sexta-feira, 24 de outubro de 2014

MIBE 2014 | Formação de utilizadores


Visita do 7º A e B à Biblioteca da Escola








Impressões


No dia 24 de outubro, a turma do 7º A fez uma visita guiada à Biblioteca da sua nova escola. Na minha opinião, esta visita foi muito interessante. [...]

Ficámos a saber que a nossa escola é a única com o curso de Artes em Vila Real e que tem mais de 150 anos de existência.

Os armários situados no corredor vermelho têm livros muito antigos. Estão lá para estarem protegidos do sol e da humidade.

Camilo Castelo Branco foi um famoso escritor que deu o nome à escola.

Mostraram-nos um libreto de ópera sobre o Amor de Perdição, de 1909, que só foi publicado em Paris, Bruxelas e Londres.

Observámos um diário muito antigo, do ano letivo de 1937/38, de uma funcionária da escola chamada Tereza  Paiva.

Vimos vários textos manuscritos, datados de 1879, de antigos alunos da escola.

Quando fomos ao arquivo 1, sentimos um cheiro a cânfora (cubinhos que servem para conservar os livros). Neste arquivo, observámos um album sobre Lourenço Marques (atual Maputo, capital de Moçambique) com fotografias de 1929.

Por fim, fomos ao arquivo 2 e vimos um antigo livro de ponto, dos anos 60.

Assim terminou a nossa fantástica visita!

Carlos Gonçalves, 7º A




No dia 24 de outubro, na aula de Português, a nossa turma, o 7º A, visitou a Biblioteca Escolar. 

Começámos por ouvir algumas explicações sobre a história do liveu e observámos alguns livros e manuscritos muito antigos. A professora Adelaide Jordão também nos falou sobre o dia e o mês das bibliotecas escolares, o desbaste (retirada de livros do Fundo Geral), a organização e a proteção dos livros. A professora também nos falou da revista da escola, o Boletim Cultural, onde são publicados textos / artigos assinados por atuais e antigos alunos e professores.

Em seguida, visitámos o site e o blogue da biblioteca, para onde podemos enviar textos e opiniões.

No final, fizemos uma visita aos dois arquivos da biblioteca. No primeiro, vimos livros sobre as ex-colónias e algumas peças de artesanato africano. No segundo, observámos livros antigos, de diferentes disciplinas, e livros de ponto, também muito antigos (desde 1910).

Gostei muito desta visita porque esclareci algumas dúvidas sobre a história da escola e sobre a organização e proteção dos livros.

Marisa Carvalho, 7º A 




Outubro é o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares. Para comemorar, o professor Joaquim Almeida levou-nos à Biblioteca da escola para fazermos uma visita guiada.

Logo que chegámos, sentámo-nos e a simpática professora Adelaide Jordão esteve a explicar-nos que a nossa biblioteca tem cerca de 10 mil livros, que o mais antigo, sobre os bispos do Porto, é de 1712, e que o segundo mais antigo é de 1719, o Dom Quixote de La Mancha, escrito em castelhano, por Miguel de Cervantes.

A senhora professora convidou o meu colega, Diogo Pardal, a ler uma página do diário de Tereza Paiva (com z), uma antiga "Visitadora" do liceu, datada de 1937.

De seguida, entrámos no arquivo colonial, que é o arquivo onde se guardam documentos antigos que dizem respeito às ex-colónias, desde documentos escritos (livros, revistas), a  máscaras, lanças e figuras de madeira.

Visitámos também um pequeno arquivo onde se guardam os livros de ponto antigos.

Pessoalmente, gostei muito da visita e espero que a biblioteca consiga enriquecer o seu fundo documental cada vez mais.

Visiem a biblioteca!

Laura Perdigão Dias Martins, 7º B
 
 




No dia 23 de outubro de 2014, o 7º B realizou uma visita à Biblioteca escolar, no âmbito do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares. O Dia Internacional das Bibliotecas Escolares celebra-se a 27 de outubro.

Na minha opinião, esta visita enriqueceu muito a meu conhecimento sobre diversos assuntos. Fiquei a saber um pouco sobre a história da escola, que foi fundada em 1848. A sua localização nem sempre foi a mesma, só no início do século XX se fixou na Avenida Carvalho Araújo, a sua localização atual, junto ao edifício da Câmara Municipal. Em 1914, passou a chamar-se Liceu Nacional de Camilo Castelo Branco (antes chamava-se Liceu Nacional). Existem outras escolas pelo país em homenagem ao grande escritor, provavelmente porque passou por todas essas terras onde ficam situadas.

Acho que a Escola tem uma Biblioteca muito interessante. Aprendemos o que é um fundo documental. Existe um armário muito importante, o "Armário de Camilo", onde se encontram quase todas as obras do mesmo (algumas primeiras edições). O livro mais antigo da biblioteca é uma obra sobre os bispos do Porto, de 1712, seguido do famoso romance Dom Quixote de La Mancha, escrito em castelhano, de 1719. 

Ouvi também falar de um famoso artista chamado Maurício Penha - depois de algumas investigações concluiu-se que tinha sido aluno do Liceu na década de 30 do século passado.

Fiquei a conhecer as secções da Biblioteca e como funcionam. É constituída pela zona polivalente, zona de estudo, arquivos e zona de exposições. O primeiro arquivo tem livros e objetos do período colonial e o segundo guarda livros de ponto antigos e outros objetos escolares.

Um aspeto muito importante é o prazo de requisição, que é de 8 dias.

Deram-nos a conhecer a D. Tereza Paiva, uma senhora que era "Visitadora do Liceu". Fazia um pouco de tudo: era assistente social, enfermeira, visitava os alunos quando estavam doentes, entre muitas outras coisas. Ela tinha um diário, do ano de 1937, que agora está na Biblioteca, do qual nos leram algumas passagens. 

Por fim, usámos os computadores para aceder ao site e ao blogue da Biblioteca e fiquei a saber que qualquer documento que entra numa biblioteca é classificado numa escala de 0 a 9.

Achei esta visita muito enriquecedora e gostei da forma como a senhora professora Adelaide Jordão e o Sr. Roberto nos receberam.

Guilherme Pereira, 7º B



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