Sinopse
Na primeira parte de Medievalismo literário português em contexto europeu, os três primeiros estudos discutem diferentes concetualizações do medievalismo, questões terminológicas e fronteiras e complementaridades disciplinares, ao mesmo tempo que delineiam a realidade medievalista no Reino Unido, França e Espanha.
A segunda parte está organizada diacronicamente, de acordo com a cronologia das obras estudadas, que se estendem do século XIX ao início do século XXI, incluindo autores como Alexandre Herculano, Ruy Cinatti, Agustina Bessa-Luís, João Miguel Fernandes Jorge e um filme do cineasta António de Macedo. A fecundidade das interseções temporais endógenas à disciplina compete com a instabilidade e a determinação histórica das representações da alteridade medieval e com as questões recíprocas que a Idade Média e a contemporaneidade colocam, numa persistente investigação sobre os limites do conhecimento do passado e do passado, presente que o repensa, academicamente ou artisticamente.
Na primeira parte de Medievalismo literário português em contexto europeu, os três primeiros estudos discutem diferentes concetualizações do medievalismo, questões terminológicas e fronteiras e complementaridades disciplinares, ao mesmo tempo que delineiam a realidade medievalista no Reino Unido, França e Espanha.
A segunda parte está organizada diacronicamente, de acordo com a cronologia das obras estudadas, que se estendem do século XIX ao início do século XXI, incluindo autores como Alexandre Herculano, Ruy Cinatti, Agustina Bessa-Luís, João Miguel Fernandes Jorge e um filme do cineasta António de Macedo. A fecundidade das interseções temporais endógenas à disciplina compete com a instabilidade e a determinação histórica das representações da alteridade medieval e com as questões recíprocas que a Idade Média e a contemporaneidade colocam, numa persistente investigação sobre os limites do conhecimento do passado e do passado, presente que o repensa, academicamente ou artisticamente.
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