"Não gosto que as pessoas saiam de um filme com a ideia de que entenderam tudo" - Sérgio Tréfaut
Pensar sobre a forma como o cinema interpela a História é o nosso desafio para o mês de abril. Está em causa observar as estratégias audiovisuais de representação de memórias do passado e, através deste foco interpretativo, renovar o sentido de participar coletivamente na vida democrática e na cultura.
Assim, neste número de O Cinema é o Limite..., centralizamos a nossa atenção num conjunto de filmes que planeamos para abril, que assumimos como um contributo para comentar textos fílmicos intensamente políticos e transformadores. A obra As Armas e o Povo, do Coletivo de Trabalhadores da Atividade Cinematográfica, é o grande exemplo desta tomada de consciência, ou seja, revela-se enquanto obra que reflete cinematograficamente sobre uma conjuntura política, usando estratégias e ferramentas específicas — a imagem, o som, o argumento, a montagem. Esse é o arco de leitura que propomos para o conjunto de filmes selecionados. Em perspetiva, portanto, focamos o poder da linguagem universal do cinema para abordar a matéria do processo histórico, e também outros territórios mais transversais, como os laços familiares, os sentimentos e os traumas. Mas há muitos outros motivos de interesse neste #1 do nosso magazine, pelo que vos convidamos a explorar as nossas secções escritas, audiovisuais e interativas.
Assim, neste número de O Cinema é o Limite..., centralizamos a nossa atenção num conjunto de filmes que planeamos para abril, que assumimos como um contributo para comentar textos fílmicos intensamente políticos e transformadores. A obra As Armas e o Povo, do Coletivo de Trabalhadores da Atividade Cinematográfica, é o grande exemplo desta tomada de consciência, ou seja, revela-se enquanto obra que reflete cinematograficamente sobre uma conjuntura política, usando estratégias e ferramentas específicas — a imagem, o som, o argumento, a montagem. Esse é o arco de leitura que propomos para o conjunto de filmes selecionados. Em perspetiva, portanto, focamos o poder da linguagem universal do cinema para abordar a matéria do processo histórico, e também outros territórios mais transversais, como os laços familiares, os sentimentos e os traumas. Mas há muitos outros motivos de interesse neste #1 do nosso magazine, pelo que vos convidamos a explorar as nossas secções escritas, audiovisuais e interativas.
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