sexta-feira, 6 de março de 2020

Fase Intermunicipal do CNL | Obras selecionadas




No próximo dia 22 de abril, os alunos de Vila Real, aprovados na fase municipal do Concurso Nacional de Leitura, estarão em Carrazeda de Ansiães, a representar a escola na fase intermunicipal do Concurso.

Esta fase serve para apurar dois alunos por ciclo de ensino, em cada Comunidade Intermunicipal, para a Final que se realizará em Oeiras, no dia 6 de junho de 2019.



Obras selecionadas para a prova: 


3º Ciclo | Título:

Quero Ser Outro, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada




Sinopse

Alexandre estava farto da escola, farto da família, farto da rapariga que o persegue e de quem não gosta, farto da paixão pela rapariga de quem gosta e que não gosta dele, farto de si próprio.
Uma noite, nas Docas, encontra um rapaz muito parecido com ele que lhe diz andar embarcado ao serviço de um milionário e estar farto do patrão, das viagens constantes e de ver só mar dias seguidos. Resolvem então trocar de identidades por um mês e partem para a grande aventura de ser outro.





Secundário | Título:

A Fúria das Vinhas, de Francisco Moita Flores



Sinopse

Este romance narra a epopeia da luta contra a filoxera, uma praga que, na segunda metade do século XIX, ia destruindo definitivamente as vinhas do Douro. Na mesma altura em que, por toda a Europa, surgiam as primeiras técnicas e tentativas de criação de um método para a investigação criminal.

O autor criou um bacharel detective – Vespúcio Ortigão – que, na Régua, persegue um serial killer, confrontando-se com o medo, com as superstições, com as crenças do Portugal Antigo que, temente a Deus e ao Demónio, estremecia perante o flagelo da praga e dos crimes. É uma ficção, é certo, mas também um retalho de vida feita de muitos caminhos que a memória vai aconchegando conforme pode.

Francisco Moita Flores é um especialista na área da criminologia e tem escrito obras de grande sucesso quer em livro quer para televisão. A crítica considera-o um dos melhores argumentistas portugueses e algumas das suas séries são marcos de excelência da ficção portuguesa, como foi o caso d’ A Ferreirinha. Pese o facto de ter dedicado a sua vida ao estudo da violência, da polícia e à ficção, é a primeira vez que escreve um romance policial. A ação decorre no século XIX, nos primórdios da investigação criminal como hoje a conhecemos. Uma história emocionante ocorrida nas vinhas do Douro num tempo que abriu as portas da ciência e do conhecimento ao tempo que é o nosso presente.




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