O ano de 2015 será o oitavo de existência da Fundação José Saramago – o quinto sem o seu fundador – e o terceiro da Blimunda. Desde que em junho de 2012 foi publicado o número 1, deparamo-nos todos os meses com o desafio de fazer uma revista de acesso gratuito com qualidade e relevância”, diz o editorial desta edição de janeiro da Blimunda, que começa o ano empenhada em dar voz e espaço a diversas manifestações culturais.
Sara Figueiredo Costa visita o Museu da Marioneta, em Lisboa, lugar que preserva a história – não só portuguesa, mas de boa parte do mundo – dessa antiga tradição teatral.
Ricardo Viel conversa com o escritor Mempo Giardinelli, cuja dívida de gratidão à Literatura culminou na criação de uma fundação em Resistencia, no Nordeste da Argentina, com o intuito de promover a leitura.
João Monteiro apresenta a segunda parte do seu ensaio “Saramago at the movies” sobre as várias adaptações para o cinema de obras de José Saramago.
No início deste novo ano, estreia-se uma nova secção nas páginas da Blimunda, que será ocupada mensalmente com fotografias de utilizadores da comunidade Instagram, a quem lançámos o desafio de, com filtro ou sem filtro, partilharem as suas expressões artísticas. A começar, publicam-se dez fotos enviadas por três utilizadores, a quem agradecemos desde já a partilha.
Andreia Brites faz uma expedição ao passado e recupera uma análise publicada pelo jornal Expresso há 25 anos sobre literatura infantil e juvenil. Como era vista há um quarto de século a produção para os mais pequenos? O texto responde a essa e outras questões.
A Saramaguiana traz um texto da investigadora Fernanda Cunha intitulado “A beleza serve-se fria”, em que a autora faz uma análise de Levantado do Chão – romance de José Saramago que completa 35 anos em 2015.
A terminar, os desejos de boas leituras e de um lúcido 2015. Até fevereiro!
|
Sem comentários:
Enviar um comentário