quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Blimunda #33




homenagem a  Levantado do Chão


Fevereiro de 2015



“Do chão levantam-se as searas e as árvores, levantam-se os homens e as suas esperanças”, escreveu José Saramago. “Também do chão pode levantar-se um livro”, acrescentou. Nos 35 anos da publicação de “Levantado do Chão”, a “Blimunda” de Fevereiro rende homenagem a este título fundamental da obra de José Saramago, porque do chão pode levantar-se também uma revista.

Com sotaque brasileiro, entrevista-se Luiz Schwarcz, fundador da Companhia das Letras (editora que agora desembarca em Portugal), e conversa-se com o jornalista Fernando de Barros e Silva, que acompanhou Chico Buarque em Berlim em busca do irmão alemão.
E há muito mais: os zombies de Marco Mendes, depois de invadirem o universo da banda desenhada, ganham espaço na “Blimunda”.

 Passados cinco anos do terramoto que arrasou o Haiti é recuperado um texto escrito por José Saramago naquela altura: “Quantos Haitis?”

 Para encerrar o Ano Cortázar, publica-se um texto inédito do editor catalão Carles Álvarez Garriga sobre Aurora Bernárdez, a companheira e herdeira da obra de Julio Cortázar, falecida em novembro passado.

 A secção infanto-juvenil é ocupada por um relato do 1º Encontro de Literatura Infanto-Juvenil da Lusofonia realizado neste mês na Fundação O Século.

 Na Saramaguiana, a fechar a edição deste mês, publica-se a intervenção de Sandra Lorenzano, escritora argentina radicada no México, lida na apresentação de “Alabardas, alabardas, Espingardas, espingardas” realizada em dezembro passado na Cidade do México.






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