Dia 16 de março | 10h | ESCCBVR
Passeio Camiliano
Atividade desenvolvida no âmbito da parceria da BE com a Livraria Traga-Mundos.
Participaram no passeio camiliano alunos (do 10º E, 11º G e 12º H), professores da escola e elementos da Comunidade interessados em conhecer os locais de Vila Real que evocam a figura (o homem e o artista) de Camilo.
"Apesar de ser um “lisboeta”, a sua forma de ser e de escrever é transmontana, portanto não nos cabe somente homenagear o grande escritor que Camilo foi, como também o ilustre transmontano que demonstrou ser. Um transmontano que apesar de ter convivido e partilhado de toda uma cultura diversificada, nunca negou as suas raízes. Por isso, encontramos, ainda hoje, ao vaguear por Vila Real, locais que se revelaram imprescindíveis na sua vida, casas e ruas que nos contam estórias de todo o tipo, desde as escandalosas até às amorosas. Juntos iremos desvendar alguns mistérios. Juntos recordaremos Camilo enquanto homem e escritor.»
João Pedro Fernandes Alves Roma Baptista, autor da citação transcrita, foi o nosso cicerone neste percurso literário. O João Pedro é aluno do 3.º ano da licenciatura em Línguas, Literaturas e Culturas do Departamento de Letras, Artes e Comunicação da UTAD / Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. O roteiro camiliano em Vila Real resulta, e é o culminar, de um estágio extracurricular realizado na livraria Traga-Mundos, orientado pela Prof.ª Doutora Henriqueta Maria Gonçalves, Prof.ª Catedrática de Literatura Portuguesa, do Departamento de Línguas, Literatura e Culturas, da UTAD, e por António Alberto Alves, livreiro e sociólogo.
O roteiro
Ponto de encontro e de partida: entrada principal da escola
Hora: 10h
Passagem por:
Casa dos Brocas
Antigo cemitério de Nossa Senhora do Carmo (situado no jardim da atual residência do Sr. Bispo de Vila Real)
Jardim da Carreira, junto ao busto de Camilo
Na base que sustenta o busto, escritas em mármore branco, podem ler-se as seguintes passagens, do Diário I, de Miguel Torga:
Antes do regresso à escola, uma breve passagem pela livraria Traga-Mundos
À entrada da Traga-Mundos, João Pedro Baptista, o cicerone, e António Alberto Alves, proprietário da Livraria |
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