10:20, António Fortuna vai estar presente na Feira do Livro da ES Camilo Castelo Branco, para falar de "Livros e Leituras".


segunda-feira, 24 de novembro de 2025

Violência contra mulheres e meninas facilitada pela tecnologia

 

 #orangetheworld  #vamosalaranjaracamilo

 

 

 

 Free Bullying Stop photo and picture



A falta de uma definição comum para a violência contra mulheres e meninas facilitada pela tecnologia torna difícil a recolha de dados globais comparáveis. No entanto, estudos nacionais e regionais revelam taxas alarmantemente altas de assédio e abuso on-line. Há um crescente corpo de evidências demonstrando como a violência no espaço on-line (ou seja, controle coercivo, vigilância e perseguição) se pode manifestar off-line de várias maneiras, inclusive através da violência física levando ao feminicídio. Uma em cada 10 mulheres na União Europeia relata ter experimentado assédio cibernético desde os 15 anos de idade. Isso incluiu ter recebido e-mails ou mensagens SMS sexualmente explícitos indesejados e/ou ofensivos, ou avanços ofensivos e/ou inadequados em sites de redes sociais.

 

 

Cartoon: Menekse Cam, Abuso digital

 

Nos Estados Árabes, um estudo regional descobriu que 60% das mulheres usuárias de internet na região foram expostas à violência on-line no ano passado.

Nos Balcãs Ocidentais e países da Europa Oriental, mais de metade das mulheres presentes on-line na região experimentaram alguma forma de violência facilitada por tecnologia em sua vida.

Na Uganda, em 2021, cerca de metade das mulheres (49%) reportaram já ter passado por assédio online.

De acordo com uma pesquisa de 2016 da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Coreia, 85% das mulheres experimentaram discursos de ódio online

 

Let's Orange the World / Vamos alaranjar a Camilo 

STOP violência contra as mulheres e meninas - O casamento infantil

 

 

Orange the World / Vamos alaranjar a Camilo

 
#orangetheword #vamosalaranjaracamilo  
#violênciadegénero #ODS5 #noexcuse

 

 

Cartoon de Menekse Cam, Turquia 

 


Alegações de que uma menina de 6 anos foi casada com um homem de 29 anos pelos pais pertencentes a um grupo religioso fundamentalista causaram grande reação entre o povo turco.


"Existem muitas religiões, mas só existe uma moralidade."
— John Ruskin 

 

Orange the World / Vamos alaranjar a Camilo 

Orange the World / Vamos Alaranjar a Camilo!

 


#OrangeTheWord #VamosAlaranjaraCamilo #ViolênciaDeGénero
#ODS5 #NoExcuse #alermaisemelhor #bibliotecasescolares


 

 


 

 



🌍🧡 16 Dias de Ativismo Contra a Violência de Género 🧡🌍

Todos os anos, entre 25 de novembro, Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, e 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos, o mundo une-se nos 16 Dias de Ativismo Contra a Violência de Género. Sob o lema global “UNiTE! Ativismo para acabar com a violência contra mulheres e meninas”, milhões de vozes juntam-se para denunciar injustiças, promover mudanças e construir um futuro sem violência.

A Campanha UNiTE, lançada pela ONU Mulher e pela UNICEF, escolheu a cor laranja como símbolo de esperança e de um amanhã mais luminoso, livre de todas as formas de violência contra mulheres e meninas: violência doméstica, agressão sexual, casamento precoce, assédio, mutilação genital, tráfico e exploração. “Orange the World” é um apelo à ação — um convite para transformar espaços, mentalidades e comunidades.

Mais uma vez, a Biblioteca, em parceria com professores e alunos, vai alaranjar a Camilo!

Durante estes 16 dias, vamos promover palestras, exposições, debates e atividades criativas, todas dedicadas à sensibilização, prevenção e reflexão sobre a violência de género. Queremos que em cada corredor, em cada sala e em cada gesto ecoe a mensagem de respeito, igualdade e dignidade para todas as pessoas.

🧡 Junta-te a nós!
No dia 25 de novembro traz uma peça laranja, participa nas atividades e ajuda a criar uma verdadeira onda de cor e consciencialização.
Vamos mostrar que a Camilo está unida, informada e ativa na defesa dos direitos das mulheres e das meninas.

Vamos alaranjar a Camilo. Vamos iluminar o mundo. Vamos dizer NÃO à violência.

 

Orange the World / Vamos Alaranjar a Camilo!

sábado, 22 de novembro de 2025

Palestra: Mulheres sem rosto e sem voz

 

 Let's Orange the World / Vamos alaranjar a Camilo

#orangetheworld #vamosalaranjaracamilo #violênciadegénero
#ODS5 #noexcuse #alermaisemelhor #bibliotecasescolares #cinema

 


  

Palestra "Mulheres sem rosto e sem voz - o cinema contra a impunidade", com a Dra. Anabela Oliveira, docente da UTAD.

Dia 25 de novembro, na Biblioteca.

Suas sessões: às 10:20 e às 11:20. 

 

 📜 Breve CV



Dra. Anabela Oliveira
Diretora de Curso doutoramento em estudos literários
Diretora de Curso licenciatura em Teatro e Artes Performativas
Vice-Presidente do Conselho Pedagógico da ECHS

 

A Dra Anabela Oliveira orienta a sua investigação científica no âmbito dos estudos interartes, nomeadamente nas relações entre literatura e cinema. 

É autora dos livros Entre vozes e imagens: a presença das imagens cinematográficas nas múltiplas vozes do romance português: (anos 70-90)Federico Fellini – A Inevitabilidade da Arte

É a coordenadora em Portugal do Projeto Literatura, Cinema e Multiculturalismo no Mundo Lusófono, em parceria com a Universidade de Paris Ouest Nanterre La Défense, financiado pelas Ações Universitárias Integradas Luso-Francesas.


Orange the World / Vamos alaranjar a Camilo

 

Feira do Livro 2025

 

 #Camiloalermaisemelhor  #feiradolivronacamilo

 

 

 
 

A Biblioteca da Escola Secundária Camilo Castelo Branco vai promover, nos próximos dias 26 e 27 de novembro, mais uma edição da Feira do Livro, um momento especialmente dedicado à celebração dos livros e do prazer de ler. 

Ao longo destes dois dias, toda a comunidade escolar poderá descobrir novas leituras, folhear novidades editoriais e participar em eventos de leitura, incluindo encontros com escritores. 

Esta iniciativa pretende reforçar o papel do livro como instrumento de conhecimento, imaginação e crescimento pessoal, aproximando os alunos do universo da leitura e incentivando hábitos que contribuem para o seu sucesso académico e desenvolvimento integral. 

Contamos com a presença de todos para transformar estes dias numa verdadeira festa da leitura!


Cadernos de Língua Portuguesa 3

 

 

"A língua é como um rio: sem margens, desaparece." João Carreira Bom


 

 





Já está em linha nº 3 dos Cadernos de Língua Portuguesa, dedicado a tópicos de sintaxe - Funções Sintáticas.

Os Cadernos de Língua Portuguesa constituem uma coleção de brochuras digitais elaboradas e publicadas pelo Ciberdúvidas da Língua Portuguesa e pelo Laboratório de Competências Transversais (LCT) do Iscte. Trata-se de uma publicação que aborda temas da língua portuguesa com base no Consultório do Ciberdúvidas da Língua Portuguesa.

Este terceiro número reúne 12 fichas com esclarecimentos que abordam as unidades e as funções da sintaxe da língua portuguesa. A recolha, elaboração e organização deste número são de Carla Marques, Carlos Rocha e Inês Gama. 

 
O nº 3 dos CLP encontra-se aqui.

Pode consultar o nº 1 aqui e o nº 2 aqui


sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Feminicídios em 2023

 

 #orangetheworld   #vamosalaranjaraescola

 

 

Estimativas globais de feminicídios cometidos por parceiros íntimos/familiares



A violência contra mulheres e meninas é a violação de direitos humanos mais disseminada. Os feminicídios, ou assassinatos de mulheres e meninas motivados por questões de género, são a forma mais extrema de violência contra elas e, frequentemente, são consequência de formas anteriores de violência perpetradas contra elas nos seus lares.

Com o objetivo de impulsionar a ação global contra esse crime, o UNODC e a ONU Mulheres publicam esta terceira publicação conjunta com estimativas globais de feminicídios de mulheres e meninas cometidos por parceiros íntimos ou familiares, com novos dados para 2023. Os feminicídios de mulheres e meninas são evitáveis, mas as evidências disponíveis mostram que houve muito pouco progresso. O contexto em que a violência por parceiro íntimo pode escalar para um homicídio tem sido amplamente estudado, e os principais fatores de risco que podem ser abordados para prevenir os feminicídios foram identificados.

Este relatório destaca algumas regiões e países do mundo que registaram uma ligeira diminuição no número de feminicídios, contribuindo assim para o conhecimento global sobre como prevenir eficazmente esses crimes. O relatório revela que o número de países que reportam feminicídios diminuiu 50% nos últimos cinco anos. Contudo, só garantindo que todas as vítimas são contabilizadas poderemos assegurar que os perpetradores são responsabilizados e que a justiça é feita. E é melhorando a compreensão de todos os tipos de assassinatos de mulheres e meninas relacionados com o género que poderemos fortalecer a prevenção e melhorar as respostas.

O estudo apresenta 5 mensagens-chave: 
  • As mulheres e meninas têm mais possíbilidades de serem mortas por pessoas que lhes são próximas
  • O feminicídio é um problema universal
  • A verdadeira escala do feminicídio é provavelmente muito maior
  • Alguns grupos de mulheres e meninas enfrentam maior risco
  • O feminicídio pode e deve ser prevenido

Para saber mais, visite a página da campanha #SemDesculpa: UNA-SE pelo fim da violência contra mulheres e meninas.


Dia Mundial da Filosofia - Simone Weil & Rosalía




#DiaMundialDaFilosofia #Filosofia #PensamentoCrítico #Leitura #alermaisemelhor #BibliotecasEscolares




Para assinalar o Dia Mundial da Filosofia, que este ano se celebra a 20 de novembro, os alunos do 11º G propuseram-se fazer uma curadoria de conteúdos sobre a filosofia e música, sobre a filósofa e mística Simone Weil e o 4º álbum da cantora espanhola Rosalía, "Lux"

Partilhamos o mural digital com os resultados dessa curadoria.  

 

 

Criado com o Padlet


 

quinta-feira, 20 de novembro de 2025

Liberdade para ir à escola

 

 #direitoshumanos

 

 

 

 Em muitos países as meninas não podem ir à escola. 

 

Dia universal dos direitos da criança

 

 #direitosdacriança #trabalhoinfantil

 

 

Neste dia universal dos direitos humanos, partilhamos a história de Kavi, que, infelizmente, ainda representa a triste realidade de muitos meninos no século XXI. 
 
KAVI é sobre um menino na Índia que quer jogar cricket e ir para a escola, mas em vez disso é forçado a fazer tijolos, vítima de trabalho infantil - uma das formas da escravatura moderna.

KAVI é o filme-tese de Gregg Helvey, na Universidade da Califórnia do Sul (USC). Foi medalha de ouro do Student Academy Award de Melhor Curta-Metragem Narrativa e indicado para o Oscar na categoria Melhor Live Action em 2010. Além de ter passado em mais de 100 festivais de cinema em todo o mundo, tem sido usado por diversas organizações anti-escravatura para aumentar a consciencialização e angariar fundos para ajudar a acabar com a escravatura (IJM, CAST, Dalit Freedom Network, etc). KAVI também foi usado pelo Senado da Califórnia para ajudar a passar a Lei da Transparência nas Cadeias de Abastecimento (Transparency in Supply Chains Bill - SB657) para a Anti-Escravatura e Tráfico Humano.

Be Hope | Seja Esperança!

 

 #behope

 

Criado por Yinka Ilori

 

Transformar a imaginação em ação


Projetado para alunos de todas as idades, esta aula criativa de 45 minutos convida os alunos a refletirem sobre o conceito de esperança e expressarem sua visão de um futuro melhor através da arte.


Após um rápido mergulho nos Objetivos Globais da ONU, os alunos fecham os olhos, imaginam 2030 e transformam as suas esperanças num cartão-postal, colagem ou design digital. Uma mini caminhada pela galeria permite que reconheçam sonhos compartilhados. Cada obra de arte é enviada para o Mapa Global da Esperança para que cada visão possa despertar outros jovens de todo o mundo.

Esse mapa compartilhado torna-se uma mensagem coletiva poderosa — mostrando como esperanças individuais se podem unir para inspirar mudanças globais. Ao contribuir para o mapa, os alunos não aprendem apenas sobre esperança — eles tornam-se esperança.

 

 📄Plano de aula (em inglês)

Duração: 45 minutos 

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domingo, 16 de novembro de 2025

Camões, Pessoa, Saramago e Agustina viajam no espaço a bordo de satélite português

  

 

Imagem: Canva IA

 

Portugal vai entrar na corrida espacial, no âmbito das comunicações marítimas, com um projeto pioneiro, a Constelação Lusíada, composta por 12 satélites.
 
Os primeiros quatro satélites, batizados com os nome de ilustres figuras da literatura portuguesa - Camões, Pessoa, Saramago e Agustina Bessa-Luís - serão lançados em fevereiro de 2026, a partir da Califórnia. A missão vai ser operada pela SpaceX.
 
A escolha dos nomes dos satélites não é aleatória, diz o CEO da LusoEspace à RTP Notícias: “Estamos a celebrar os 500 anos de Camões e quisemos ligar esta missão à comunicação humana. Os poetas representam isso mesmo: linguagem, escrita, expressão. É uma forma poética de dar vida a uma tecnologia que serve as pessoas, (…) e como português que sou, cada um destes nomes traz um certo sentimento português nacional”.

O projeto inclui inicialmente quatro unidades que terão por missão “revolucionar” a segurança e a conectividade nos oceanos. Um projeto pioneiro que coloca Portugal no mapa da indústria espacial global.
 
Será a primeira constelação mundial de comunicações marítimas com tecnologia VDES”, explica Ivo Vieira, CEO da LusoSpace e irá permitir, por exemplo, que todos os navios comuniquem entre si e partilhem informações sobre tráfego, derrames de petróleo e piratas à vista.
 
 Nuno Patrício - RTP. Atualizado em 12 Novembro 2025, 11:53 

 

sábado, 15 de novembro de 2025

"A resposta somos nós"

 

 


Jovem líder indígena deixa o seu recado para os líderes globais na COP30

 


 

 

Txai Suruí tem levado a voz dos povos da floresta para os espaços onde são tomadas decisões globais. Num momento crítico para o planeta, ela lembra-nos que proteger a Amazónia é proteger a vida.

Integrante do Grupo Consultivo da Juventude sobre Mudança Climática do secretário-geral da ONU, Txai Suruí começou a sua jornada de luta e mobilização em Rondônia. Hoje, é uma das ativistas brasileiras com maior reconhecimento internacional.

Nesta conversa exclusiva à ONU Brasil, diretamente da COP30 em Belém, ela fala sobre o momento em que decidiu lutar publicamente pelo clima e pelos direitos do seu povo, explica por que os territórios indígenas são essenciais para conter a crise climática e aponta caminhos para uma transição energética justa.


sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Ebook | Um oceano que nos liga

 

16 de novembro - Dia Nacional do Mar

 

Faça duplo clic para aceder ao ebook
 

Este ebook convida a mergulhar no conhecimento do oceano através dos webinários realizados, desde 2021, no âmbito do projeto Em Defesa do Oceano, que tem como objetivo promover a literacia do oceano e incentivar atitudes responsáveis que contribuam para a sua preservação, contando com a parceria da Escola Azul desde 2022.

Os webinários estão organizados de acordo com os sete princípios da literacia do oceano, que representam os conceitos essenciais que todos devemos conhecer sobre este elemento vital. A cada webinário está associado um princípio, numa interpretação possível, mas não única, das relações entre os temas abordados e os princípios. Para complementar a seleção dos webinários, no final, inclui-se um índice de palavras-chave. Os webinários, destinados aos vários níveis de ensino, incluem interpretação em língua gestual portuguesa e têm uma duração média de 45 minutos.

Estes webinários são a voz e refletem a partilha de conhecimento de cerca de 50 especialistas de diversas áreas que connosco embarcaram nesta missão que nos liga a todos - conhecer, preservar e defender o oceano.

 

terça-feira, 11 de novembro de 2025

Relatório GREVIO sobre sistema de prevenção e combate à violência contra as mulheres em Portugal

 

 

 

 

 

 


O Grupo de Peritos do Conselho da Europa (GREVIO) publicou em 27 de maio de 2025 o seu primeiro relatório temático sobre Portugal no âmbito da Convenção de Istambul.

Além de destacar progressos significativos na prevenção e combate à violência contra as mulheres, também aponta falhas persistentes, e apresenta recomendações para a melhoria do sistema.

Avanços reconhecidos

O relatório elogia a evolução legislativa portuguesa, nomeadamente a alteração da definição de violação para um modelo baseado no consentimento e a integração dos serviços de saúde na resposta à violência, com equipas especializadas em todos os hospitais públicos. Destaca ainda a criação de gabinetes de apoio à vítima junto do Ministério Público e a implementação do manual que determina que todos os elementos de prova, incluindo o depoimento da vítima, devem ser recolhidos no prazo máximo de 72 horas após a apresentação da denúncia, findo o qual o processo deve ser entregue ao Ministério Público.

Sistema judicial

Apesar dos avanços, o GREVIO considera o sistema judicial português um dos principais entraves à proteção eficaz das vítimas. O relatório denuncia sanções brandas e desproporcionadas em casos de violência doméstica e sexual, além da persistência de atitudes patriarcais entre magistrados e magistradas, que muitas vezes privilegiam a ideia de unidade familiar em detrimento da segurança das vítimas.

A utilização da chamada síndrome de alienação parental em processos de regulação das responsabilidades parentais é fortemente criticada, sendo considerada cientificamente infundada e prejudicial à proteção das vítimas e dos seus filhos.

Recomendações prioritárias

Entre as recomendações mais urgentes, o GREVIO destaca: 
  • Formação obrigatória e contínua para magistrados sobre todas as formas de violência contra as mulheres;
  • Revisão do sistema de ordens de proteção e afastamento, que atualmente exige processo criminal em curso e pode demorar até 48 horas;
  • Eliminação do prazo de 6 a 12 meses para denúncia de crimes de violação;
  • Acesso a casas de abrigo sem obrigatoriedade de denúncia formal;
  • Reforço da resposta judicial com base numa perspetiva de género e centrada na segurança das vítimas.

Para a Presidente da CIG, Sandra Ribeiro, “o relatório GREVIO é um instrumento muito útil para a melhoria das políticas públicas de prevenção e combate à violência doméstica. As suas recomendações partem de críticas construtivas que promovem uma maior eficácia e eficiência do sistema.” 
 

Publicado Relatório GREVIO sobre sistema de prevenção e combate à violência contra as mulheres em Portugal. (2025). Retrieved from https://www.cig.gov.pt/2025/05/publicado-relatorio-grevio-sobre-sistema-de-prevencao-e-combate-a-violencia-contra-as-mulheres-em-portugal/?utm_source=chatgpt.com

 

 

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

ChatGPT e direitos autorais: como a inteligência artificial está a transformar a criação e proteção de conteúdo

 

 #InteligenciaArtificial

 

 ChatGPT y derechos de autor: cómo la inteligencia artificial está transformando la creación y protección de contenidos



O debate sobre os direitos autorais do chatgpt passou de uma curiosidade legal para um campo de batalha cultural. Quando uma máquina como o GPT-5 escreve, quem assina o trabalho? A inteligência artificial dinamitou as velhas certezas do copyright chatgpt, misturando criatividade humana e conteúdo gerado por IA. Entre o uso comercial do chatgpt e a política de uso da OpenAI, surgem questões incómodas: a inspiração digital é uma cópia ou uma nova forma de criação?

O que são direitos autorais e como se aplicam ao conteúdo gerado por IA?


Os direitos autorais do ChatGPT são um terreno instável: a lei protege obras criadas por humanos, não por algoritmos sem alma. O conteúdo gerado por IA não tem autor legal, embora o seu uso possa ser limitado pela política de uso da OpenAI. Assim, os direitos autorais do ChatGPT e o uso comercial do ChatGPT dependem mais de contratos e licenças do que de musas inspiradas no silício.

Conceito de direitos autorais e seu papel na proteção de conteúdo

Os direitos autorais são o escudo legal que protege a criatividade humana contra o apetite insaciável por cópias. A sua função é simples: garantir que quem inventa uma história, compõe uma melodia ou projeta um algoritmo mantenha o controle sobre o seu trabalho. Esse princípio também se estende ao universo digital, onde o debate sobre direitos autorais do chatGPT e conteúdo gerado por IA se está a tornar mais espinhoso a cada dia. Os direitos autorais do chatgpt e a política de uso da OpenAI estabelecem limites para o uso comercial do chatGPT, lembrando que mesmo as máquinas devem respeitar a autoria. Em essência, os direitos autorais são a fronteira entre inspiração e plágio disfarçado de tecnologia.

O que acontece com o conteúdo produzido por IA

O dilema dos direitos autorais do chatGPT é quase shakespeariano: algo sem consciência pode ser um autor? As leis atuais dizem que não, deixando o conteúdo gerado por IA em um limbo legal, útil, mas órfão. Alguns juristas propõem atribuir a autoria ao usuário, outros à empresa por trás do modelo e outros simplesmente ao esquecimento. A política de uso da OpenAI permite o uso comercial do ChatGPT, mas não esclarece o mistério dos direitos autorais do ChatGPT: quem é o dono da faísca criativa quando a faísca é silício? Por enquanto, a resposta é um elegante "depende", o refúgio favorito de advogados e filósofos digitais.
 
Como o ChatGPT impacta o cenário de direitos autorais digitais

O debate sobre os direitos autorais do chatGPT é um duelo entre a caneta humana e o algoritmo sem alma. Quando surge conteúdo gerado por IA, quem assina o trabalho? As leis ainda piscam com essa questão. Direitos autorais chatGPT redefine autoria, uso comercial chatGPT requer cautela e a política de uso da OpenAI lembra-nos que, mesmo que a máquina escreva, a responsabilidade ainda é humana.

ChatGPT e autoria de texto: quem detém os direitos?

A questão dos direitos autorais do chatGPT é um labirinto onde nem mesmo Teseu encontraria a saída sem um advogado. De acordo com a política de uso da OpenAI, o usuário detém os direitos sobre o texto gerado, desde que cumpra as regras do serviço. No entanto, o paradoxo é delicioso: como pode alguém ter direitos autorais de algo escrito por uma máquina sem consciência? Na prática, o conteúdo gerado por IA carece de autoria humana direta, o que em muitos países o deixa num limbo legal. Ao contrário de um texto escrito com Word ou uma melodia criada com um sintetizador, aqui o "autor" é um algoritmo. Para uso comercial do ChatGPT, a chave está na intenção e intervenção humanas. Uma tabela de comparação pode mostrar cenários: de prompts criativos com direitos de usuário a automações sem nenhuma proteção.

Casos reais e precedentes de direitos autorais relacionados com a IA

Os tribunais começaram a olhar para os direitos autorais do chatGPT com a mesma suspeita com que um gato observa um aspirador de pó. Nos Estados Unidos, o Escritório de Direitos Autorais decidiu que obras criadas inteiramente por IA não podem ser registadas, pois não possuem o ingrediente humano indispensável. Casos como Thaler vs. Perlmutter confirmaram que o algoritmo não pode ser criado, embora o seu operador possa reivindicar direitos se demonstrar intervenção criativa substancial. Paralelamente, a política de uso da OpenAI permite o uso comercial do chatGPT, mas avisa que o usuário assume a responsabilidade pelo conteúdo gerado por IA. A Europa, sempre mais filosófica, discute se o copyright chatGPT deve proteger a "intenção" humana ou a "originalidade" do resultado. Por enquanto, a lei parece dizer às máquinas: "crie o quanto quiser, mas não assine o seu trabalho".
Uso comercial do ChatGPT: vantagens, limites e responsabilidades

O uso comercial do ChatGPT é um terreno fértil e escorregadio: promete produtividade infinita, mas exige respeito pelos direitos autorais do chatGPT. Embora o conteúdo gerado por IA possa ser usado livremente, ele não garante imunidade de reivindicações de direitos autorais chatGPT se replicar material protegido. A política de uso da OpenAI exige transparência, revisão humana e responsabilidade: aqueles que publicam com IA não delegam ética, apenas os automatizam com estilo.


Possibilidades de uso comercial do ChatGPT

O uso comercial do ChatGPT é tão amplo quanto a imaginação de um empreendedor com bastante café. Ele pode ser usado para escrever artigos, criar campanhas de marketing, automatizar o atendimento ao cliente ou até mesmo gerar scripts de vídeo. Em termos simples, "uso comercial" significa que o conteúdo gerado por IA é usado com fins lucrativos ou numa atividade profissional. A OpenAI permite, desde que a política de uso da OpenAI e as leis de direitos autorais do chatGPT sejam respeitadas. O usuário é responsável por verificar se o texto, imagem ou código não infringe os direitos autorais do ChatGPT ou reproduz material protegido. Por outras palavras, pode-se vender o que se cria com a máquina, mas não o que a máquina copiou de outra. A IA é seu assistente, não seu álibi legal.

Riscos e responsabilidades legais para empresas e criadores

Usar conteúdo gerado por IA pode ser tão útil quanto perigoso: uma linha mal citada ou um dado mal utilizado e o advogado da empresa rival já está a afiar a sua caneta. Os direitos autorais do ChatGPT não são um quebra-cabeça menor; embora a OpenAI permita o uso comercial do ChatGPT, a responsabilidade final é do editor. O modelo não garante originalidade absoluta ou imunidade legal.

Principais precauções e boas práticas:

  • Verifique sempre a autoria e a originalidade antes de publicar ou monetizar.
  • Evite reproduzir material protegido por direitos autorais do ChatGPT que você possa ter aprendido indiretamente.
  • Revise a política de uso da OpenAI para entender os limites de licença e a responsabilidade.
  • Não inclua dados pessoais ou confidenciais em prompts.
  • Manter a rastreabilidade: documente que parte do texto vem da IA e qual dos humanos.
 A criatividade assistida não isenta da lei, apenas a torna mais interessante.

Políticas de uso e responsabilidade da OpenAI

A política de uso da OpenAI deixa claro que o conteúdo gerado por IA não transforma o usuário num novo Shakespeare com direitos exclusivos. Em termos de direitos autorais do chatGPT, a criação pertence à pessoa que a utiliza, mas com limites: nenhuma violação de direitos autorais do ChatGPT ou usá-lo para fins ilícitos. O uso comercial do ChatGPT é possível, desde que a ética e os padrões da OpenAI sejam respeitados.

O que a política de uso da OpenAI diz sobre direitos e propriedade

A política de uso da OpenAI é clara como um contrato escrito em tinta invisível: o usuário detém os direitos sobre o conteúdo gerado por IA, mas deve respeitar as regras de uso e as leis de propriedade intelectual. Por outras palavras, a OpenAI não reivindica autoria, mas também não garante que o texto esteja livre de violações de direitos autorais. Os direitos autorais do ChatGPT funcionam como uma cessão tácita: você pode usar, modificar ou vender o resultado, desde que não viole os direitos de terceiros ou use o modelo para fins proibidos. O uso comercial do chatGPT é permitido, embora sob a vigilância da política de uso da OpenAI, que exige responsabilidade e bom senso, dois recursos mais escassos do que dados limpos.

Como cumprir a política de uso e evitar violações

Cumprir a política de uso da OpenAI não requer um juramento de pureza digital, apenas bom senso e um pouco de ética aplicada. Para evitar tropeçar nos direitos autorais, é aconselhável seguir estas etapas:
 
  • Revise o conteúdo: Certifique-se de que o texto não reproduza material protegido ou viole os direitos autorais do chatGPT.
  • Atribua fontes quando usa dados ou ideias alheias.
  • Evite pedidos ilícitos ou que promovam desinformação.
  • Esclareça a origem do contenido generado por IA, especialmente se for usado publicamente.
  • Avalie o uso comercial do chatGPT com cautela: nem tudo o que brilha na tela é legal para vender.

Cumprir não é burocracia, é sobrevivência digital.

 
Perguntas Frequentes


Quem detém os direitos sobre o conteúdo gerado pelo ChatGPT?

Os direitos autorais do ChatGPT são um terreno mais instável do que um barco numa tempestade. De acordo com a política de uso da OpenAI, o usuário geralmente possui o conteúdo gerado por IA, desde que cumpra os termos de serviço. No entanto, a OpenAI mantém certos direitos sobre o modelo e sua operação. No uso comercial do ChatGPT, a chave está no contrato: quem paga pela ferramenta ganha direitos mais amplos, mas não exclusivos. Em suma, os direitos autorais do ChatGPT dependem menos da máquina e mais do acordo humano que a sustenta.

O uso comercial do ChatGPT é legal para criar textos ou designs?

O uso comercial do ChatGPT é legal, mas não é um salvo-conduto para imprudência. De acordo com a política de uso da OpenAI, o usuário detém os direitos sobre o conteúdo gerado por IA, embora deva garantir que não infrinja marcas registadas, obras protegidas ou segredos industriais. Em termos de direitos autorais do ChatGPT, a máquina não reivindica a propriedade, mas o humano assume a responsabilidade. Por isso, antes de vender o seu texto ou design, verifique os direitos autorais do ChatGPT e lembre-se: a criatividade assistida não isenta do bom senso ou de um bom advogado.
 
O que diz a política de uso de OpenAI sobre direitos autorais e autoria?

A política de uso da OpenAI é clara como um contrato com o diabo: podemos usar conteúdo gerado por IA, mas a responsabilidade é toda nossa. Quando se trata de direitos autorais do chatGPT, a OpenAI não reivindica propriedade sobre o que produzimos, embora também não garanta que o texto esteja livre de violações. Os direitos autorais do ChatGPT ainda são uma área cinzenta, especialmente se o modelo receber muita inspiração. O uso comercial do ChatGPT é permitido, desde que as leis sejam respeitadas e não se converta a criatividade de outras pessoas na nossa própria moeda.
 
O que acontece se um direito autoral for violado usando o ChatGPT?

Infringir direitos autorais com o ChatGPT não é brincadeira de criança ou travessura digital. Se os direitos autorais do chatGPT forem ignorados, as consequências podem variar de ações civis a penalidades financeiras consideráveis. Embora o conteúdo gerado por IA possa parecer etéreo, o seu uso indevido pode envolver a responsabilidade do usuário, especialmente no uso comercial do chatGPT. A política de uso da OpenAI deixa claro que todos devem verificar a legalidade do material que publicam. Resumindo: a criatividade assistida não isenta o chatGPT de direitos autorais.
 

Andrés Rendón (2025). ChatGPT y derechos de autor: cómo la inteligencia artificial está transformando la creación y protección de contenidos, ViralTent. Available at: https://viraltent.com/es/chatgpt-y-derechos-de-autor-como-la-inteligencia-artificial-esta-transformando-la-creacion-y-proteccion-de-contenidos/ (Accessed: 7 November 2025).