2 de novembro
Nos últimos onze anos, cerca de 930 jornalistas foram mortos por relatar as notícias e trazer informações ao público. Em média, isso constitui uma morte a cada quatro dias. Nove em dez casos, os assassinos ficam impunes. A impunidade leva a mais mortes e muitas vezes é um sintoma do agravamento do conflito e da quebra da lei e dos sistemas judiciais.
A UNESCO está preocupada com o facto de a impunidade prejudicar sociedades inteiras ao encobrir abusos graves de direitos humanos, corrupção e crime. Os governos, a sociedade civil, os meios de comunicação social e todos os envolvidos em defender o Estado de Direito são a participar nos esforços globais para acabar com a impunidade.
Factos e números - 2006-2016
- 930 assassinatos de jornalistas foram condenados pela DG da UNESCO desde 2006-2016.
- Nove em dez casos de jornalistas mortos permanecem sem solução.
- 93% dos jornalistas mortos são locais e apenas 7% são correspondentes estrangeiros.
- Jornalistas masculinos representam 94% dos jornalistas mortos.
- 29% dos jornalistas mortos trabalhavam em televisão.
- 17% dos jornalistas mortos trabalharam como jornalistas freelance.
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