Álvaro de Campos escreveu que "as cartas de amor, se há amor, têm de ser ridículas". Hoje a doce voz de Elisa comprova-o, partilhando a ternura das palavras trocadas entre Ofélia e o "Nininho", em "Cartas de Amor de Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz" (ed. Assírio & Alvim).
Sem comentários:
Enviar um comentário