É proibido proibir!
No Maio de 68, "eles não queriam o poder, queriam transformar o mundo"
Maria Antónia Palla foi despedida do Diário Popular
por insistir fazer o balanço do Maio de 68, um ano depois da revolta.
Em Paris, procurou respostas junto de intelectuais, protagonistas das
manifestações e pessoas anónimas. Chegou a publicar uma pequena parte
dessas conversas no Diário de Lisboa, mas a censura impediu que continuassem. Publicou-as então num livro, que foi apreendido pela PIDE. E depois, o esquecimento. Revolução, meu amor volta agora às livrarias à boleia dos 50 anos do Maio de 68.
Ver entrevista de
SINOPSE
Um documento histórico apreendido pela pide em 1969. À procura de respostas, um ano depois do Maio de 1968, Maria Antónia Palla voltou ao palco dessa revolução desencadeada por estudantes e trabalhadores que ditou uma extraordinária mudança de comportamentos no Ocidente.
Depoimentos e as reflexões de personalidades das artes, ciências, jornalismo e da cultura que presenciaram os acontecimentos. Entrevistas com Jean Luc Godard, Jacques Brel, Siné, Françoise Giroud, Sauvageot, António José Saraiva e Alain Touraine.
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