"Tal como declara no início do documentário, Gonçalo Cadilhe não pretende reconstituir os itinerários da Peregrinação, tarefa aliás ingrata se não mesmo impossível dadas as imprecisões da obra, nem sequer apresentar uma biografia tout-court de Fernão Mendes Pinto. Pretende-se, isso sim, “lançar pistas, abrir portas, provocar reflexões” sobre a maior obra de literatura de viagens da língua portuguesa e toda a conjuntura histórica que a envolveu."
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