Os makerspaces, concebidos para o trabalho prático, colaborativo e criativo, são uma adição bastante recente a algumas escolas na Europa e no mundo. Os alunos nos makerspaces escolares podem trabalhar com materiais como papel, papelão, madeira, metal, plástico, argila, tecidos, componentes eletrónicos, microcontroladores, kits de construção ou robôs programáveis para criar muitos objetos diferentes e concluir muitos projetos diferentes, usando uma variedade de ferramentas e máquinas. Este estudo de caso é um dos 15 desenvolvidos a partir de entrevistas com dirigentes escolares, professores e outros funcionários que criaram espaços maker nas suas escolas. As entrevistas fizeram parte da investigação realizada pelo Grupo de Trabalho em Sala de Aula Interativa da European Schoolnet e as experiências das escolas, as lições que aprenderam e as boas práticas que desenvolveram, serviram de base para o desenvolvimento da publicação “Guidelines on Makerspaces in Schools”.
Encontre o relatório completo e outros estudos de caso aqui: fcl.eun.org
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