sábado, 29 de dezembro de 2018

Violência baseada no género



Triste balanço


De acordo com o Relatório Intercalar 2018 do OMA / Observatório de Mulheres Assassinadas, referente ao período 01/01/2018 a 30/06/2018, apresentado pela UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta, foram dezasseis (16), as mulheres cuja vida foi barbaramente ceifada, a maioria delas, por aqueles que alegadamente diziam gostar delas, tanto, que justificou assassiná-las, por meio de violência extrema, bárbara e cruel: esfaqueamento, asfixia, estrangulamento, espancamento, tiro e fogo. 
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De 1 julho a 10 de dezembro (Dia dos Direitos Humanos) o número de mulheres assassinadas passou para 25.

O Relatório tem como fonte as notícias publicadas na imprensa nacional no primeiro semestre de 2018.




   
Fonte: Correio da manhã, 10.12.2018




  Angelina Rodrigues, 42 anos


  Margarida Zambujo, 82 anos


  Céu, 82 anos


  Marília Costa, 66 anos


  Vera Lopes, 30 anos


  Silvina Santos, 23 anos


  Nélia Moniz


  Maria Ulinici, 59 anos


  Albertina Xavier, 86 anos


  Maria de Lurdes Vieira, 52 anos


  Ana Bela Reis


  Arminda Fernandes, 49 anos


  Margarida Castro, 54 anos


  Etelvina Silva, 49 anos


  Olga Correia, 48 anos


  Maria da Luz, 67 anos


  Ni, 40 anos


  Christine, 68 anos


  Áurea Mirandela, 67 anos


  Alice Cândido, 75 anos


  Alice Silva, 61 anos


  Jaqueline Margato, 48 anos


  Cristina Cardoso, 45 anos


  Amélia Fialho, 59 anos


  Sandra Santos, 41 anos





O Relatório final dos dados sobre o Femicídio Consumado e Tentado ocorrido em Portugal e noticiado pela imprensa no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2017, apresentado pela União de Mulheres Alternativa e Resposta - UMAR, na sequência do trabalho que desenvolve no âmbito do Observatório de Mulheres Assassinadas - OMA, pode ser consultado AQUI. 







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