Triste balanço
De acordo com o Relatório Intercalar 2018 do OMA / Observatório de Mulheres Assassinadas, referente ao período 01/01/2018 a 30/06/2018, apresentado pela UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta, foram dezasseis (16), as mulheres cuja vida foi barbaramente ceifada, a maioria delas, por aqueles que alegadamente diziam gostar delas, tanto, que justificou assassiná-las, por meio de violência extrema, bárbara e cruel: esfaqueamento, asfixia, estrangulamento, espancamento, tiro e fogo.
Gostar!? Amar!?
De 1 julho a 10 de dezembro (Dia dos Direitos Humanos) o número de mulheres assassinadas passou para 25.
O Relatório tem como fonte as notícias publicadas na imprensa nacional no primeiro semestre de 2018.
Fonte: Correio da manhã, 10.12.2018
Angelina Rodrigues, 42 anos
Margarida Zambujo, 82 anos
Céu, 82 anos
Marília Costa, 66 anos
Vera Lopes, 30 anos
Silvina Santos, 23 anos
Nélia Moniz
Maria Ulinici, 59 anos
Albertina Xavier, 86 anos
Maria de Lurdes Vieira, 52 anos
Ana Bela Reis
Arminda Fernandes, 49 anos
Margarida Castro, 54 anos
Etelvina Silva, 49 anos
Olga Correia, 48 anos
Maria da Luz, 67 anos
Ni, 40 anos
Christine, 68 anos
Áurea Mirandela, 67 anos
Alice Cândido, 75 anos
Alice Silva, 61 anos
Jaqueline Margato, 48 anos
Cristina Cardoso, 45 anos
Amélia Fialho, 59 anos
Sandra Santos, 41 anos
O Relatório final dos dados sobre o Femicídio Consumado e Tentado ocorrido em Portugal e noticiado pela imprensa no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2017, apresentado pela União de Mulheres Alternativa e Resposta - UMAR, na sequência do trabalho que desenvolve no âmbito do Observatório de Mulheres Assassinadas - OMA, pode ser consultado AQUI.
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