Trabalho realizado pelos alunos do 11º I, na aula de Latim.
Camões 500
#músicaemcena
Música em cena - com a violoncelista Maria João Abreu, aluna do 11º C.
Público-alvo: alunos do 7ºC e do 8ºC
Biblioteca, dia 17 de dezembro
Excelente comunicadora, a Maria João apresentou o violoncelo aos anos mais novos e mostrou os sons por ele produzidos, improvisando a interpretação de "Edelweiss", composição popular celebrizada pelo filme "Música no coração", e do Hino de Vila Real.
O presépio
As tradições são como raízes que nos ligam à nossa história e identidade. O presépio, símbolo do Natal, não é apenas uma representação do nascimento de Jesus, mas também um convite à reflexão sobre valores como família, união e esperança.
Ao montar este presépio tradicional na nossa biblioteca, celebramos mais do que uma festividade: reafirmamos o vínculo com o passado e transmitimos às novas gerações a riqueza cultural que nos une. Manter vivas estas tradições é preservar o que há de mais humano em nós – o sentido de pertença e a partilha de valores que atravessam o tempo.
Boas Festas!
Construindo comunidade.
Inspirando leitores.
Expandindo o acesso aos livros.
A troca de livros é um projeto autosustentado, pois opera com um modelo simples e eficiente: quem leva um livro deixa outro em troca. Um dos mais conhecidos internacionalmente é o bookcrossing, em prática na ES Camilo Castelo Branco.
Essa dinâmica de troca garante a renovação constante do acervo disponível nos pontos de troca, sem a necessidade de grandes investimentos. Além de promover o hábito da leitura, a iniciativa incentiva a responsabilidade partilhada, a valorização do livro como bem cultural, tornando-o mais acessível, especialmente em comunidades com menos recursos, transforma espaços quotidianos em centros de cultura e aprendizagem.
Last, but not the least, a troca de livros reforça o sentido de pertença à comunidade. Daí que os municípios comecem a investir na criação de microbibliotecas, de acesso livre e gratuito, distribuídas pelos espaços públicos.
Ler acrescenta!
aLer mais e melhor... a música
De dezembro a junho, a música vai estar em cena na Biblioteca. Todos os meses, um convidado (aluno/a da escola ou expert da Comunidade) vai apresentar um instrumento musical e dar um pequeno "concerto".
O som de dezembro será o do violoncelo. A convidada é a Maria João Abreu, aluna do 11º C.
Continuamos a alaranjar a Camilo
#orangetheworld #noexcuses #semdesculpa
Trabalhos realizados pelos alunos do 11º E, na disciplina de Desenho A - UT 1 Ilustração, sob a orientação do professor Carlos Santelmo.
#RBE #rededebibliotecasescolarescasescolares #alermaisemelhor
A Ana Francisca produziu este booktrailer sobre o livro A Secretária Infiltrada, de Ellie Midwood
A Catarina produziu este booktrailer sobre o livro Divinos Rivais, de Rebecca Ross.
Felizes Encontros de Leitura!
#RBE #rededebibliotecasescolarescasescolares #alermaisemelhor
#direitoshumanos #ODS2030 #amnistiainternacionalportugal
No passado dia 12 de dezembro, os alunos do 11º G tiveram aula de MACS na Biblioteca. Objetivo: escrever mensagens de solidariedade, no âmbito da Maratona de Cartas, a serem enviadas à Amnistia Internacional.
#direitoshumanos #ods2030 #amnistiainternacional
No passado dia 12 de dezembro, os alunos do 1ºA-TAS estiveram na Biblioteca a participar na Maratona, tendo escrito sentidas mensagens de solidariedade.
#camões500anos
Ficha técnica
A representação do olho humano e o diálogo com José Saramago
Os trabalhos dos alunos do 12º F e G, atualmente em exposição na Biblioteca da Escola, transcendem o mero exercício técnico da disciplina de Desenho. Ao abordarem a representação do olho humano, eles abrem um diálogo sensível e profundo com a obra Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, em particular com a provocação contida na frase: “Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.”
O olho humano, como elemento central das composições, não é apenas uma forma anatómica. Ele é um símbolo da perceção, da consciência e, acima de tudo, da capacidade humana de ver além do visível. Nesta exposição, os alunos mostram-se não apenas como aprendizes de arte, mas como pensadores críticos, ao explorarem a tensão entre o que é visto e o que é percebido. A frase de Saramago desafia-nos a olhar para além da superfície e reparar no essencial — um convite que cada obra parece ecoar.
Aspetos técnicos e simbólicos
Sob o ponto de vista técnico, os trabalhos impressionam pela diversidade de abordagens. Alguns desenhos destacam-se pela precisão dos detalhes, como a reprodução minuciosa das texturas e reflexos do íris, das pálpebras e dos cílios, sugerindo um estudo atento da forma. Outros optam por interpretações mais livres e abstratas, onde o olho se torna um elemento metafórico.
Os elementos composicionais usados pelos alunos — como o jogo de luz e sombra, o uso do contraste e a escolha das cores (ou sua ausência, em alguns casos) — acrescentam profundidade emocional às obras. Um olho desenhado em tons sombrios pode sugerir a cegueira emocional ou o vazio, enquanto outro, vibrante e detalhado, pode simbolizar a nitidez de uma consciência desperta.
Diálogo com a literatura
A relação entre os desenhos e Ensaio sobre a Cegueira é instigante. O romance de Saramago trata da perda da visão não apenas no sentido literal, mas também como uma metáfora para a alienação e a falta de empatia que permeiam a sociedade contemporânea. Da mesma forma, os trabalhos expostos parecem indagar: que tipo de cegueira nos afeta hoje? Que verdades deixamos de reparar mesmo quando olhamos para elas?
Reflexão final
Esta exposição vai além do âmbito escolar e apresenta-se como um convite à reflexão sobre o nosso próprio olhar. Estamos a ver o mundo ou apenas a olhar para ele? Estamos a reparar no que realmente importa? Ao explorarem o potencial do desenho como ferramenta de expressão e questionamento, os alunos colocam-se como criadores de uma arte que é tanto visual quanto concetual.
Que cada visitante desta exposição se permita reparar, tal como os alunos o fizeram ao criar, no poder que há em cada olhar representado, pois, como nos lembra Saramago, o ato de reparar é, em última instância, uma forma de resistir à cegueira coletiva.
Até 15 de dezembro
À semelhança do ano letivo anterior, as XII Olimpíadas da Língua Portuguesa (OLP) vão ser organizadas, em 2024/25, pela Associação de Professores de Português com a colaboração da Direção-Geral da Educação (DGE), da Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE), da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), do Plano Nacional de Leitura (PNL2027) e da Escola Secundária de Camões (ES Camões).
As provas terão lugar a 14 de janeiro (1.ª fase), 20 de fevereiro (2.ª fase) e 9 e 10 de maio de 2025 (3.ª fase).
As inscrições decorrem até ao dia 15 de dezembro de 2024.
Para mais informações, veja a página das XII Olimpíadas da Língua Portuguesa.
📌Conheça as provas da edição de 2024
Provas da 1.ª fase.
Provas da 2.ª fase.
Provas das edições anteriores no histórico.
#direitoshumanos #ods2030 #amnistiainternacional
Hoje, foi a vez de os alunos do 11º H se deslocarem à Biblioteca, na aula de MACS, para participarem na Maratona de Cartas.
Foi a primeira vez que Portugal participou no estudo da OCDE que avalia a literacia, numeracia e capacidade de resolução de problemas entre a população adulta (16-65 anos) e os resultados estão longe de ser positivos. Em qualquer uma das áreas avaliadas, a média alcançada ficou muito aquém da OCDE e, numa comparação com vários países europeus e os EUA, o país apresentou um dos piores resultados, mostram os dados agora revelados.
O Estudo sobre as Competências entre Adultos de 2023 foi feito a partir de entrevistas e de uma espécie de teste realizado por uma amostra de 3160 adultos, representativa dos 6,6 milhões de residentes em Portugal entre os 16 e os 65 anos. Os exercícios propostos testavam a capacidade de interpretar textos e extrair informação, entender e manipular números e resolver problemas a partir de determinados dados, tudo isto aplicado a situações que podem ocorrer no dia-a-dia. O grau de acerto ou de erro determinou a atribuição de um valor, numa escala de proficiência até aos 500 pontos.
Tudo somado, concluiu-se que existe uma elevadíssima percentagem de portugueses que não vai além dos níveis mais baixos de proficiência, independentemente da área avaliada. Ou seja, não são capazes de executar com sucesso as tarefas mais complexas propostas.
Na literacia, 42% dos adultos em Portugal atingiu no máximo o nível 1, o que significa que “conseguem compreender pequenos textos e organizar listas quando a informação está claramente indicada ou entender apenas frases simples”, por exemplo. Esta percentagem de população com “baixa literacia” é o dobro da média da OCDE.
No extremo oposto da escala estão os 4% de adultos (12% na OCDE) que conseguem desempenhar com sucesso as tarefas mais complexas, que implicam interpretação de textos densos e longos e fazer extrapolações.
Na numeracia, as percentagens de baixa proficiência (abaixo ou até ao nível 1) encontradas foram de 40% em Portugal contra uma média de 25% na OCDE. Esta população não consegue resolver problemas que impliquem vários passos até à solução ou que impliquem considerar múltiplas variáveis.
Quanto à resolução de problemas, o cenário não melhora, com as percentagens de residentes a revelar não mais que capacidades básicas a atingir os 42% em Portugal, contra uma média de 29% na OCDE.
Numa escala até 4 ou mais e juntando todas as literacias, o estudo conclui que 30% dos adultos em Portugal não vão além do nível 2, revelando grandes limitações na resolução de tarefas de maior complexidade. A média da OCDE é de 18%.
O peso das baixas qualificações
Entre os residentes em Portugal, os desempenhos não são todos iguais e encontram-se diferenças significativas entre a performance do grupo 25-34 e dos 55-65, com claro prejuízo para este último. A diferença não causa surpresa, sabendo que em todos os países níveis mais altos de qualificação académica estão associados a maior proficiência em qualquer literacia. E Portugal, apesar da recuperação que tem vindo a ser feita, continua a ter uma população adulta com baixos níveis de escolarização.
Ainda assim, o relatório também nota que existem diferenças entre países, mesmo quando se comparam os grupos mais qualificados. Quem frequentou o ensino superior em Portugal obteve, em média, resultados mais baixos nestes testes do que quem apenas tem o ensino secundário completo na Finlândia.
Além do desenvolvimento pessoal, o estudo encontrou associações positivas entre níveis mais altos de proficiência e o estado de saúde, a satisfação com a vida, participação política e confiança.
Globalmente e entre os países participantes no estudo da OCDE, Finlândia, Japão, Países Baixos, Noruega e Suécia estão entre os que obtiveram melhores resultados. Portugal está, a par de França ou Itália, por exemplo, entre os 11 países com médias consistentemente abaixo da OCDE nos três domínios avaliados.
Esta foi a segunda vez que a OCDE realizou um grande estudo sobre as competências da população adulta e a sua capacidade para ser bem sucedida num "mundo em mudança". A primeira edição do estudo realizou-se há 10 anos. A segunda edição devia ter acontecido em 2021/22, mas foi adiada para o ano seguinte por causa da pandemia.
Isabel Leiria, Expresso, 11 de dezembro de 2024
#HumanRightsDay
terça-feira, 10 de dezembro
“Vamos proteger, defender e apoiar todos os direitos humanos de todas as pessoas.” - António Guterres | @antonioguterres
Imagem: Rascunho inicial da Declaração Universal dos Direitos Humanos
📌Consulte o site das Nações Unidas sobre os Direitos Humanos.
#HumanRightsDay
#W4R24 #maratonadecartas2024 #HumanRightsDay
Continuamos a participar na Maratona de Cartas.