Biblioteca e projeto, de Israel Ortiz Zires . Tese de Mestrado, junho 2008
Derivados da leitura do livro do escritor argentino Alberto Manguel, historiador da biblioteca, cito os capítulos apresentados no seu ensaio “A biblioteca à noite”, mencionando os momentos que considero importantes para as bibliotecas e arquitetura refletirem sobre este documento, ilustrando o que, como arquiteta, devo considerar como exercício de reflexão sobre o tema das bibliotecas, a partir de uma abordagem narrativa que reflete a relação entre arquitetura e literatura, apoiando-nos nos textos “Arquitetura e hermenêutica” dos dossiês de pesquisa da linha "Arquitectonics".
No ensaio, as associações que são feitas sobre a biblioteca são as seguintes:
I. A biblioteca como mito
II. A biblioteca como ordem
III. A biblioteca como espaço
IV. A biblioteca como poder
V. A biblioteca como sombra
VI. A biblioteca como forma
VII. A biblioteca é aleatória
VIII. A biblioteca como oficina
IX. A biblioteca como mente
X. A biblioteca como ilha
XI. A biblioteca como sobrevivência
XII. A biblioteca como esquecimento
XIII. A biblioteca como imaginação
XIV. A biblioteca como uma identidade
XV. A biblioteca como lar
Todos estes subtítulos são sugestivos para tentar estabelecer paralelismos e, como exercício, incorporar conscientemente (já que isso acontece de qualquer maneira) a narrativa na arquitetura e vice-versa.
Universo Abierto - Blog de la biblioteca de Traducción y Documentación de la Universidad de Salamanca. 8 de janeiro de 2019.
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